quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Levítico 24 - quarta, 08.08.2012


1 Disse o SENHOR a Moisés:
2 Ordena aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveira, batido, para o candelabro, para que haja lâmpada acesa continuamente.
3 Na tenda da congregação fora do véu, que está diante do Testemunho, Arão a conservará em ordem, desde a tarde até pela manhã, de contínuo, perante o SENHOR; estatuto perpétuo será este pelas suas gerações.
4 Sobre o candeeiro de ouro puro conservará em ordem as lâmpadas perante o SENHOR, continuamente.
5 Também tomarás da flor de farinha e dela cozerás doze pães, cada um dos quais será de duas dízimas de um efa.
6 E os porás em duas fileiras, seis em cada fileira, sobre a mesa de ouro puro, perante o SENHOR.
7 Sobre cada fileira porás incenso puro, que será, para o pão, como porção memorial; é oferta queimada ao SENHOR.
8 Em cada sábado, Arão os porá em ordem perante o SENHOR, continuamente, da parte dos filhos de Israel, por aliança perpétua.
9 E serão de Arão e de seus filhos, os quais os comerão no lugar santo, porque são coisa santíssima para eles, das ofertas queimadas ao SENHOR, como estatuto perpétuo.
10 Apareceu entre os filhos de Israel o filho de uma israelita, o qual era filho de um egípcio; o filho da israelita e certo homem israelita contenderam no arraial.
11 Então, o filho da mulher israelita blasfemou o nome do SENHOR e o amaldiçoou, pelo que o trouxeram a Moisés. O nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã.
12 E o levaram à prisão, até que se lhes fizesse declaração pela boca do SENHOR.
13 Disse o SENHOR a Moisés:
14 Tira o que blasfemou para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as mãos sobre a cabeça dele, e toda a congregação o apedrejará.
15 Dirás aos filhos de Israel: Qualquer que amaldiçoar o seu Deus levará sobre si o seu pecado.
16 Aquele que blasfemar o nome do SENHOR será morto; toda a congregação o apedrejará; tanto o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do SENHOR, será morto.
17 Quem matar alguém será morto.
18 Mas quem matar um animal o restituirá: igual por igual.
19 Se alguém causar defeito em seu próximo, como ele fez, assim lhe será feito:
20 fratura por fratura, olho por olho, dente por dente; como ele tiver desfigurado a algum homem, assim se lhe fará.
21 Quem matar um animal restituirá outro; quem matar um homem será morto.
22 Uma e a mesma lei havereis, tanto para o estrangeiro como para o natural; pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.
23 Então, falou Moisés aos filhos de Israel que levassem o que tinha blasfemado para fora do arraial e o apedrejassem; e os filhos de Israel fizeram como o SENHOR ordenara a Moisés.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/lev/24/):
O Lugar Santo do Santuário não tinha janelas. Para ter luz, as pessoas tinham de esmagar azeitonas para produzir óleo para o candelabro de sete ramos e Araão era responsável para manter as lâmpadas acesas. A luz tinha que ser mantida acesa dia e noite porque representava a presença de Deus entre o povo.
Doze pães redondos e chatos (uma para cada tribo de Israel) e dois copos contendo incenso foram colocados sobre a mesa de pão. Os pães lembravam ao povo que Deus era seu Pão da Vida.
Estas instruções nos dizem que Deus nos ama e nos lembram do que Ele é para nós. Estes símbolos nos informam que Deus está sempre conosco e é nosso alimento espiritual sustentando nossa própria vida.

O filho de uma mulher israelita e de um pai egípcio, que se juntou aos israelitas quando estes deixaram o Egito, veio ao acampamento e reivindicou o direito de estabelecer sua tenda dentro do campo junto a uma das tribos. Quando lhe foi dito que isso poderia ser feito, mas não imediatamente, ele amaldiçoou o Senhor, e veio para o campo assim mesmo. O jovem foi colocado sob custódia até que o Senhor indicasse o que devia ser feito. O jovem teve de arcar o seu pecado e ser apedrejado até a morte.
Nos tempos antigos, quando Deus era blasfemado, isso era uma ofensa civil que devia ser punida. Se o perdão fosse solicitado, ele era concedido. Mas os crimes civis, tais como o desafio aberto a Deus ou assassinato, não poderiam ser resolvidos com base somente do perdão, fosse o crime cometido por um israelita ou não israelita. De outro modo, Deus sabia que as pessoas se arrependeriam principalmente para evitar a pena.

Dean Davis
Atlantic Union College

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