sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Números 20 - sexta, 31.08.2012


1 Chegando os filhos de Israel, toda a congregação, ao deserto de Zim, no mês primeiro, o povo ficou em Cades. Ali, morreu Miriã e, ali, foi sepultada.
2 Não havia água para o povo; então, se ajuntaram contra Moisés e contra Arão.
3 E o povo contendeu com Moisés, e disseram: Antes tivéssemos perecido quando expiraram nossos irmãos perante o SENHOR!
4 Por que trouxestes a congregação do SENHOR a este deserto, para morrermos aí, nós e os nossos animais?
5 E por que nos fizestes subir do Egito, para nos trazer a este mau lugar, que não é de cereais, nem de figos, nem de vides, nem de romãs, nem de água para beber?
6 Então, Moisés e Arão se foram de diante do povo para a porta da tenda da congregação e se lançaram sobre o seu rosto; e a glória do SENHOR lhes apareceu.
7 Disse o SENHOR a Moisés:
8 Toma o bordão, ajunta o povo, tu e Arão, teu irmão, e, diante dele, falai à rocha, e dará a sua água; assim lhe tirareis água da rocha e dareis a beber à congregação e aos seus animais.
9 Então, Moisés tomou o bordão de diante do SENHOR, como lhe tinha ordenado.
10 Moisés e Arão reuniram o povo diante da rocha, e Moisés lhe disse: Ouvi, agora, rebeldes: porventura, faremos sair água desta rocha para vós outros?
11 Moisés levantou a mão e feriu a rocha duas vezes com o seu bordão, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais.
12 Mas o SENHOR disse a Moisés e a Arão: Visto que não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso, não fareis entrar este povo na terra que lhe dei.
13 São estas as águas de Meribá, porque os filhos de Israel contenderam com o SENHOR; e o SENHOR se santificou neles.
14 Enviou Moisés, de Cades, mensageiros ao rei de Edom, a dizer-lhe: Assim diz teu irmão Israel: Bem sabes todo o trabalho que nos tem sobrevindo;
15 como nossos pais desceram ao Egito, e nós no Egito habitamos muito tempo, e como os egípcios nos maltrataram, a nós e a nossos pais;
16 e clamamos ao SENHOR, e ele ouviu a nossa voz, e mandou o Anjo, e nos tirou do Egito. E eis que estamos em Cades, cidade nos confins do teu país.
17 Deixa-nos passar pela tua terra; não o faremos pelo campo, nem pelas vinhas, nem beberemos a água dos poços; iremos pela estrada real; não nos desviaremos para a direita nem para a esquerda, até que passemos pelo teu país.
18 Porém Edom lhe disse: Não passarás por mim, para que não saia eu de espada ao teu encontro.
19 Então, os filhos de Israel lhe disseram: Subiremos pelo caminho trilhado, e, se eu e o meu gado bebermos das tuas águas, pagarei o preço delas; outra coisa não desejo senão passar a pé.
20 Porém ele disse: Não passarás. E saiu-lhe Edom ao encontro, com muita gente e com mão forte.
21 Assim recusou Edom deixar passar a Israel pelo seu país; pelo que Israel se desviou dele.
22 Então, partiram de Cades; e os filhos de Israel, toda a congregação, foram ao monte Hor.
23 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão no monte Hor, nos confins da terra de Edom:
24 Arão será recolhido a seu povo, porque não entrará na terra que dei aos filhos de Israel, pois fostes rebeldes à minha palavra, nas águas de Meribá.
25 Toma Arão e Eleazar, seu filho, e faze-os subir ao monte Hor;
26 depois, despe Arão das suas vestes e veste com elas a Eleazar, seu filho; porque Arão será recolhido a seu povo e aí morrerá.
27 Fez Moisés como o SENHOR lhe ordenara; subiram ao monte Hor, perante os olhos de toda a congregação.
28 Moisés, pois, despiu a Arão de suas vestes e vestiu com elas a Eleazar, seu filho; morreu Arão ali sobre o cimo do monte; e dali desceram Moisés e Eleazar.
29 Vendo, pois, toda a congregação que Arão era morto, choraram por Arão trinta dias, isto é, toda a casa de Israel.



Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/20/):
A liderança amplia o que fazemos, porque os outros nos seguem. Depois do Sinai, o povo pediu para que Moisés falasse por Deus, porque não podia suportar a presença direta de Deus. Esta foi uma grande responsabilidade para Moisés.
No texto de hoje, Moisés não conseguiu refletir o caráter de Deus para o povo como deveria ter feito. Ele estava zangado com o povo, ampliando suas falhas e destruindo a lição de misericórdia e amor que Deus queria comunicar naquele momento. Este é um alerta a todos os líderes de que nunca devemos ceder à tentação de agir de forma não apropriada para com aqueles que lideramos.
Em um sentido muito real, todos nós estamos liderando aqueles que nos rodeiam. Eles sabem Quem nós representamos. Para algumas pessoas, nós somos a única evidência que eles têm sobre como é Deus. Então, a lição de hoje é para todos os crentes.
A punição aplicada foi que Moisés e Arão não introduziriam Israel na terra prometida. Primeiras lições são importantes - era necessário que a entrada do povo nesta nova terra não fosse maculada por uma liderança que tinha tão recentemente deturpado Deus e Seu modo de agir com a humanidade.

Você tem ocasionalmente se comportado de tal maneira que confunde as pessoas a respeito do caráter de Deus? Torne suas as palavras da conhecida canção: "que o mundo possa ver Jesus em mim".

John Beckett
Professor de Computação
Southern Adventist University


Devocional sexta: A lei da administração divina

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Date: 2012/8/31
Subject: A lei da administração divina

A lei da administração divina

Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa. João 4:35.
O poder humano não estabeleceu a obra de Deus, nem tem o humano poder para destruí-la. Para os que levam avante a Sua obra enfrentando dificuldade e oposição, Deus dará a guia e a guarda constantes dos Seus santos anjos. Sua obra na Terra nunca cessará. A construção do templo espiritual prosseguirá, até ficar terminada e ser trazida a pedra angular, com brados de "Graça, graça a ela".
O cristão deve ser um benefício aos outros. Assim ele mesmo será beneficiado. "Quem dá a beber será dessedentado". Provérbios 11:25. Essa é a lei da administração divina — lei pela qual Deus determina que as torrentes de beneficência sejam mantidas, quais águas do grande abismo, em constante circulação, retornando perpetuamente a sua fonte. Na fidelidade a essa lei reside o poder das missões cristãs.
Fui instruída que, em todos os lugares, através de sacrifício próprio e urgentes esforços, onde foram providenciados locais para o estabelecimento e o desenvolvimento da obra, e o Senhor a fez prosperar, os que estão nesses lugares devem dar de seus meios para ajudar os servos de Deus que foram enviados para novos campos. Onde a obra foi estabelecida sobre uma boa fundação, os crentes devem se sentir na obrigação de ajudar os que estão em necessidade, transferindo, ainda que com grande sacrifício, uma porção ou recursos correspondentes aos que foram investidos em favor da obra em sua localidade. É dessa maneira que o Senhor providenciou para que Seu trabalho cresça. Essa é a correta lei da restituição. — Testemunhos para a Igreja 7:170.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Números 19 - quinta, 30.08.2012 - comentado


1 Disse mais o SENHOR a Moisés e a Arão:
2 Esta é uma prescrição da lei que o SENHOR ordenou, dizendo: Dize aos filhos de Israel que vos tragam uma novilha vermelha, perfeita, sem defeito, que não tenha ainda levado jugo.
3 Entregá-la-eis a Eleazar, o sacerdote; este a tirará para fora do arraial, e será imolada diante dele.
4 Eleazar, o sacerdote, tomará do sangue com o dedo e dele aspergirá para a frente da tenda da congregação sete vezes.
5 À vista dele, será queimada a novilha; o couro, a carne, o sangue e o excremento, tudo se queimará.
6 E o sacerdote, tomando pau de cedro, hissopo e estofo carmesim, os lançará no meio do fogo que queima a novilha.
7 Então, o sacerdote lavará as vestes, e banhará o seu corpo em água, e, depois, entrará no arraial, e será imundo até à tarde.
8 Também o que a queimou lavará as suas vestes com água, e em água banhará o seu corpo, e imundo será até à tarde.
9 Um homem limpo ajuntará a cinza da novilha e a depositará fora do arraial, num lugar limpo, e será ela guardada para a congregação dos filhos de Israel, para a água purificadora; é oferta pelo pecado.
10 O que apanhou a cinza da novilha lavará as vestes e será imundo até à tarde; isto será por estatuto perpétuo aos filhos de Israel e ao estrangeiro que habita no meio deles.
11 Aquele que tocar em algum morto, cadáver de algum homem, imundo será sete dias.
12 Ao terceiro dia e ao sétimo dia, se purificará com esta água e será limpo; mas, se ao terceiro dia e ao sétimo não se purificar, não será limpo.
13 Todo aquele que tocar em algum morto, cadáver de algum homem, e não se purificar, contamina o tabernáculo do SENHOR; essa pessoa será eliminada de Israel; porque a água purificadora não foi aspergida sobre ele, imundo será; está nele ainda a sua imundícia.
14 Esta é a lei quando morrer algum homem em alguma tenda: todo aquele que entrar nessa tenda e todo aquele que nela estiver serão imundos sete dias.
15 Também todo vaso aberto, sobre que não houver tampa amarrada, será imundo.
16 Todo aquele que, no campo aberto, tocar em alguém que for morto pela espada, ou em outro morto, ou nos ossos de algum homem, ou numa sepultura será imundo sete dias.
17 Para o imundo, pois, tomarão da cinza da queima da oferta pelo pecado e sobre esta cinza porão água corrente, num vaso.
18 Um homem limpo tomará hissopo, e o molhará naquela água, e a aspergirá sobre aquela tenda, e sobre todo utensílio, e sobre as pessoas que ali estiverem; como também sobre aquele que tocar nos ossos, ou em alguém que foi morto, ou que faleceu, ou numa sepultura.
19 O limpo aspergirá sobre o imundo ao terceiro e sétimo dias; purificá-lo-á ao sétimo dia; e aquele que era imundo lavará as suas vestes, e se banhará na água, e à tarde será limpo.
20 No entanto, quem estiver imundo e não se purificar, esse será eliminado do meio da congregação, porquanto contaminou o santuário do SENHOR; água purificadora sobre ele não foi aspergida; é imundo.
21 Isto lhes será por estatuto perpétuo; e o que aspergir a água purificadora lavará as suas vestes, e o que tocar a água purificadora será imundo até à tarde.
22 Tudo o que o imundo tocar também será imundo; e quem o tocar será imundo até à tarde.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/19/):
Aqui Deus está dando instruções muito específicas para os israelitas a respeito da diferença entre o puro e o impuro. Jesus nos mostrou como aplicar isso à vida moderna em Marcos 9:45: devemos retirar de nossas vidas tudo aquilo que tende a nos separar de Deus.
Uma pessoa que se tornasse impura cerimonialmente teria que ser separada por um tempo. 
Essa pausa para reflexão é importante, especialmente hoje, quando existe tanta confusão em nossas vidas modernas. Se descobrirmos que algo em nossa vida não atende ao padrão divino, é hora de dar um passo atrás e reavaliar a nossa situação. Talvez tenhamos de remover o que é ruim em nossa vida. Ou pode ser que devamos nos desviar de algo que nos separe de Deus.
Felizmente, temos ajuda. Atletas profissionais têm treinadores pessoais que criam programas individualizados para conseguir o seu melhor desempenho. O Espírito Santo é o treinador pessoal definitivo. Ele sabe exatamente o que devemos fazer a seguir no caminho para o Reino. Tudo o que temos a fazer é afastar a nossa atenção do mundo, procurar orientação na Palavra de Deus e ouvir.

A passagem termina com um aviso: Se uma pessoa não se purificar, ela será cortada de Israel. Se não nos voltamos para Deus, quando permitimos que influências mundanas nos separam dEle, o resultado será certamente um desastre.

John Beckett
Professor de Computação
Southern Adventist University


Comentários bíblicos selecionados:
1-22 Este trecho descreve o rito da purificação de todo aquele que tocar em coisa imunda, animal ou homem morto (Bíblia Shedd).
Os vs. 1-10 destacam o ritual para produzir um suprimento da substância purificante: cinzas de uma novilha. Os vs. 11-22 explicam como usar as cinzas para purificação da impureza de um cadáver (Andrews Study Bible).

2 novilha vermelha Simbolicamente, a cor vermelha sugere sangue, instrumento de purificação, e também fogo (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).
A novilha vermelha tipifica Jesus Cristo, segundo a interpretação notável em Hb 9.13-15. Assim como a novilha era sacrificada fora da porta da cidade, para com seu sangue purificar os fiéis, assim foi com Cristo (1 Jo 1.7-9; Hb 13.12-13; 9.11-14) (Bíblia Shedd).
Uma novilha era uma vaca jovem que nunca havia tido bezerro. [...] A novilha deveria ser avermelhada e deveria ser queimada com tecido vermelho e madeira de cedro, também avermelhada (v. 6). As cinzas seriam como sangue desidratado, que combinado com água produziria 'água de purificação', que deveria ser aspergida (vs. 17-20) (Andrews Study Bible).
não tenha ainda levado jugo Uma vez que era escolhido para um propósito especial, esse animal não deveria ter sido usado para o trabalho doméstico comum (ver Dt 21:3; 1Sm 6:7) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

3 Eleazar Já que o sacrifício da novilha era uma questão importantíssima, nenhum sacerdote comum deveria realizá-lo. Eleazar era o segundo na hierarquia, atrás somente de Arão, a quem um dia substituiria no ofício. Não era bom que Arão, o sumo sacerdote, se contaminasse, ficando temporariamente inapto para exercer os deveres sagrados (v. 7) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

4 aspergirá para a frente da tenda da congregação Aspergir na direção do santuário fazia deste ritual um sacrifício, consagrado a Deus (Andrews Study Bible).
sete vezes O número da perfeição (ver Lv 4:17); portanto, denota simbolicamente a perfeição da expiação (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

9 A cinza da novilha, com água, purificava os que pecavam, não à semelhança de Corá, mas dos que se arrependiam por alguma contaminação. Nosso meio de purificação é a confissão diante de Cristo (1 Jo 1.9) (Bíblia Shedd).
6 Cedro, hissopo e estofo carmesim Jogados sobre a novilha ainda em chamas, misturavam-se com as cinzas do cadáver para formar ingredientes da purificação. [...] Nos três elementos havia uma referência típica ao derramamento do sangue de Cristo (ver Hb 9:13,14) [Cedro e hissopo: propriedades medicinais; cedro: símbolo de fragrância e ausência de corrupção; hissopo: símbolo de purificação; estofo carmesim: cor da novilha, representava o pecado (Is 1:18) e o sangue];  (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

11 cadáver Contaminação por cadáver era a máxima impureza ritual, refletindo o estado humano de mortalidade que resulta do pecado (Gên. 3; Rom. 5:12; 6:23) (Andrews Study Bible).

13 contamina o tabernáculo do Senhor A negligência intencional de se purificar desta severa impureza causaria automática profanação do santuário, que poderia ocorrer á distância, sem que a pessoa adentrasse o recinto sagrado (ver tb. v. 20; Lev. 20:3). Em caso de pecado tão grave, o ofensor era "cortado". Esta punição, administrada pessoalmente por Deus, significa que a pessoa seria cortada de sua linhagem. Poderia significar que a linha de descendentes do ofensor morreria, de forma que a pessoa não seria nem mesmo lembrada na história porque não haveria ninguém que prosseguisse com seu nome. O fato de que o castigo continuaria após a morte explica porque alguém poderia ser apedrejado até a morte e "cortado" (Lev. 20:2-3). O Messias sofreu a "segunda morte" ao ser "cortado" (Dan. 9:26). Mas porque Ele era inocente e levou sobre Si o pecado de outros, Ele retornou da morte da qual não há retorno e viu os Seus descendentes ("semente", "posteridade", Is. 53:10)  (Andrews Study Bible).

16 ou numa sepultura Daí o costume de caiar o exterior das sepulturas, para torná-las visíveis (ver Mt 23:27; Lc 11:44) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

17 Água corrente Literalmente, "água de vidas", ou água viva (ver Lv 14:5; Jo 4:10) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

Devocional quinta: Eficiência e consagração


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/8/30
Subject: Eficiência e consagração

Eficiência e consagração

Quando vier, porém, o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. João 16:13.
Cada dia que passa nos leva para mais perto do fim. Mas, leva-nos, também, para mais perto de Deus? Estamos vigilantes em oração? As pessoas com quem nos associamos dia a dia precisam de nosso auxílio, nossa guia. Podem estar em tal estado de espírito que uma palavra oportuna lhes seja, pela atuação do Espírito Santo no coração, como um ponto de apoio em lugar firme. Amanhã, talvez, algumas dessas pessoas possam estar onde nunca mais as poderemos alcançar. Qual é a nossa influência sobre esses companheiros de jornada? Que esforço estamos fazendo para ganhá-los para Cristo?
O tempo é breve, e nossas forças têm que ser organizadas para produzir uma obra maior. Há necessidade de obreiros que compreendam a grandeza do trabalho, e nele se empenhem, não por amor ao salário que recebem, mas por saberem da proximidade do fim. O tempo demanda maior eficiência e mais profunda consagração. Oh! estou tão preocupada com esse assunto que clamo a Deus: "Suscita e envia mensageiros possuídos do sentimento de responsabilidade, mensageiros em cujo coração tenha sido crucificada a idolatria do próprio eu, a qual faz parte do fundamento de todo pecado." [...]
Pondo em Deus nossa confiança, devemos avançar constantemente, fazendo Sua obra com abnegação, com humilde confiança nEle, submetendo-nos, bem como nosso presente e futuro a Sua sábia providência, conservando firme o princípio de nossa confiança até o fim, lembrando que não é pelos nossos merecimentos que recebemos as bênçãos do Céu, mas pelos méritos de Cristo e por nossa aceitação da abundante graça de Deus, através da fé nEle. — Testemunhos para a Igreja 9:27, 29.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Números 18 - quarta, 29.08.2012 - comentado

1 Disse o SENHOR a Arão: Tu, e teus filhos, e a casa de teu pai contigo levareis sobre vós a iniqüidade relativamente ao santuário; tu e teus filhos contigo levareis sobre vós a iniqüidade relativamente ao vosso sacerdócio.
2 Também farás chegar contigo a teus irmãos, a tribo de Levi, a tribo de teu pai, para que se ajuntem a ti e te sirvam, quando tu e teus filhos contigo estiverdes perante a tenda do Testemunho.
3 Farão o serviço que lhes é devido para contigo e para com a tenda; porém não se aproximarão dos utensílios do santuário, nem do altar, para que não morram, nem eles, nem vós.
4 Ajuntar-se-ão a ti e farão todo o serviço da tenda da congregação; o estranho, porém, não se chegará a vós outros.
5 Vós, pois, fareis o serviço do santuário e o do altar, para que não haja outra vez ira contra os filhos de Israel.
6 Eu, eis que tomei vossos irmãos, os levitas, do meio dos filhos de Israel; são dados a vós outros para o SENHOR, para servir na tenda da congregação.
7 Mas tu e teus filhos contigo atendereis ao vosso sacerdócio em tudo concernente ao altar, e ao que estiver para dentro do véu, isto é vosso serviço; eu vos tenho entregue o vosso sacerdócio por ofício como dádiva; porém o estranho que se aproximar morrerá.
8 Disse mais o SENHOR a Arão: Eis que eu te dei o que foi separado das minhas ofertas, com todas as coisas consagradas dos filhos de Israel; dei-as por direito perpétuo como porção a ti e a teus filhos.
9 Isto terás das coisas santíssimas, não dadas ao fogo: todas as suas ofertas, com todas as suas ofertas de manjares, e com todas as suas ofertas pelo pecado, e com todas as suas ofertas pela culpa, que me apresentarem, serão coisas santíssimas para ti e para teus filhos.
10 No lugar santíssimo, o comerás; todo homem o comerá; ser-te-á santo.
11 Também isto será teu: a oferta das suas dádivas com todas as ofertas movidas dos filhos de Israel; a ti, a teus filhos e a tuas filhas contigo, dei-as por direito perpétuo; todo o que estiver limpo na tua casa as comerá.
12 Todo o melhor do azeite, do mosto e dos cereais, as suas primícias que derem ao SENHOR, dei-as a ti.
13 Os primeiros frutos de tudo que houver na terra, que trouxerem ao SENHOR, serão teus; todo o que estiver limpo na tua casa os comerá.
14 Toda coisa consagrada irremissivelmente em Israel será tua.
15 Todo o que abrir a madre, de todo ser vivente, que trouxerem ao SENHOR, tanto de homens como de animais, será teu; porém os primogênitos dos homens resgatarás; também os primogênitos dos animais imundos resgatarás.
16 O resgate, pois (desde a idade de um mês os resgatarás), será segundo a tua avaliação, por cinco siclos de dinheiro, segundo o siclo do santuário, que é de vinte geras.
17 Mas o primogênito do gado, ou primogênito de ovelhas, ou primogênito de cabra não resgatarás; são santos; o seu sangue aspergirás sobre o altar e a sua gordura queimarás em oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR.
18 A carne deles será tua, assim como será teu o peito movido e a coxa direita.
19 Todas as ofertas sagradas, que os filhos de Israel oferecerem ao SENHOR, dei-as a ti, e a teus filhos, e a tuas filhas contigo, por direito perpétuo; aliança perpétua de sal perante o SENHOR é esta, para ti e para tua descendência contigo.
20 Disse também o SENHOR a Arão: Na sua terra, herança nenhuma terás e, no meio deles, nenhuma porção terás. Eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel.
21 Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação.
22 E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram.
23 Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel.
24 Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao SENHOR em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis.
25 Disse o SENHOR a Moisés:
26 Também falarás aos levitas e lhes dirás: Quando receberdes os dízimos da parte dos filhos de Israel, que vos dei por vossa herança, deles apresentareis uma oferta ao SENHOR: o dízimo dos dízimos.
27 Atribuir-se-vos-á a vossa oferta como se fosse cereal da eira e plenitude do lagar.
28 Assim, também apresentareis ao SENHOR uma oferta de todos os vossos dízimos que receberdes dos filhos de Israel e deles dareis a oferta do SENHOR a Arão, o sacerdote.
29 De todas as vossas dádivas apresentareis toda oferta do SENHOR: do melhor delas, a parte que lhe é sagrada.
30 Portanto, lhes dirás: Quando oferecerdes o melhor que há nos dízimos, o restante destes, como se fosse produto da eira e produto do lagar, se contará aos levitas.
31 Comê-lo-eis em todo lugar, vós e a vossa casa, porque é vossa recompensa pelo vosso serviço na tenda da congregação.
32 Pelo que não levareis sobre vós o pecado, quando deles oferecerdes o melhor; e não profanareis as coisas sagradas dos filhos de Israel, para que não morrais.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/18/):
Existe um lugar para que nós sirvamos a Deus exatamente como houve para os sacerdotes e levitas. Nosso desejo deveria ser encontrar esse lugar e buscar as tarefas que Ele nos concedeu. Era importante que Arão e sua família tomassem imediatamente o seu lugar como sacerdotes, por isso Deus os chamou diretamente. Conosco o processo pode ser mais gradual. Não é a grandeza do trabalho que fazemos que importa, mas, sim, o espírito no qual fazemos aquilo que podemos. À medida que aprendemos mais sobre a vontade de Deus para nós e aplicamos o que sabemos e aprendemos, Ele é capaz de nos guiar cada vez mais adiante na estrada para o Seu reino.

Uma das bênçãos que Deus dá a todos nós é o privilégio de generosidade. Seu plano para apoiar os levitas através dos dízimos permitiu que o Senhor abençoasse a toda a nação de Israel. Mesmo os levitas não eram isentos de devolver o dízimo de sua renda para os sacerdotes.

A outra lição que aprendemos deste capítulo é que não podemos escolher nossas ofertas a Deus, sejam elas animais ou aquilo que produzimos em nosso jardim para dar ao Senhor, mas devemos dar-Lhe o que temos de melhor.
Também o nosso tempo com Ele não devem ser os momentos que sobram depois de termos feito as muitas tarefas de cada dia. Devemos dar-Lhe a melhor parte do nosso dia.
Porém, como ficam todas as outras coisas que devemos realizar? Em Mateus 6:33, Jesus diz: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino”, isto é, o seu relacionamento com Ele, “e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

O mesmo princípio se aplica ao nosso dinheiro. Repetidamente Seus seguidores têm visto que se O colocarem em primeiro lugar, o restante lhes será abundante. Mas se cuidarem de outras obrigações em primeiro lugar, é provável que reste muito pouco espaço para Deus.

John Beckett
Professor of Computing
Southern Adventist University




Números 18 - Comentários bíblicos selecionados:
1-32 Este trecho descreve a responsabilidade sacerdotal da família de Arão acima daquela dos demais levitas (Bíblia Shedd).

1 Disse o Senhor a Arão Este raro discurso direto a Arão (veja também Lev. 10:8), ao invés de através de Moisés, enfatiza que o Senhor o escolheu como sumo sacerdote (compare cap. 17).
Levareis sobre vós a iniquidade relativamente ao santuário.  O Senhor anuncia aqui Sua solução para o temor do povo (continuando o tema do cap. 17). Os sacerdotes e levitas coatitas (da casa dos pais de Arão, que levavam os objetos sagrados; 4:1-20; 7:9), em lugar da comunidade como um todo, seriam os responsáveis pelas violações à santidade do santuário por qualquer israelita. Isto dava aos sacerdotes e á guarda levita sério incentivo a prevenir qualquer violação, imediatamente matando o ofensor, se necessário (v. 7; 1:51). Somente os sacerdotes seriam responsáveis se alguém, incluindo qualquer sacerdote não qualificado para o ofício (alcoolizado, amaldiçoado, impropriamente purificado ou vestido, etc), erradamente tentasse realizar os deveres sacerdotais, como Cora e seus associados fizeram (cap. 16)  (Andrews Study Bible).

7 ao altar e ao que estiver para dentro do véu A palavra hebraica para véu se refere tanto ao véu interno (ver Ex. 26:31 para a fabricação deste objeto) quanto ao santuário como um todo (Num 18:7) [...] Num. 18:7 não se refere explicitamente ao serviço sacerdotal no lugar santo do tabernáculo, mas é implícita que seria a área circundante pela menção das áreas ao lado (Andrews Study Bible).
Por ofício como dádiva O serviço religioso, longe de ser uma servidão imposta aos crentes, é um galardão, é uma alegria, é um dom gracioso. O estudo das coisas de Deus, a meditação que se faz em torno da Sua Palavra, longe de ser um dever religioso, é um alívio que torna tudo na vida mais fácil de aguentar e de vencer poderosamente pela presença real de Jesus Cristo (Bíblia Shedd).

10 No lugar santíssimo A expressão hebraica é igual àquela usada para o Santo dos Santos, onde ninguém podia penetrar, a não ser o Sumo Sacerdote uma vez por ano. Aqui quer dizer "num lugar muito santo", e, portanto, só dentro do tabernáculo (Bíblia Shedd).

14 Aqui estamos percebendo qual é a fonte de renda da tribo de Levi. Os sacrifícios ofertados são também para alimentar os sacerdotes, as primícias dedicadas à casa de Deus são para os servos da casa, e qualquer objeto separado para ser propriedade do tabernáculo também passa a pertencer a essa tribo. Se o próprio Deus é a porção e herança dos seus servos (20), é claro que Deus não os desamparará nas suas necessidades físicas e terrestres (Bíblia Shedd).

16 Cinco ciclos [shekels] de dinheiro Sessenta gramas de prata. O ciclo do santuário, que é de vinte geras Um gera equivalia a 0,6 gramas  (Bíblia NVI).

19 Aliança perpétua de sal. Isto é, um pacto inviolável e indissolúvel (Jr 33.18-22)  (Bíblia Shedd).
O sal é um conservante. Portanto, esta expressão enfatiza a permanência da promessa de Deus em prover sustento aos sacerdotes (Andrews Study Bible).

22 nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregaçãoIsto não significa que os israelitas não pudessem se chegar ao tabernáculo com propósitos legítimos, como para oferecer seus sacrifícios (Andrews Study Bible).

30 Como se fosse produto. Será contado por renda normal da tribo, tão merecida como no caso das tribos que mantém fazendas e territórios, e ganham despojos de guerra, e lucros do comércio e da indústria, das exportações e da mão-de-obra (Bíblia Shedd).

32 Não profanareis as coisas sagradas. Dinheiro e bens oferecidos para a Causa de Deus têm que ser usados dentro daquilo que o próprio Deus ensinou, senão, dá-se o caso de roubar ao Senhor. O ministro, cujo salário vem das ofertas do povo, pode e deve cuidar da sua saúde e do seu lar, mas sempre lembrando que é mordomo dos bens consagrados a Deus (Bíblia Shedd).



Números 17 - terça, 28.08.2012 - comentado


1 Disse o SENHOR a Moisés:
2 Fala aos filhos de Israel e recebe deles bordões, um pela casa de cada pai de todos os seus príncipes, segundo as casas de seus pais, isto é, doze bordões; escreve o nome de cada um sobre o seu bordão.
3 Porém o nome de Arão escreverás sobre o bordão de Levi; porque cada cabeça da casa de seus pais terá um bordão.
4 E os porás na tenda da congregação, perante o Testemunho, onde eu vos encontrarei.
5 O bordão do homem que eu escolher, esse florescerá; assim, farei cessar de sobre mim as murmurações que os filhos de Israel proferem contra vós.
6 Falou, pois, Moisés aos filhos de Israel, e todos os seus príncipes lhe deram bordões; cada um lhe deu um, segundo as casas de seus pais: doze bordões; e, entre eles, o bordão de Arão.
7 Moisés pôs estes bordões perante o SENHOR, na tenda do Testemunho.
8 No dia seguinte, Moisés entrou na tenda do Testemunho, e eis que o bordão de Arão, pela casa de Levi, brotara, e, tendo inchado os gomos, produzira flores, e dava amêndoas.
9 Então, Moisés trouxe todos os bordões de diante do SENHOR a todos os filhos de Israel; e eles o viram, e tomou cada um o seu bordão.
10 Disse o SENHOR a Moisés: Torna a pôr o bordão de Arão perante o Testemunho, para que se guarde por sinal para filhos rebeldes; assim farás acabar as suas murmurações contra mim, para que não morram.
11 E Moisés fez assim; como lhe ordenara o SENHOR, assim fez.
12 Então, falaram os filhos de Israel a Moisés, dizendo: Eis que expiramos, perecemos, perecemos todos.
13 Todo aquele que se aproximar do tabernáculo do SENHOR morrerá; acaso, expiraremos todos?



Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/17/):
Deus misericordiosamente deu a Israel mais uma prova de Sua vontade para corrigir juízo equivocado do povo. Eles ainda estavam convencidos de que Moisés e Arão haviam "matado o povo do Senhor."

Deus ordenou que cada tribo tomasse um bordão e escrevesse nele o nome da casa de seus pais. As varas foram depois deixadas na presença do Senhor. Deus, então, operou um milagre que foi suficiente para silenciar as reclamações dos israelitas e que deveria ser um testemunho permanente sobre quem Deus havia estabelecido o sacerdócio. Todas as notáveis alterações ​​no bordão ocorreram em uma noite com o objetivo de convencê-los de que Deus havia estabelecido uma positiva distinção entre Arão e o resto dos filhos de Israel.

Após este milagre do poder divino, a autoridade do sacerdócio não foi mais posta em dúvida. Este bordão maravilhoso foi preservado para ser freqüentemente mostrada ao povo para lembrá-los do passado e para impedi-los de murmuração, questionando novamente a quem o sacerdócio pertencia por direito. Quando os filhos de Israel perceberam a verdadeira dimensão de sua recém rebelião, ficaram aterrorizados. " Eis que expiramos, perecemos, perecemos todos. " Eles foram finalmente obrigados a aceitar a indesejável verdade que seu destino era morrer no deserto. Depois que eles perceberam que, de fato, havia sido o Senhor que dissera que eles não deveriam entrar na terra prometida, então reconheceram que haviam pecado contra o Deus de Israel em sua rebelião contra a autoridade de Moisés e Aarão.

É sempre difícil chamar à verdade aqueles que se permitem ser conduzidos à rebelião. Foi difícil convencer os israelitas rebeldes de que eles estavam errados e Moisés e Arão estavam certos, mesmo depois que a terra engoliu Coré e seu grupo.
Ellen G. White menciona este incidente, afirmando que a história da rebelião de Coré "está registrada como alerta ao povo de Deus, especialmente àqueles que vivem sobre a terra perto do fim do tempo ... Deus, em sua misericórdia, condescendeu em fazer um milagre com a vara  de Arão para estabelecer em sua mente para sempre a questão do sacerdócio. "(Spiritual Gifts, Vol. 4A, pp 35-38).

Nancy Costa
It is Written Television



Comentários bíblicos selecionados:
2 Doze bordões Eram os símbolos oficiais da autoridade tribal conferida aos príncipes. A expressão não se refere a varas ou ramos recém cortados de árvores. A mesma palavra hebraica é usada para o cajado de Judá (Gn 38.18) e para o bordão de Moisés (Êx 4.2) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia).
A palavra “bordão”, em hebraico, é igual à palavra “tribo”, e daí a necessidade de se usar “as casas de seus pais” para representar as doze tribos (Bíblia Shedd).

4 Perante o Testemunho Defronte da arca, no Santo dos Santos  (Bíblia de Genebra).

5 Deus anunciou um milagre criativo com um resultado definitivo (guardado no santuário como prova. vs. 10-11) que encerraria todas as questões a respeito da posição de Arão. Um sacerdócio verdadeiro, que representasse o povo perante Deus e apontasse à frente para o sacerdócio de Cristo (Heb.7-10), era crucial para o sistema de adoração israelita (Andrews Study Bible).

8 O florescimento do cordão de Arão e a sua aprovação da parte de Deus. Podemos ver aí uma figura de Cristo que, apesar de ser rejeitado pelo povo, foi aprovado por Deus para ser nosso eterno Sumo Sacerdote (At 4.11; Hb 7.22-28). Este florescimento do bordão é também uma figura da ressurreição de Cristo, porque todos trouxeram um bordão morto e Deus deu vida ao bordão de Arão. Assim também todos os autores de outras religiões tem perecido, mas o Cristo ressuscitado é o Sumo Sacerdote eterno nos Céus, sempre vivo, sempre prestes a interceder por nós pecadores (Hb 4.14-16; 1Tm 2.5-6; Ap 1.17-18) (Bíblia Shedd).
Tenda do Testemunho Ou seja, o lugar santíssimo.
Dava amêndoas Eis a evidência do agrado de Deus. O bordão que fora colocado ali para Arão não poderia ter recebido vida, germinado, dado botão, flor e fruto maduro se o Senhor não lhe tivesse concedido vida e um crescimento milagroso. Ninguém podia duvidar que um milagre fora realizado (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia).

9 Eles o viram Ou seja, examinaram o bordão. Cada príncipe identificou a própria vara. A evidência era clara (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia).

10 Para que não morram Conforme o Senhor havia advertido (ver Nm 16:21,45). O rei Uzias desrespeitou o privilégio da tribo sacerdotal e foi acometido de lepra enquanto segurava um incensário (2Cr 26:19) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia).

Devocional terça: Fonte inesgotável de instrução


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Date: 2012/8/28
Subject: Fonte inesgotável de instrução

Fonte inesgotável de instrução

Onde você estava quando lancei os alicerces da Terra? Responda-Me, se é que você sabe tanto. Quem marcou os limites das suas dimensões? Talvez você saiba! E quem estendeu sobre ela a linha de medir? Jó 38:4, 5 (NVI).
Aos cuidados de Adão e Eva foi confiado o jardim, "para o lavrar e o guardar". Gênesis 2:15. Conquanto fossem ricos em tudo que o Possuidor do Universo pudesse proporcionar, não deveriam estar ociosos. Foi-lhes designada uma útil ocupação, como uma bênção, para fortalecer-lhes o corpo, expandir a mente e desenvolver o caráter.
O livro da natureza, que estendia suas lições vivas diante deles, ministrava uma fonte inesgotável de instrução e deleite. Em cada folha da floresta, ou pedra das montanhas, em cada estrela brilhante, na terra, no mar e no céu, estava escrito o nome de Deus. Tanto com a criação animada como com a inanimada; ou seja, com a folha, flor e árvore, e com todos os viventes desde o leviatã das águas até ao ser microscópico em um raio de luz, entretinham os habitantes do Éden conversa, juntando de cada um o segredo de seu viver. A glória de Deus nos céus, os incontáveis mundos nas suas sistemáticas revoluções, o "equilíbrio das grossas nuvens" (Jó 37:16), os mistérios da luz e do som, do dia e da noite — tudo era objeto para estudo, aos alunos da primeira escola terrestre. [...]
Ao sair das mãos do Criador, não somente o Jardim do Éden, mas a Terra toda era eminentemente bela. Mancha alguma do pecado, nem sombra de morte, deslustravam a linda criação. A glória de Deus cobria "os céus, e a Terra encheu-se do Seu louvor". Habacuque 3:3. [...]
O Jardim do Éden era uma representação do que Deus desejava se tornasse a Terra toda; e era Seu intuito que, à medida que a família humana se tornasse mais numerosa, estabelecesse outros lares e escolas semelhantes à que Ele havia dado. Dessa maneira, com o correr do tempo, a Terra toda seria ocupada com lares e escolas em que as palavras e obras de Deus seriam estudadas e onde os estudantes mais e mais ficariam em condições de refletir pelos séculos sem fim a luz do conhecimento de Sua glória. — Educação, 21-22.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Números 16 - segunda, 27.08.2012


1 Corá, filho de Isar, filho de Coate, filho de Levi, tomou consigo a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe, e a Om, filho de Pelete, filhos de Rúben.
2 Levantaram-se perante Moisés com duzentos e cinqüenta homens dos filhos de Israel, príncipes da congregação, eleitos por ela, varões de renome,
3 e se ajuntaram contra Moisés e contra Arão e lhes disseram: Basta! Pois que toda a congregação é santa, cada um deles é santo, e o SENHOR está no meio deles; por que, pois, vos exaltais sobre a congregação do SENHOR?
4 Tendo ouvido isto, Moisés caiu sobre o seu rosto.
5 E falou a Corá e a todo o seu grupo, dizendo: Amanhã pela manhã, o SENHOR fará saber quem é dele e quem é o santo que ele fará chegar a si; aquele a quem escolher fará chegar a si.
6 Fazei isto: tomai vós incensários, Corá e todo o seu grupo;
7 e, pondo fogo neles amanhã, sobre eles deitai incenso perante o SENHOR; e será que o homem a quem o SENHOR escolher, este será o santo; basta-vos, filhos de Levi.
8 Disse mais Moisés a Corá: Ouvi agora, filhos de Levi:
9 acaso, é para vós outros coisa de somenos que o Deus de Israel vos separou da congregação de Israel, para vos fazer chegar a si, a fim de cumprirdes o serviço do tabernáculo do SENHOR e estardes perante a congregação para ministrar-lhe;
10 e te fez chegar, Corá, e todos os teus irmãos, os filhos de Levi, contigo? Ainda também procurais o sacerdócio?
11 Pelo que tu e todo o teu grupo juntos estais contra o SENHOR; e Arão, que é ele para que murmureis contra ele?
12 Mandou Moisés chamar a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe; porém eles disseram: Não subiremos;
13 porventura, é coisa de somenos que nos fizeste subir de uma terra que mana leite e mel, para fazer-nos morrer neste deserto, senão que também queres fazer-te príncipe sobre nós?
14 Nem tampouco nos trouxeste a uma terra que mana leite e mel, nem nos deste campos e vinhas em herança; pensas que lançarás pó aos olhos destes homens? Pois não subiremos.
15 Então, Moisés irou-se muito e disse ao SENHOR: Não atentes para a sua oferta; nem um só jumento levei deles e a nenhum deles fiz mal.
16 Disse mais Moisés a Corá: Tu e todo o teu grupo, ponde-vos perante o SENHOR, tu, e eles, e Arão, amanhã.
17 Tomai cada um o seu incensário e neles ponde incenso; trazei-o, cada um o seu, perante o SENHOR, duzentos e cinqüenta incensários; também tu e Arão, cada qual o seu.
18 Tomaram, pois, cada qual o seu incensário, neles puseram fogo, sobre eles deitaram incenso e se puseram perante a porta da tenda da congregação com Moisés e Arão.
19 Corá fez ajuntar contra eles todo o povo à porta da tenda da congregação; então, a glória do SENHOR apareceu a toda a congregação.
20 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão:
21 Apartai-vos do meio desta congregação, e os consumirei num momento.
22 Mas eles se prostraram sobre o seu rosto e disseram: Ó Deus, Autor e Conservador de toda a vida, acaso, por pecar um só homem, indignar-te-ás contra toda esta congregação?
23 Respondeu o SENHOR a Moisés:
24 Fala a toda esta congregação, dizendo: Levantai-vos do redor da habitação de Corá, Datã e Abirão.
25 Então, se levantou Moisés e foi a Datã e a Abirão; e após ele foram os anciãos de Israel.
26 E disse à congregação: Desviai-vos, peço-vos, das tendas destes homens perversos e não toqueis nada do que é seu, para que não sejais arrebatados em todos os seus pecados.
27 Levantaram-se, pois, do redor da habitação de Corá, Datã e Abirão; e Datã e Abirão saíram e se puseram à porta da sua tenda, juntamente com suas mulheres, seus filhos e suas crianças.
28 Então, disse Moisés: Nisto conhecereis que o SENHOR me enviou a realizar todas estas obras, que não procedem de mim mesmo:
29 se morrerem estes como todos os homens morrem e se forem visitados por qualquer castigo como se dá com todos os homens, então, não sou enviado do SENHOR.
30 Mas, se o SENHOR criar alguma coisa inaudita, e a terra abrir a sua boca e os tragar com tudo o que é seu, e vivos descerem ao abismo, então, conhecereis que estes homens desprezaram o SENHOR.
31 E aconteceu que, acabando ele de falar todas estas palavras, a terra debaixo deles se fendeu,
32 abriu a sua boca e os tragou com as suas casas, como também todos os homens que pertenciam a Corá e todos os seus bens.
33 Eles e todos os que lhes pertenciam desceram vivos ao abismo; a terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação.
34 Todo o Israel que estava ao redor deles fugiu do seu grito, porque diziam: Não suceda que a terra nos trague a nós também.
35 Procedente do SENHOR saiu fogo e consumiu os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam o incenso.
36 Disse o SENHOR a Moisés:
37 Dize a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, que tome os incensários do meio do incêndio e espalhe o fogo longe, porque santos são;
38 quanto aos incensários daqueles que pecaram contra a sua própria vida, deles se façam lâminas para cobertura do altar; porquanto os trouxeram perante o SENHOR; pelo que santos são e serão por sinal aos filhos de Israel.
39 Eleazar, o sacerdote, tomou os incensários de metal, que tinham trazido aqueles que foram queimados, e os converteram em lâminas para cobertura do altar,
40 por memorial para os filhos de Israel, para que nenhum estranho, que não for da descendência de Arão, se chegue para acender incenso perante o SENHOR; para que não seja como Corá e o seu grupo, como o SENHOR lhe tinha dito por Moisés.
41 Mas, no dia seguinte, toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vós matastes o povo do SENHOR.
42 Ajuntando-se o povo contra Moisés e Arão e virando-se para a tenda da congregação, eis que a nuvem a cobriu, e a glória do SENHOR apareceu.
43 Vieram, pois, Moisés e Arão perante a tenda da congregação.
44 Então, falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
45 Levantai-vos do meio desta congregação, e a consumirei num momento; então, se prostraram sobre o seu rosto.
46 Disse Moisés a Arão: Toma o teu incensário, põe nele fogo do altar, deita incenso sobre ele, vai depressa à congregação e faze expiação por eles; porque grande indignação saiu de diante do SENHOR; já começou a praga.
47 Tomou-o Arão, como Moisés lhe falara, correu ao meio da congregação (eis que já a praga havia começado entre o povo), deitou incenso nele e fez expiação pelo povo.
48 Pôs-se em pé entre os mortos e os vivos; e cessou a praga.
49 Ora, os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, fora os que morreram por causa de Corá.
50 Voltou Arão a Moisés, à porta da tenda da congregação; e cessou a praga.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/16/):
Corá era levita, primo de Moisés e homem de habilidade e influência. Embora designado para o serviço do tabernáculo, ele havia ficado insatisfeito com sua posição e aspirava à dignidade do sacerdócio. Ele estava com ciúmes de Arão, e secretamente se opôs a ele e a Moisés. Ele finalmente concebeu um plano para derrubá-los e logo encontrou simpatizantes.
 O povo em sua amargura e decepção por ter sido derrotado pelos cananeus e não querendo submeter-se à sentença de que deveriam morrer no deserto, estava pronto para aproveitar qualquer oportunidade para acreditar que não tinha sido Deus, mas Moisés que havia pronunciado sua condenação.

Para aqueles que estão em erro e merecedores de repreensão não há nada mais agradável do que receber simpatia e louvor. Estas pessoas eram lisonjeadas por Corá, que professava grande interesse e amor por eles e concluíram que ele deveria ser bom e Moisés e Arão, ruins. Eles também realmente acreditaram serem pessoas muito boas que foram enganadas e usadas por Moisés. Se eles admitissem que Corá estava errado e que Moisés estava certo então eles seriam obrigados a receber a sentença de que eles deveriam morrer no deserto.

Corá chegou a acreditar que ele estava agindo no zelo por Deus, e que Deus estava do seu lado. Ele se iludiu ao ponto de pensar que ele era justo e a  congregação, santa. Julgava-se um pioneiro, que faria uma mudança radical no governo e melhoraria em muito a administração de Moisés e Aarão. Moisés não discutiu ou se defendeu, mas intercedeu várias vezes pelos ofensores diante de Deus, reconhecendo a enormidade de seu pecado.
Na rebelião de Corá, vemos o mesmo espírito que levou à rebelião de Lúcifer no céu.
Corá e seus companheiros rejeitaram a luz até se tornarem tão cegos a ponto de que as mais notáveis ​​manifestações do poder de Deus não foram suficientes para convencê-los, pois eles as atribuíam à atuação humana ou satânica. O povo seguiu o mesmo caminho e no dia seguinte ao da destruição de Corá e seus seguidores eles vieram a Moisés e a Arão, dizendo: "Vós matastes o povo do Senhor." Sua decepção havia sido tão grande que suas simpatias ainda estavam com os transgressores . Com isso, eles selaram seu destino.

Deus trabalha por meio de Seu Espírito Santo para reprovar e condenar o pecador. Se a obra do Espírito é finalmente rejeitada, não há nada mais que Deus possa fazer em benefício da alma.
Ninguém será condenado por acreditar em uma mentira mas, sim, por se recusar a acreditar na verdade.

Oremos para que tenhamos um espírito humilde quando repreendidos, para que possamos aceitar a correção do Senhor, sabendo que Ele está efetuando a Sua salvação em nós.

Nancy Costa
Está Escrito Televisão

Devocional segunda: O cultivo do solo


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/8/27
Subject: O cultivo do solo

O cultivo do solo

E eis que a videira [...] em boa terra, à borda de muitas águas, estava [...] plantada, para produzir ramos, e dar frutos, e ser excelente videira. Ezequiel 17:7-8.
O sistema do dízimo foi instituído pelo Senhor como o melhor arranjo para ajudar as pessoas a executarem os princípios da lei. Se essa lei fosse obedecida, às pessoas seria confiada toda a vinha, toda a terra. [...]
Os seres humanos deviam cooperar com Deus na restauração da saúde da doentia terra, para que esta rendesse louvor e glória ao Seu nome. E conforme a terra que possuíam, se manejada com habilidade e zelo, produzisse seus tesouros, de igual modo seus corações, se controlados por Deus, refletiriam Seu caráter. [...]
Nas leis que Deus deu para o cultivo do solo, Ele estava dando ao povo a oportunidade de vencer o egoísmo e pensar nas coisas celestiais. Canaã seria para eles como o Éden se obedecessem à palavra de Deus. Através deles o Senhor planejava ensinar todas as nações do mundo como cultivar o solo para que produzisse fruto saudável, sem doenças. A terra é a vinha do Senhor, e deve ser tratada conforme o Seu plano. Os que cultivavam o solo deviam perceber que estavam fazendo a obra de Deus. Estavam em seu terreno e lar exatamente como os homens chamados para ministrar no sacerdócio e na obra associada ao tabernáculo. Deus disse ao povo que os levitas eram um presente para eles e, não importava qual a sua ocupação, deviam ajudar a sustentá-los. — SDABC, 1:1112.
Por desobediência a Deus, Adão e Eva perderam o Éden, e por causa do pecado toda a Terra foi amaldiçoada. Mas se o povo de Deus seguisse as instruções, sua terra seria restaurada à fertilidade e beleza. Deus mesmo lhes dera ensinos quanto à cultura do solo, e deveriam cooperar em sua restauração. Assim, toda a Terra, sob a direção de Deus, se tornaria uma lição objetiva da verdade espiritual. Assim como, em obediência às leis naturais, a terra deve produzir seus tesouros, da mesma forma, como em obediência à Sua lei moral o coração do povo deveria refletir os atributos de Seu caráter em obediência à Sua lei moral. Até os pagãos reconheceriam a superioridade dos que servem e adoram o Deus vivo. — Parábolas de Jesus, 289.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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domingo, 26 de agosto de 2012

Números 15 - domingo, 26.08.2012


1 Disse o SENHOR a Moisés:
2 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra das vossas habitações, que eu vos hei de dar,
3 e ao SENHOR fizerdes oferta queimada, holocausto ou sacrifício, em cumprimento de um voto ou em oferta voluntária, ou, nas vossas festas fixas, apresentardes ao SENHOR aroma agradável com o sacrifício de gado e ovelhas,
4 então, aquele que apresentar a sua oferta ao SENHOR, por oferta de manjares, trará a décima parte de um efa de flor de farinha, misturada com a quarta parte de um him de azeite.
5 E de vinho para libação prepararás a quarta parte de um him para cada cordeiro, além do holocausto ou do sacrifício.
6 Para cada carneiro prepararás uma oferta de manjares de duas décimas de um efa de flor de farinha, misturada com a terça parte de um him de azeite;
7 e de vinho para a libação oferecerás a terça parte de um him ao SENHOR, em aroma agradável.
8 Quando preparares novilho para holocausto ou sacrifício, em cumprimento de um voto ou um sacrifício pacífico ao SENHOR,
9 com o novilho, trarás uma oferta de manjares de três décimas de um efa de flor de farinha, misturada com a metade de um him de azeite,
10 e de vinho para a libação trarás a metade de um him, oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR.
11 Assim se fará com todos os novilhos, carneiros, cordeiros e bodes.
12 Segundo o número que oferecerdes, assim o fareis para cada um.
13 Todos os naturais assim farão estas coisas, trazendo oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR.
14 Se também morar convosco algum estrangeiro ou quem quer que estiver entre vós durante as vossas gerações, e trouxer uma oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR, como vós fizerdes, assim fará ele.
15 Quanto à congregação, haja apenas um estatuto, tanto para vós outros como para o estrangeiro que morar entre vós, por estatuto perpétuo nas vossas gerações; como vós sois, assim será o estrangeiro perante o SENHOR.
16 A mesma lei e o mesmo rito haverá para vós outros e para o estrangeiro que mora convosco.
17 Disse mais o SENHOR a Moisés:
18 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando chegardes à terra em que vos farei entrar,
19 ao comerdes do pão da terra, apresentareis oferta ao SENHOR.
20 Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis um bolo como oferta; como oferta da eira, assim o apresentareis.
21 Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis ao SENHOR oferta nas vossas gerações.
22 Quando errardes e não cumprirdes todos estes mandamentos que o SENHOR falou a Moisés,
23 sim, tudo quanto o SENHOR vos tem mandado por Moisés, desde o dia em que o SENHOR ordenou e daí em diante, nas vossas gerações,
24 será que, quando se fizer alguma coisa por ignorância e for encoberta aos olhos da congregação, toda a congregação oferecerá um novilho, para holocausto de aroma agradável ao SENHOR, com a sua oferta de manjares e libação, segundo o rito, e um bode, para oferta pelo pecado.
25 O sacerdote fará expiação por toda a congregação dos filhos de Israel, e lhes será perdoado, porquanto foi erro, e trouxeram a sua oferta, oferta queimada ao SENHOR, e a sua oferta pelo pecado perante o SENHOR, por causa do seu erro.
26 Será, pois, perdoado a toda a congregação dos filhos de Israel e mais ao estrangeiro que habita no meio deles, pois no erro foi envolvido todo o povo.
27 Se alguma pessoa pecar por ignorância, apresentará uma cabra de um ano como oferta pelo pecado.
28 O sacerdote fará expiação pela pessoa que errou, quando pecar por ignorância perante o SENHOR, fazendo expiação por ela, e lhe será perdoado.
29 Para o natural dos filhos de Israel e para o estrangeiro que no meio deles habita, tereis a mesma lei para aquele que isso fizer por ignorância.
30 Mas a pessoa que fizer alguma coisa atrevidamente, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injuria ao SENHOR; tal pessoa será eliminada do meio do seu povo,
31 pois desprezou a palavra do SENHOR e violou o seu mandamento; será eliminada essa pessoa, e a sua iniqüidade será sobre ela.
32 Estando, pois, os filhos de Israel no deserto, acharam um homem apanhando lenha no dia de sábado.
33 Os que o acharam apanhando lenha o trouxeram a Moisés, e a Arão, e a toda a congregação.
34 Meteram-no em guarda, porquanto ainda não estava declarado o que se lhe devia fazer.
35 Então, disse o SENHOR a Moisés: Tal homem será morto; toda a congregação o apedrejará fora do arraial.
36 Levou-o, pois, toda a congregação para fora do arraial, e o apedrejaram; e ele morreu, como o SENHOR ordenara a Moisés.
37 Disse o SENHOR a Moisés:
38 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que nos cantos das suas vestes façam borlas pelas suas gerações; e as borlas em cada canto, presas por um cordão azul.
39 E as borlas estarão ali para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do SENHOR e os cumprais; não seguireis os desejos do vosso coração, nem os dos vossos olhos, após os quais andais adulterando,
40 para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os cumprais, e santos sereis a vosso Deus.
41 Eu sou o SENHOR, vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos ser por Deus. Eu sou o SENHOR, vosso Deus.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/15/):
Na maior parte deste capítulo, é interessante notar quão específicas são as instruções de Deus relacionadas às ofertas sacrificais e a outros rituais. Essas detalhadas orientações de Deus podem ser vistas por todo o Antigo Testamento. Os israelitas tinham sido escravos por mais de 400 anos, vivendo em condições sub-humanas e sendo tratados pior do que tratam animais. Eles não tiveram qualquer educação formal e eram carentes da mais elementar formação.
O Deus do Universo, que mantem bilhões de estrelas no lugar, tomou para si a tarefa de pessoalmente treiná-los com a maior paciência e cuidado nas áreas de higiene, comportamento e adoração. Ele os estava ensinando - e a nós - que os detalhes importam para Ele.
O Senhor disse a eles: "Façam borlas nas extremidades das suas roupas e ponham um cordão azul em cada uma delas; façam isso por todas as suas gerações. Quando virem essas borlas vocês se lembrarão de todos os mandamentos do Senhor , para que lhes obedeçam e não se prostituam nem sigam as inclinações do seu coração e dos seus olhos. (Nm 15:38-39, NVI)". Ele nos diz hoje que vê a queda do pardal e conhece o número de cabelos em nossa cabeça. Ele cuidava deles naquela época e cuida de nós hoje.

Este capítulo também menciona o incidente do transgressor do sábado que foi encontrado juntando madeira neste dia e foi apedrejado até a morte. A Bíblia nem sempre explica o "porquê" de um castigo aparentemente exagerado, e é aí que aparece a necessidade da confiança: nós confiamos que Deus é justo e ainda misericordioso em todas as suas relações? Esse é o verdadeiro questionamento do grande conflito entre Cristo e Satanás, o amor e a justiça de Deus.
Neste caso, no entanto, encontramos esclarecimento nos escritos de Ellen G. White: Este homem, "irado por ter sido excluído de Canaã, e determinado a mostrar seu desafio à lei de Deus, atreveu-se a uma transgressão declarada do quarto mandamento" (PP 297). Acender um fogo no clima frio de Canaã era muitas vezes necessário no sábado, mas não no deserto. Apesar de serem lembrados do sábado toda semana pelo milagre do maná, toda a congregação teria manifestado desprezo aberto pela autoridade de Deus se tivesse sido permitido ao homem continuar em seu desafio a Deus.
Como está a nossa guarda do sábado? Esquecemos nós às vezes que Deus está interessado tanto nas pequenas coisas assim como nas grandes e não aceitará um culto descuidado?

Nancy Costa
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Devocional domingo: A noite da terra


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/8/26
Subject: A noite da terra

A noite da terra

Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente. Daniel 12:3.
A obra que nos foi confiada é importante, e nela são necessários homens sábios, abnegados, pessoas que compreendam o que significa dedicar-se a desinteressados esforços para salvar os perdidos. Mas não há necessidade do serviço de homens mornos; pois tais pessoas Cristo não pode usar. Necessitam-se homens e mulheres cujo coração se comova ante o sofrimento humano e cuja vida dê prova de que estão recebendo e comunicando luz, vida e graça.
O povo de Deus deve aproximar-se de Cristo, em abnegação e sacrifício, tendo como único alvo dar a todo o mundo a mensagem de misericórdia. Alguns trabalharão de um modo, e outros de outro, conforme o Senhor os chamar e guiar. Mas todos devem lutar juntos, procurar fazer do trabalho uma unidade perfeita. Pela pena e pela viva voz devem trabalhar para Deus. A palavra da verdade, impressa, deve ser traduzida para diferentes línguas e levada aos confins da Terra.
Meu coração muitas vezes fica sobrecarregado porque tantos que poderiam trabalhar nada fazem. Agem como joguete das tentações de Satanás. De todo membro de igreja que possui conhecimento da verdade se espera que trabalhe enquanto é dia; porque vem a noite, quando ninguém poderá trabalhar. Em breve haveremos de compreender o que significa essa noite. O Espírito de Deus está sendo agravado a ponto de estar-Se retirando da Terra. As nações estão iradas umas contra as outras. Vastos preparativos de guerra estão sendo feitos. A noite está cada vez mais escura. Desperte a igreja e ponha-se a cumprir a obra que lhe foi confiada. Todo crente, mais instruído ou menos preparado, pode levar a mensagem.
Estende-se perante nós a eternidade. A cortina está para ser aberta. Em que estamos pensando, para que assim nos apeguemos ao nosso amor egoísta pela comodidade, enquanto por toda parte ao nosso redor perdidos estão a perecer? Ficou completamente calejado o nosso coração? Não podemos ver nem compreender que temos uma obra para fazer em favor de outros? Irmãos e irmãs, estamos nós entre os que, tendo olhos, não vêem, e tendo ouvidos, não ouvem? Foi em vão que Deus nos deu o conhecimento de Sua vontade? Foi em vão que Ele nos enviou advertência após advertência da proximidade do fim? Acreditamos nas declarações de Sua Palavra acerca do que está para sobrevir ao mundo? Acreditamos que os juízos de Deus impendem sobre os habitantes da Terra? Como, então, podemos ficar de braços cruzados, descuidosos e indiferentes? — Testemunhos para a Igreja 9:26-27.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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sábado, 25 de agosto de 2012

Números 14 - sábado, 25.08.2012


1 Levantou-se, pois, toda a congregação e gritou em voz alta; e o povo chorou aquela noite.
2 Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto!
3 E por que nos traz o SENHOR a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?
4 E diziam uns aos outros: Levantemos um capitão e voltemos para o Egito.
5 Então, Moisés e Arão caíram sobre o seu rosto perante a congregação dos filhos de Israel.
6 E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dentre os que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes
7 e falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra muitíssimo boa.
8 Se o SENHOR se agradar de nós, então, nos fará entrar nessa terra e no-la dará, terra que mana leite e mel.
9 Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR e não temais o povo dessa terra, porquanto, como pão, os podemos devorar; retirou-se deles o seu amparo; o SENHOR é conosco; não os temais.
10 Apesar disso, toda a congregação disse que os apedrejassem; porém a glória do SENHOR apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel.
11 Disse o SENHOR a Moisés: Até quando me provocará este povo e até quando não crerá em mim, a despeito de todos os sinais que fiz no meio dele?
12 Com pestilência o ferirei e o deserdarei; e farei de ti povo maior e mais forte do que este.
13 Respondeu Moisés ao SENHOR: Os egípcios não somente ouviram que, com a tua força, fizeste subir este povo do meio deles,
14 mas também o disseram aos moradores desta terra; ouviram que tu, ó SENHOR, estás no meio deste povo, que face a face, ó SENHOR, lhes apareces, tua nuvem está sobre eles, e vais adiante deles numa coluna de nuvem, de dia, e, numa coluna de fogo, de noite.
15 Se matares este povo como a um só homem, as gentes, pois, que, antes, ouviram a tua fama, dirão:
16 Não podendo o SENHOR fazer entrar este povo na terra que lhe prometeu com juramento, os matou no deserto.
17 Agora, pois, rogo-te que a força do meu Senhor se engrandeça, como tens falado, dizendo:
18 O SENHOR é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações.
19 Perdoa, pois, a iniqüidade deste povo, segundo a grandeza da tua misericórdia e como também tens perdoado a este povo desde a terra do Egito até aqui.
20 Tornou-lhe o SENHOR: Segundo a tua palavra, eu lhe perdoei.
21 Porém, tão certo como eu vivo, e como toda a terra se encherá da glória do SENHOR,
22 nenhum dos homens que, tendo visto a minha glória e os prodígios que fiz no Egito e no deserto, todavia, me puseram à prova já dez vezes e não obedeceram à minha voz,
23 nenhum deles verá a terra que, com juramento, prometi a seus pais, sim, nenhum daqueles que me desprezaram a verá.
24 Porém o meu servo Calebe, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o farei entrar a terra que espiou, e a sua descendência a possuirá.
25 Ora, os amalequitas e os cananeus habitam no vale; mudai, amanhã, de rumo e caminhai para o deserto, pelo caminho do mar Vermelho.
26 Depois, disse o SENHOR a Moisés e a Arão:
27 Até quando sofrerei esta má congregação que murmura contra mim? Tenho ouvido as murmurações que os filhos de Israel proferem contra mim.
28 Dize-lhes: Por minha vida, diz o SENHOR, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros.
29 Neste deserto, cairá o vosso cadáver, como também todos os que de vós foram contados segundo o censo, de vinte anos para cima, os que dentre vós contra mim murmurastes;
30 não entrareis na terra a respeito da qual jurei que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.
31 Mas os vossos filhos, de que dizeis: Por presa serão, farei entrar nela; e eles conhecerão a terra que vós desprezastes.
32 Porém, quanto a vós outros, o vosso cadáver cairá neste deserto.
33 Vossos filhos serão pastores neste deserto quarenta anos e levarão sobre si as vossas infidelidades, até que o vosso cadáver se consuma neste deserto.
34 Segundo o número dos dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos e tereis experiência do meu desagrado.
35 Eu, o SENHOR, falei; assim farei a toda esta má congregação, que se levantou contra mim; neste deserto, se consumirão e aí falecerão.
36 Os homens que Moisés mandara a espiar a terra e que, voltando, fizeram murmurar toda a congregação contra ele, infamando a terra,
37 esses mesmos homens que infamaram a terra morreram de praga perante o SENHOR.
38 Mas Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, que eram dos homens que foram espiar a terra, sobreviveram.
39 Falou Moisés estas palavras a todos os filhos de Israel, e o povo se contristou muito.
40 Levantaram-se pela manhã de madrugada e subiram ao cimo do monte, dizendo: Eis-nos aqui e subiremos ao lugar que o SENHOR tem prometido, porquanto havemos pecado.
41 Porém Moisés respondeu: Por que transgredis o mandado do SENHOR? Pois isso não prosperará.
42 Não subais, pois o SENHOR não estará no meio de vós, para que não sejais feridos diante dos vossos inimigos.
43 Porque os amalequitas e os cananeus ali estão diante de vós, e caireis à espada; pois, uma vez que vos desviastes do SENHOR, o SENHOR não será convosco.
44 Contudo, temerariamente, tentaram subir ao cimo do monte, mas a arca da Aliança do SENHOR e Moisés não se apartaram do meio do arraial.
45 Então, desceram os amalequitas e os cananeus que habitavam na montanha e os feriram, derrotando-os até Horma.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/14/)
O povo de Israel acreditou nos dez espiões e, por sua incredulidade, se colocaram sob o controle de Satanás. A congregação inteira se revoltou e um motim se seguiu. Eles pareciam privados de razão, e acusaram não só Moisés, mas o próprio Deus de falhar em lhes prometer uma terra que não poderiam possuir.
Quando Josué e Calebe tentaram argumentar com eles, o clamor se transformou em tentativa de apedrejamento. Somente a glória da presença de Deus os interrompeu.
Moisés intercedeu e Deus prometeu poupar o povo da destruição imediata, mas sua punição seria passar 40 anos no deserto assim como os espiões viajaram por 40 dias pelo país.
Esta punição não foi exagerada e arbitrária. Por causa da incredulidade e covardia do povo, Deus não poderia manifestar Seu poder para subjugar os inimigos de Israel. Portanto, em Sua misericórdia, lhes ordenou, como o único caminho seguro, voltar em direção ao Mar Vermelho.
Os dez espiões, feridos por uma praga, morreram diante do povo, e neles todos viram sua condenação. Neste momento sua ira se transformou em tristeza, não por causa da sua ingratidão e desobediência, mas pelas conseqüências terríveis.
Sua tristeza não era arrependimento e não podia reverter a sentença. Quando Deus ordenou que voltassem ao deserto, Ele testou sua aparente submissão, que provou não ser verdadeira. Eles se recusaram a voltar para trás.
Moisés, Josué e Calebe também sentiram amarga decepção, porém aceitaram sem murmuração a decisão de Deus. Mas àqueles que tão facilmente se queixaram agora Deus deu um real motivo para reclamar.
Então,aquilo que eles se recusaram a fazer quando Deus exigiu, agora eles se propuseram a fazer  para merecer o favor de Deus: “Pecamos contra o Senhor. Nós subiremos e lutaremos, conforme ... Deus, nos ordenou” (Dt 1:41, NVI). Deus nunca lhes havia ordenado a lutar. Não era Seu propósito que eles ganhassem a terra pela guerra, como evidenciado 40 anos depois na tomada de Jericó.
Subiram sem Moisés e sem a arca, e foram derrotados. Forçados à submissão, eles "choraram perante o Senhor" mas "Ele não deu ouvidos ao seu clamor" (Dt. 1:45, NVI).
Os inimigos de Israel que haviam aguardado trêmulos por sua aproximação, agora se encheram de confiança para resisti-los. Todos os relatórios maravilhosos que tinham ouvido do que Deus tinha feito por Israel agora consideraram falsos. Nada restava para Israel a não ser voltar ao deserto, sabendo que este seria o túmulo de toda aquela geração.

Nancy Costa
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Devocional sábado: Os direitos dos pobres


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Date: 2012/8/25
Subject: Os direitos dos pobres

Os direitos dos pobres

Ao Senhor pertence a Terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam. Salmos 24:1.
"No mês sétimo, aos dez do mês, [...] no dia da expiação", soava a trombeta do jubileu. Por toda a terra, onde quer que morasse o povo judeu, ouvia-se o som, convidando a todos os filhos de Jacó a darem as boas-vindas ao ano da remissão. No grande dia da expiação, oferecia-se reparação pelos pecados de Israel, e com verdadeira alegria o povo recebia o jubileu.
Como no ano sabático, não se devia semear nem colher, e tudo que a terra produzisse devia ser considerado propriedade lícita dos pobres. Certas classes de escravos hebreus — todos os que não recebiam liberdade no ano sabático — ficavam agora livres.
Mas aquilo que especialmente distinguia o ano do jubileu era a reversão de toda a propriedade territorial à família do possuidor original. Por determinação especial de Deus, a terra fora dividida por sorte. Depois que a divisão fora feita, ninguém tinha a liberdade de negociar sua terra. Tampouco devia vendê-la, a menos que a pobreza o compelisse a tal; e, então, quando quer que ele ou qualquer de seus parentes desejasse resgatá-la, o comprador não devia recusar-se a vendê-la; e, não sendo remida, reverteria ao seu primeiro possuidor ou seus herdeiros, no ano do jubileu.
O povo devia ser impressionado com o fato de que era a terra de Deus que se lhes permitia possuir por algum tempo; de que Ele era o legítimo possuidor, o proprietário original, e de que desejava se tivesse consideração especial pelos pobres e infelizes. A mente de todos devia ser impressionada com o fato de que os pobres têm tanto direito a um lugar no mundo de Deus como o têm os mais ricos.
Tais foram as disposições tomadas por nosso misericordioso Criador a fim de diminuir o sofrimento, trazer algum raio de esperança, lampejar uma réstia de luz na vida dos que são destituídos de bens e se acham angustiados. — Patriarcas e Profetas, 533-534.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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