domingo, 30 de agosto de 2015

Gênesis 50 - Comentários pr Heber

Moisés escreveu este livro para mostrar coisas importantes ao povo que saíra do Egito, taxado de escravo, tratado de forma inferior a animais. Sua importância era tão real como a nossa:

• Nossa nobre origem divina revela nossa importância (Gênesis 1-2);
• Após o pecado, o Criador revelou um plano: Haveria um Salvador para libertar todo pecador (Gênesis 3);
• Com a multiplicação do pecado, foi necessário limitá-lo por meio de um dilúvio mundial e a confusão das línguas na Torre de Babel (Gênesis 4-11).
• Deus investiu em Abraão no processo do plano de salvação, o qual seria o pai da nação donde viria o Messias.

Até o 11º capítulo Moisés sintetiza cerca de 2000 anos de História mundial, os 39 restantes contam em detalhes a origem do povo judeu (nossa também) e expõe a razão de Israel estar no Egito.

Chegamos ao último capítulo do livro das origens/gênese. Estamos contidos nele devido a que o plano de salvar o mundo envolve a todos nós. Além das muitas lições que aprendemos esta é a mais importante delas.

Com tal lição em foco, observe com atenção o legado de José para nós que chegamos na conclusão de sua história:

1. Poder, política e status podem perverter muitas pessoas (quase todas), mas José ensina-nos que nenhum sucesso precisa corromper quem humildemente teme a Deus;

2. Autoridade, fama e riquezas podem corromper muitas pessoas, mas José demonstra que nenhum lance pode tornar vingativo um servo de Deus;

3. Sabedoria, habilidades e vitórias não devem deixar nenhum filho de Deus ignorante, insensível ou estúpido; pelo contrário, como José, deve reconhecer, humildemente, a poderosa mão divina em tudo e, ajudar àqueles que precisam.

Antes de morrer, José deixou-nos o segredo teológico que norteou sua vida, ao dizer a seus irmãos: "Não é preciso ter medo. Por acaso estou no lugar de Deus? Será que vocês não percebem que planejaram o mal contra mim, mas Deus transformou o mal em bem [...] salvando a vida de muita gente? [...] Vou cuidar de você e de seus filhos" (vs. 19-21).

Se esta filosofia reger tua vida experimentarás grandes sucessos e colaborarás com a salvação de muita gente! Você aceita?

Você tem absorvido aos princípios bíblicos de vida? Em que Gênesis te influenciou? – Heber Toth Armí.


quarta-feira, 29 de julho de 2015

Novas postagens

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Gênesis 18

Comentário Devocional:

O próprio Senhor apareceu a Abraão e Sara. O que O levou a fazer isso? Ele apareceria para você ou pra mim? Primeiro, Ele veio anunciar pessoalmente a notícia de que Sara teria um filho. "Onde está Sara, tua mulher?" (v. 9 NVI), Ele perguntou a Abraão, mostrando que Ele a conhecia pelo nome e veio dar-lhe uma mensagem. 

Sara estava escutando à porta da barraca, mantendo distância como era o costume naqueles dias. No entanto, ela entendeu a mensagem e riu para si mesma observando: "Depois de já estar velha e meu senhor já idoso, ainda terei esse prazer?" (v. 12 NVI). O Senhor perguntou a Abraão, "Por que Sara riu... ? Existe alguma coisa impossível para o Senhor?"(vv. 13-14 NVI). Sara ouviu isso também e, sentindo medo, negou ter rido. Então o Senhor a desmentiu: "Não negue, você riu" (v 15 NVI). Que situação embaraçosa! Como ela poderia pensar que Aquele que conhecia seu nome e seu futuro não saberia a verdade sobre seus pensamentos e ações? E quanto a nós? Acreditamos que Deus não pode ler os nossos pensamentos? Se assim acontece, estaremos prontos a nos surpreender.

Deus também sabia o que estava acontecendo no vale do Jordão, onde Ló se mudara com sua família. Ele havia descido pessoalmente para investigar o assunto. Um clamor havia subido de Sodoma e Gomorra contra os graves pecados e as injustiças que ocorriam lá (v. 20). Mas Deus sabia que Abraão estava orando por seus familiares que viviam em Sodoma e veio compartilhar com Abraão o que planejava fazer (v. 17). Ele explicou que era importante Se comunicar com Abraão, porque Seu propósito era desenvolver um relacionamento com ele, para que ele comandasse a sua casa a guardar o caminho do Senhor, praticando retidão e justiça (v. 19). 

Deus estava ensinando Abraão a respeito de Sua retidão e justiça, e esta seria uma lição fundamental. Quando Abraão intercedeu junto a Deus, ele mostrou a sua compreensão da retidão e da justiça de Deus, dizendo: "Longe de Ti fazer tal coisa: matar o justo com o ímpio, tratando o justo e o ímpio da mesma maneira. Não agirá com justiça o Juiz de toda a terra?" (v. 25 NVI). 

Abraão conhecia a misericórdia e a justiça de Deus. E nós, também a conhecemos?

Edwin Reynolds
Professor, Southern Adventist University 



Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/18
Tradução: JAQ/GASQ
Texto bíblico: Gênesis 18 
Comentário em áudio 
Leitura da semana do programa Crede em Seus Profetas Caminho a Cristo, caps. 6-7

Gênesis 18 - Comentários selecionados

no maior calor do dia. A hora em que os viajantes procuram sombra e descanso (Bíblia de Genebra).

três homens. O Senhor e dois anjos (vs 1, 13, 19.1). Admoestação neotestamentária [do Novo Testamento] para se mostrar hospitalidade (Hb 13.2) é baseada nos incidentes dos caps. 18-19 (Bíblia de Genebra).

correu ao seu encontro. Hospitalidade é um valor nas culturas do Velho Testamento, assim como em muitas culturas orientais. Pessoas correndo para encontrar pessoas  aparecem em outros lugares da Bíblia (29:13, 33:4; Luc. 15:20), mas Abraão curvou-se até o solo. O termo hebraico usado aqui é também usado para indicar adoração quando Deus é o objeto (Gên. 24:26; Êx. 20:5) (Andrews Study Bible).

Observando o costume de hospitalidade do antigo oriente Próximo, Abraão tipifica o gracioso anfitrião e se coloca ao inteiro dispor de seus convidados. Seu comportamento contrasta com a imoralidade dos sodomitas (19.4-5) (Bíblia de Genebra).

lavai os pés. Uma vez que as sandálias de couro eram os únicos calçados usados então, tornara-se uma exigência de boas maneiras que algum servo da casa corresse a lavar os pés ao hóspede ou oferecesse água para que este o fizesse. Era ainda esta a maneira de proceder nos dias de Cristo (cf 2 Cr 20.7; Is 41.8; Tg 2.23)  (Bíblia Shedd).

11 já lhe havia cessado o costume das mulheres. Lit. "Sara não mais experimentou o ciclo das mulheres". Seu corpo não era mais apto à concepção [havia passado a menopausa] (Hb 11.11-12; Rm 4.19) (Bíblia de Genebra).

12-13 O riso de Sara faz paralelo com o riso de Abraão em 17:17,  (Andrews Study Bible).

14 para o Senhor há coisa demasiado difícil? Compare com Jer. 32:17, 27. Esta pergunta retórica pede um sonoro "não" como resposta, especialmente em se levando em conta as histórias da criação e dilúvio (Andrews Study Bible).

Apesar de seu ceticismo inicial, Sara também veio a crer na promessa (Hb 11.11) e ajuntou-se a seu marido na fé (Rm 4.13-25) (Bíblia de Genebra).

17 Ocultarei a Abraão...? Visto que Abraão tinha de tornar-se pai de muitas nações, convir-lhe-ia saber que Deus havia de destruir Sodoma e Gomorra, capacitando-se, assim, para transmitir a advertência à posteridade, como se percebe no v 19 (cf Sl 78.1-8) (Bíblia Shedd).

16-31 Registra a intercessão de Abraão por Sodoma, seguindo um estilo familiar. Começando com cinquenta, o tamanho de aproximadamente metade de uma pequena cidade (cem, de acordo com Amós 5:3), Abraão finalmente chega a dez, que é um número que ainda marca uma comunidade. Pelo menos dez homens eram necessários em uma cidade para formar uma corte legal (Rute 4:2) (Andrews Study Bible).

19 escolhi. A palavra hebraica traduzida "escolhi" significa "escolhi em amor" (Bíblia de Genebra).

20 clamor. Opõe-se diretamente à retidão/justiça de Abraão (v.19) Em hebraico, as palavras tem som muito parecido (Is. 5:7) (Andrews Study Bible).
Todos os clamores de injustiça voltam sua atenção ao "Juiz de toda a terra" (v 25; cf 4:10) (Bíblia de Genebra).

seu pecado. A pecaminosidade de Sodoma era proverbial e extensa (13.13; Jr 23:14). Esta envolvia demonstrações extremas de deprevação sexual (particularmente homossexualidade, 19.5; Jd 7), arrogância e abuso dos pobres (Ez 16.49-50) e falta de qualquer demonstração de hospitalidade (19.8) (Bíblia de Genebra).

22 Notas textuais antigas de pesquisadores bíblicos sugerem que a leitura  original deste verso poderia ser: "enquanto o SENHOR permaneceu na presença de Abraão" ao invés de Abraão permanecendo na presença do SENHOR. Esta modificação foi feita por razões teológicas, tendo em vista que "permanecer na presença" significa "servir" alguém e frequentemente marca posição social (41:46; Lev. 9:5; Jer. 15:19). As implicações teológicas são que Deus está desejoso para servir a humanidade - mesmo até a morte (Mat. 20:28) (Andrews Study Bible).

A intercessão diante de Deus supõe certa condição que se observa claramente no caso de Abraão: 1) Ele estava na presença de Deus [...]; 2) Ele se aproximou de Deus (v 23); 3) Ele reconhecia o quanto a vontade de Deus estava associada à justiça e à retidão (vv 23-25) (Bíblia Shedd).

25 A petição de Abraão é baseado na justiça de Deus (Andrews Study Bible).

26 pouparei. Esta passagem não apenas revela que Deus ouve e responde as orações dos retos, mas também preserva os iníquos por causa dos retos (cf Mt 5.13). Mesmo o pequeno número de dez justos seria suficiente para evitar o julgamento divino (v 32) (Bíblia Shedd).

32 dez. Menos de dez poderiam ser individualmente salvos, como acontece no cap. 19 (Bíblia de Genebra).

33 Tendo cessado de falar. Ou por indevido otimismo ou por ignorância, Abraão não chegou a pedir a preservação das cidades por causa de menor número do que os dez justos. Contraste-se com este fato a intercessão de nosso Senhor Jesus Cristo que não conhece limites, visto que é capaz de salvar completamente... "uma vez que Ele vive para interceder" (Hb 7.25). Esta já é a segunda intervenção, por parte de Abraão, em favor de Sodoma (cf 14.14), assinalando como o mundo inteiro seria abençoado através dele (12.3) (Bíblia Shedd). 

terça-feira, 28 de julho de 2015

Gênesis 17

Comentário Devocional:

Muitos se perguntam por que a circuncisão desempenhava um papel tão importante como sinal da aliança (Veja no verso 14 e em Êx. 4:24-26 quão seriamente Deus tomava esse sinal). Além de outros fatores, parece significativo o pedido de Deus que Abrão e seus descendentes aceitassem um corte voluntário na carne, algo que Ele próprio aceitaria por nós, como um sinal de quão sério é para nós entrarmos em aliança com Deus. A área da virilha é uma área muito privada, devendo ser mantida coberta em público (Is 47:2-3), uma área que requer uma grande confiança para que se permita que alguém toque. Ela veio a representar o lugar onde se colocava a mão e jurava para estabelecer solenes alianças e juramentos (Gn 24:2-3,9; 47:29-31).

O que a mudança de nome de Abrão e Sarai*, feita por Deus, sugere no contexto de confirmação do pacto (17:5,15)? Note que o pacto é formado não só com Abraão e Isaque (vv. 2-7,19,21), mas também com Sara e os descendentes de Abraão, incluindo Ismael (vv. 7-8,16,20). Note também que Sara não foi a única a rir da promessa de Deus de um filho para o casal de idosos (v. 17). 

Abraão ainda pediu a Deus que aceitasse o fruto das suas próprias obras em lugar do filho da promessa (v. 18). Por que, como Abraão, tão frequentemente preferimos o fruto de nossos esforços ao invés do dom gratuito providenciado por Deus?

Edwin Reynolds
Coordenador do Programa de Estudo Superiores
Professor de Novo Testamento e Línguas Bíblicas
Escola de Religião da Southern Adventist University 


[* NT: Abrão= “pai exaltado”; Abraão= “pai de um grande número”; Sarai= “minha princesa”; Sara= “uma princesa”. “Pertenceria não só a Abraão, mas a todos os seus descendentes”. Cf. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 323, 325.] 



Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/17
Tradução: JAQ/GASQ
Texto bíblico: Gênesis 17
Comentário em áudio 
Leitura da semana do programa Crede em Seus Profetas: Caminho a Cristo, caps, 6-7  

Gênesis 17 - Comentários selecionados

Deus Todo Poderoso. heb El Shaddai. (Bíblia Shedd).

Sê perfeito [sem defeito]. O mesmo termo em hebraico é usado para descrever a qualidade dos animais sacrificais (Lev 1:3,10) a ressalta um compromisso de todo o coração para com Deus, não perfeição moral (Jó 1:1,8) (Andrews Study Bible).

pai de numerosas nações. Abraão foi o pai físico de muitas nações - o Israel étnico através do filho prometido, Isaque; os ismaelitas (v 20; 21.13; 25.12-18); os edomitas (25.23; 36.1-43); e seus descendentes através de Quetura (25.1-4). Porém esta promessa encontra seu cumprimento final na multidão de cada tribo, língua e nação que compartilha com Abraão a mesma fé e são batizados em jesus Cristo (Rm 4.16-17, 15.8-12; Gl 3.29; Ap 7.9) (Bíblia de Genebra).

Abrão... Abraão. Reconhecendo a grandeza de Deus, Abrão (cujo nome significa “pai exaltado”) se prostra diante de Deus que muda o seu nome para Abraão, “o pai de muitos” [Bíblia de Genebra: "pai de uma multidão"]. Novamente, este é um ato antes de um fato (Andrews Study Bible).

O antigo nome representava seu passado aristocrático; o novo representa sua grande descendência [...] A mudança de nome do patriarca e da matriarca mostram que eles estão sob o governo de Deus (1.5) e são chamados a um novo destino e missão (Bíblia de Genebra).

7 A aliança (concerto) da graça de Deus é repetidamente chamada de uma “aliança eterna” (veja também vv. 13, 19). Para outros exemplos de aliança eterna, veja 9:16, 2 Sam. 23:5; 1 Cron. 16:17; Is. 55:3; 61:8; Jer. 43:40; Ez. 37:26; Heb. 13:20) (Andrews Study Bible).

perpétua. A natureza unilateral e graciosa da aliança de Deus com Abraão é enfatizada pelo seu caráter eterno (v.2). A aliança de Deus dura para sempre porque Ele não muda e porque Jesus Cristo cumpre cada condição dela (2Co 1.20; Ef 2.12-13) (Bíblia de Genebra).

para ser o teu Deus. Embora exista uma dimensão jurídica da aliança (v.2), o relacionamento pactual de Deus com o Seu povo é primeira e principalmente de comunhão (Êx 6.7; Dt 29.13). Deus graciosamente habita com seu povo e este, agradecidamente, responde com fé, amor e obediência (Bíblia de Genebra).

Aqui vemos, em síntese, a essência da aliança que Deus fez com Abraão e sua descendência. Essa essência é pessoal, comparável com a nova relação que o crente tem com Deus, depois de aceitar a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal (cf Jo 1.12) (Bíblia Shedd).

10 A circuncisão de todo macho é o sinal da aliança. Textos bíblicos posteriores ligam a circuncisão com obediência e enfatizam a circuncisão do coração (Lev. 26:41; Deut. 10:16; 30:6; Jer. 4:4). A circuncisão também não era limitada somente aos membros da família mas também aos servos (que eram também considerados parte dos moradores da casa, de modo diferente ao conceito ocidental de “empregado”). Falhar quanto a circuncisão resultava em exclusão da comunidade (Gen. 17.14) (Andrews Study Bible).

Por meio deste ritual, o órgão de procriação era consagrado a Deus (cf Lev 19.23). Mais ainda, Deus queria o coração e ouvidos consagrados a Ele (Dt 10.16, 30.6; Jr 4.4, 6.10; Ez 44.7,9). A simples circuncisão da carne é inadequada para agradar a Deus (17.11-14; Jr 9-25-26) (Bíblia de Genebra).

12 oito dias. Ver Lc 1.59, 2.21; Fp 3.5. Algumas culturas do antigo Oriente Próximo circuncidavam seus filhos  na puberdade como um rito de passagem da infância para a idade adulta. Deus empregou este sinal para crianças para mostrar que os filhos de pais crentes são "santos" (são separados do mundo profano e pertencem á comunidade da aliança. Rm 11.16; 1Co 7.14). Deus continua a usar a instituição da família (At 16.31). O rito de iniciação para entrada na comunidade da aliança hoje é o batismo. Em Cristo, não há mais homem ou mulher, judeu ou gentio, de forma que todos podem participar (Gl 3.26-29; Cl 2:11-12) (Bíblia de Genebra).

15 Sarai... SaraSarai significa "minha princesa"; Sara significa "princesa" [Nota: o sufixo "i", ao final do nome significando "minha" tem relação com o final do pronome pessoal "ani", que que dizer "eu": lit. "princesa de eu/de mim", ou, de forma correta, "minha princesa" ]. Tal mudança de nome servia para que se fizesse mais explícita a promessa de que o descendente viria através de Sara e não de outra qualquer, como Abraão havia sugerido no v 17 (cf Hb 11.11,12) (Bíblia Shedd).

O seu nome de nascimento pretendia, provavelmente, lembrar sua nobreza de família, enquanto o nome pactual tinha em vista a sua nobre descendência  (Bíblia de Genebra).
Dando a ela um novo nome, Deus confirma o fim de sua infertilidade (Andrews Study Bible).

19 Isaque significa riso, visto que tanto Abraão, como Sara, riram-se admitindo que se tratava de uma promessa irrealizável. Por ocasião do nascimento de Isaque, porém, eles riram-se por motivo diferente (21.6) (Bíblia Shedd).

segunda-feira, 27 de julho de 2015

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Um abraço,
Jeferson
Pela Equipe Reavivados