Comentário devocional:
Jesus atraiu multidões tão grandes que Ele teve que usar o barco de pesca de Simão (v. 3) como uma plataforma para pregar para a multidão reunida ao longo da margem do lago da Galileia.
Os milagres de Jesus maravilhavam a todos. Mas todos também "ficavam maravilhados com o Seu ensino, porque falava com autoridade." (Lucas 4:32 NVI). O que fazia a palavra de Jesus ser tão surpreendente e cheia de autoridade?
Jesus, a Palavra viva, apresentava verdades sobre Deus que eram boas notícias para Seus ouvintes. Olhe para a verdade do Evangelho em cada uma das quatro histórias encontradas em Lucas 5: o chamado de Simão, Tiago e João, a cura de um leproso, a cura de um paralítico e o chamado de Levi Mateus.
Aqui estão duas maneiras para você encontrar a verdade centradas em Deus das Boas Novas em qualquer passagem da Bíblia:
1. Veja de onde vem o poder. O poder em cada passagem da Bíblia é sempre um ato de Deus, nunca uma ação do homem. Quando você descobrir o poder em um texto, encontrará a verdade sobre Deus que o autor pretendia ensinar.
2. Encontre a motivação. As ações dos personagens bíblicos são muitas vezes motivadas por uma verdade centrada em Deus. Encontre a sua motivação e muitas vezes você vai encontrar a verdade do Evangelho sendo ensinado através desta história.
A história da cura de um leproso por Jesus em Lucas 5:12-16 é um bom lugar para começar a procurar o poder de Deus e a motivação do personagem. O leproso revelou sua motivação para vir a Jesus quando ele "rogou-Lhe: 'Se quiseres, podes purificar-me" (Lucas 5:12). O leproso acreditava na verdade de que Jesus tinha o poder de curar sua lepra. À sua única pergunta: "Queres me curar?", Jesus respondeu: "Quero. Seja purificado!" "E imediatamente a lepra o deixou" (Lc 5:13). Embora Jesus tenha advertido o leproso curado a não contar a ninguém, tão poderosa era a verdade centrada em Deus: "Jesus pode curar a lepra", que, "multidões vinham para ouvi-Lo e para serem curadas de suas doenças" (Lucas 5:15 NVI).
Ainda hoje é uma boa notícia que Jesus tenha o poder e o desejo de fazer-nos limpos tanto física como espiritualmente! Venha a Jesus hoje e ore: "Senhor, se quiseres podes tornar-me limpo."
Procure em cada uma das outras histórias de Lucas 5 para a ideia da verdade centrada em Deus das Boas Novas contida em cada uma delas e, então, pergunte-se como esta verdade pode transformar sua vida. Ao você descobrir o poder de Deus e encontrar a motivação dos personagens das histórias de Lucas 5, você verá porque galileus ansiosamente ouviam as palavras de Jesus, e encontrará o alimento espiritual e cura para seus problemas.
Douglas Jacobs, D.Min.
Professor de Ministério da Igreja e Homilética
Southern Adventist Univ, USA
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/luk/5/
Traduzido por JAQ
Texto bíblico: Lucas 5
Comentário em áudio
Plano mundial de Reavivamento e Reforma, pela leitura devocional de um capítulo da Bíblia por dia. De abril de 2012 a julho de 2015.
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sábado, 20 de dezembro de 2014
Lucas 5
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Isaías 59
Comentário devocional:
Este capítulo é composto de duas seções: as más notícias e as boas notícias.
Primeiro, vamos às más notícias: Todos nós somos pecadores, culpados de quebrar a lei de Deus. Isaías fala acerca da enorme força que o pecado exerce sobre nós e da devastação que ele causa em nossos relacionamentos, especialmente nosso relacionamento com Deus. O pecado nos separa do Criador (v. 1-3).
Ao longo dos tempos os seres humanos têm tentado encobrir seus pecados sob o disfarce de rituais religiosos. Antes que possamos apreciar a Salvação, responder a ela, ansiar por ela, temos de perceber como o pecado é horrível. Isaías 59 retira a máscara para revelar a maldade insidiosa e desesperada do coração humano.
No entanto, vemos neste capítulo dois grupos de pecadores. O que os torna diferentes?
As pessoas descritas nos versos 4-8 são aqueles que rejeitam a Deus desafiadoramente. O profeta de Deus se afasta deles. São aqueles cujos pecados intencionais se endureceram em maldade. Eles não tem paz (v. 8).
Por outro lado, vemos um grupo de pessoas que reconhecem que são pecadores mas se entristecem por causa disso. Isaías se inclui no segundo grupo, assim como Esdras e Daniel o fizeram. "... buscamos claridade, mas andamos em sombras ..., tateamos como quem não tem olhos ... são muitas as nossas transgressões diante de ti, e os nossos pecados testemunham contra nós“ (v. 9-12a NVI). Não há, aqui, justiça própria ou negação da verdade. Eles pararam de fingir e admitem: "Não temos sido fiéis, temos nos revoltado contra ti e nos afastado de ti, o nosso Deus. Temos falado de crimes e de revoltas e temos feito planos para enganar os outros" (v. 13 NTLH).
Agora, as boas novas: para estes é estendida a promessa de Jesus: "Bem-aventurados os que choram" por seus pecados "porque serão consolados" (Mt 5:4 ARA).
Existe justiça nessa terra? O veredito do "Justo Juiz da Terra" é: "Não!" E temos que concordar! Não é preciso viver muito tempo neste planeta para percebermos que a vida não é justa. Quatro vezes neste capítulo (v. 4, 9,11,14), e muitas vezes ao longo do livro, Isaías lamenta este fato: a sociedade não tem mispat. Esta palavra hebraica para a justiça representa o modo como as coisas deveriam ser em uma sociedade governada por Deus e obediente à Sua Lei do Amor – o modo como Ele na criação planejou que as coisas fossem. A desobediência resulta num espírito de ilegalidade, de falta de justiça, de separação de Deus (e dos outros) que é representado por palavras como revolta, iniquidade, transgressão e pecado.
Deus fica consternado, cheio de fúria divina, quando vê o estado do homem nas garras deste inimigo cruel chamado pecado; quando vê a luta agonizante que Seus filhos têm consigo mesmos. Ele decide então ajudar a humanidade a qualquer custo (v. 15b, 16). Nosso Poderoso Guerreiro vem pessoalmente em nosso socorro. Ele usa a arma mais drástica e poderosa de todas - o amor! Na forma do Servo Sofredor que usa sua própria armadura (v.17; Ef 6:10-18), Ele vence de forma surpreendente: ele próprio fornece justiça e salvação para o livramento de Seu povo, restabelece a justiça e a misericórdia como o fundamento de Seu trono e com vingança e zelo castiga e destrói o mal (v. 17, 18).
Louvai ao Senhor, todos os povos reverenciem o Seu nome para sempre (v.19)! A aliança de Deus com o homem é eterna. Sua intervenção e envolvimento com os assuntos dos homens nunca cessam. Em todas as épocas Deus tem pessoas guiadas pelo Espírito, que proclamam a sua palavra (v.21). Com Deus, a libertação nunca será apenas uma coisa do passado; Sua maior intervenção ainda está por vir quando Ele exterminará o mal completamente e dará início ao seu reino de glória.
Aleta Bainbridge
Sydney, Austrália
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/isa/59/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Isaías 59
Este capítulo é composto de duas seções: as más notícias e as boas notícias.
Primeiro, vamos às más notícias: Todos nós somos pecadores, culpados de quebrar a lei de Deus. Isaías fala acerca da enorme força que o pecado exerce sobre nós e da devastação que ele causa em nossos relacionamentos, especialmente nosso relacionamento com Deus. O pecado nos separa do Criador (v. 1-3).
Ao longo dos tempos os seres humanos têm tentado encobrir seus pecados sob o disfarce de rituais religiosos. Antes que possamos apreciar a Salvação, responder a ela, ansiar por ela, temos de perceber como o pecado é horrível. Isaías 59 retira a máscara para revelar a maldade insidiosa e desesperada do coração humano.
No entanto, vemos neste capítulo dois grupos de pecadores. O que os torna diferentes?
As pessoas descritas nos versos 4-8 são aqueles que rejeitam a Deus desafiadoramente. O profeta de Deus se afasta deles. São aqueles cujos pecados intencionais se endureceram em maldade. Eles não tem paz (v. 8).
Por outro lado, vemos um grupo de pessoas que reconhecem que são pecadores mas se entristecem por causa disso. Isaías se inclui no segundo grupo, assim como Esdras e Daniel o fizeram. "... buscamos claridade, mas andamos em sombras ..., tateamos como quem não tem olhos ... são muitas as nossas transgressões diante de ti, e os nossos pecados testemunham contra nós“ (v. 9-12a NVI). Não há, aqui, justiça própria ou negação da verdade. Eles pararam de fingir e admitem: "Não temos sido fiéis, temos nos revoltado contra ti e nos afastado de ti, o nosso Deus. Temos falado de crimes e de revoltas e temos feito planos para enganar os outros" (v. 13 NTLH).
Agora, as boas novas: para estes é estendida a promessa de Jesus: "Bem-aventurados os que choram" por seus pecados "porque serão consolados" (Mt 5:4 ARA).
Existe justiça nessa terra? O veredito do "Justo Juiz da Terra" é: "Não!" E temos que concordar! Não é preciso viver muito tempo neste planeta para percebermos que a vida não é justa. Quatro vezes neste capítulo (v. 4, 9,11,14), e muitas vezes ao longo do livro, Isaías lamenta este fato: a sociedade não tem mispat. Esta palavra hebraica para a justiça representa o modo como as coisas deveriam ser em uma sociedade governada por Deus e obediente à Sua Lei do Amor – o modo como Ele na criação planejou que as coisas fossem. A desobediência resulta num espírito de ilegalidade, de falta de justiça, de separação de Deus (e dos outros) que é representado por palavras como revolta, iniquidade, transgressão e pecado.
Deus fica consternado, cheio de fúria divina, quando vê o estado do homem nas garras deste inimigo cruel chamado pecado; quando vê a luta agonizante que Seus filhos têm consigo mesmos. Ele decide então ajudar a humanidade a qualquer custo (v. 15b, 16). Nosso Poderoso Guerreiro vem pessoalmente em nosso socorro. Ele usa a arma mais drástica e poderosa de todas - o amor! Na forma do Servo Sofredor que usa sua própria armadura (v.17; Ef 6:10-18), Ele vence de forma surpreendente: ele próprio fornece justiça e salvação para o livramento de Seu povo, restabelece a justiça e a misericórdia como o fundamento de Seu trono e com vingança e zelo castiga e destrói o mal (v. 17, 18).
Louvai ao Senhor, todos os povos reverenciem o Seu nome para sempre (v.19)! A aliança de Deus com o homem é eterna. Sua intervenção e envolvimento com os assuntos dos homens nunca cessam. Em todas as épocas Deus tem pessoas guiadas pelo Espírito, que proclamam a sua palavra (v.21). Com Deus, a libertação nunca será apenas uma coisa do passado; Sua maior intervenção ainda está por vir quando Ele exterminará o mal completamente e dará início ao seu reino de glória.
Aleta Bainbridge
Sydney, Austrália
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/isa/59/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Isaías 59
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Isaías 52
Comentário devocional:
Você consegue imaginar um jovem correndo o mais rápido que pode para sua cidade natal, a fim de anunciar uma boa notícia? Comissionado pelo comandante no campo de batalha, ele corre com alegria em seu coração e uma grande mensagem em seus lábios: o rei está vencendo! A guerra contra o nosso inimigo está quase no fim, o rei está perto da vitória e a paz está próxima. Essa é a imagem apresentada pelo verso 7 (NVI): "Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: ‘O seu Deus reina!’ ".
Sabemos que o norte de Israel havia sido levado cativo pelos assírios e o destino de Judá seria o cativeiro pelos babilônios. Sabemos também que eles tinham sido feitos escravos pelos egípcios gerações atrás (v.4). Mas no livro de Deus, a história ainda não havia acabado: "Vista suas roupas de esplendor, ó Jerusalém, cidade santa. Os incircuncisos e os impuros não tornarão a entrar por suas portas." (v.1 NVI). A mensagem trazida pelo jovem (v. 7) continha quatro boas notícias: paz, a boa nova, salvação e a confirmação de que Deus ainda estava no seu trono.
A resposta alegre ao jovem que se aproxima da cidade, com boas notícia é imediata: os vigias sobre os muros se unem ao júbilo, pois agora eles sabem que irão ver, com seus próprios olhos, o retorno de seu rei a Sião (v. 8).
Isaías então vê na derrota da Babilônia e no triunfo de Deus, a necessidade de que o povo de Deus aproveite este momento de liberdade: "Afastem-se, afastem-se, saiam daqui! ... Saiam dela e sejam puros ... pois o Senhor irá à frente de vocês; o Deus de Israel será a sua retaguarda." (v. 11-12). Este é mais uma chamado para sair de Babilônia, pois ela representa a morte, e Deus garante vida e liberdade para o seu povo.
Foi como pastor de jovens que comecei meu ministério na Califórnia, muitos anos atrás. Uma das nossas músicas favoritas, então, era uma canção baseada em Isaías 52:7, Nosso Deus Reina. Essa música contém uma mensagem simples e poderosa. Uma canção que leva esperança e exerce um efeito muito positivo em tempos de aflição. Creio que foi Martinho Lutero que disse: quando eu não posso ler a Bíblia, eu oro, e quando não posso orar, eu canto. Pude confirmar esta verdade mais de uma vez na minha vida. Quando em desânimo, quando a escuridão e depressão parecem envolver a alma, cantar as músicas de Sião levantará a nuvem que nosso inimigo colocou para nos oprimir.
Cante. Cante ao Senhor um cântico novo! Cante pela manhã, cante ao meio-dia, cante à noite. Cante, mesmo que seja muito difícil entoar uma melodia. Isto trará anjos celestiais para o seu lado. Deus é capaz, Ele é abundantemente capaz! Tudo o que precisamos escolher é olhar para cima e cantar na certeza de que Ele está ativamente agindo para nos proteger!
Ron E M Clouzet
Seminário da Universidade Andrews, EUA
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/isa/52/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Isaías 52
Você consegue imaginar um jovem correndo o mais rápido que pode para sua cidade natal, a fim de anunciar uma boa notícia? Comissionado pelo comandante no campo de batalha, ele corre com alegria em seu coração e uma grande mensagem em seus lábios: o rei está vencendo! A guerra contra o nosso inimigo está quase no fim, o rei está perto da vitória e a paz está próxima. Essa é a imagem apresentada pelo verso 7 (NVI): "Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: ‘O seu Deus reina!’ ".
Sabemos que o norte de Israel havia sido levado cativo pelos assírios e o destino de Judá seria o cativeiro pelos babilônios. Sabemos também que eles tinham sido feitos escravos pelos egípcios gerações atrás (v.4). Mas no livro de Deus, a história ainda não havia acabado: "Vista suas roupas de esplendor, ó Jerusalém, cidade santa. Os incircuncisos e os impuros não tornarão a entrar por suas portas." (v.1 NVI). A mensagem trazida pelo jovem (v. 7) continha quatro boas notícias: paz, a boa nova, salvação e a confirmação de que Deus ainda estava no seu trono.
A resposta alegre ao jovem que se aproxima da cidade, com boas notícia é imediata: os vigias sobre os muros se unem ao júbilo, pois agora eles sabem que irão ver, com seus próprios olhos, o retorno de seu rei a Sião (v. 8).
Isaías então vê na derrota da Babilônia e no triunfo de Deus, a necessidade de que o povo de Deus aproveite este momento de liberdade: "Afastem-se, afastem-se, saiam daqui! ... Saiam dela e sejam puros ... pois o Senhor irá à frente de vocês; o Deus de Israel será a sua retaguarda." (v. 11-12). Este é mais uma chamado para sair de Babilônia, pois ela representa a morte, e Deus garante vida e liberdade para o seu povo.
Foi como pastor de jovens que comecei meu ministério na Califórnia, muitos anos atrás. Uma das nossas músicas favoritas, então, era uma canção baseada em Isaías 52:7, Nosso Deus Reina. Essa música contém uma mensagem simples e poderosa. Uma canção que leva esperança e exerce um efeito muito positivo em tempos de aflição. Creio que foi Martinho Lutero que disse: quando eu não posso ler a Bíblia, eu oro, e quando não posso orar, eu canto. Pude confirmar esta verdade mais de uma vez na minha vida. Quando em desânimo, quando a escuridão e depressão parecem envolver a alma, cantar as músicas de Sião levantará a nuvem que nosso inimigo colocou para nos oprimir.
Cante. Cante ao Senhor um cântico novo! Cante pela manhã, cante ao meio-dia, cante à noite. Cante, mesmo que seja muito difícil entoar uma melodia. Isto trará anjos celestiais para o seu lado. Deus é capaz, Ele é abundantemente capaz! Tudo o que precisamos escolher é olhar para cima e cantar na certeza de que Ele está ativamente agindo para nos proteger!
Ron E M Clouzet
Seminário da Universidade Andrews, EUA
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/isa/52/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Isaías 52
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