terça-feira, 30 de setembro de 2014

Miqueias 4

Comentário devocional:

Logo após o início da Primeira Guerra Mundial, HG Wells publicou um livro, “A guerra que vai acabar com todas as guerras”. Esta frase se tornou uma das expressões mais comuns da época. Infelizmente, não somente aquela não foi a última guerra, mas parece que hoje vivemos em uma época de guerras sem fim. Muitos se reúnem para fazer guerra contra outros grupos de pessoas por motivos teológicos, políticos e mesmo financeiros.

Jesus disse: "Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim."(Mat. 24:6 NVI).

Ao longo de toda a história humana houve guerras. Mas Miqueias apresenta uma profecia extraordinária acerca de um tempo em que não haverá mais guerras. "Ele será juiz entre muitos povos e decidirá questões entre grandes nações distantes. Os povos transformarão as suas espadas em arados e as suas lanças em foices. Nunca mais as nações farão guerra, nem se prepararão novamente para batalhas."(Miquéias 4:3, NTLH).

Que promessa maravilhosa! Oremos para que este dia chegue logo. Maranata!. "Vem, Senhor Jesus!" (Apoc 22:20 NVI).

Gordon Bietz
Presidente da Southern Adventist University



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/mic/4/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Miqueias 4 

Comentário em áudio  

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Miqueias 3

Comentário devocional:

Existe nos Estados Unidos uma proteção legal para os funcionários públicos que descobrem e denunciam uma atividade ilegal no órgão em que trabalham. É chamada de "Lei de Proteção ao Denunciante de 1989". Funcionários e candidatos a funcionários não podem ser discriminados por revelar uma atividade ilegal. A finalidade dessa proteção é evitar retaliação por parte daqueles em posição de autoridade contra o denunciante que relatou a má conduta.

Miquéias não tinha uma lei assim a lhe proteger dos líderes e outros profetas de Israel, porém não teve medo de fazer o que devia fazer: denunciar as injustiças. Neste capítulo, ele tem algumas mensagens muito diretas para as pessoas no poder: "Escutem, líderes e autoridades de Israel! Vocês deviam praticar a justiça e, no entanto, odeiam o bem e amam o mal."(Miquéias 3:1-2, NTLH).

Em Atos dos Apóstolos, lemos: "Solenes são as responsabilidades impendentes sobre os que são chamados a agir como dirigentes na igreja de Deus na Terra." (p. 92). É simples: líderes sempre terão outras pessoas olhando para eles, e por causa de sua influência expandida, eles têm mais responsabilidade de viver como exemplos cristãos em todos os aspectos da vida. 

Em certo sentido, todos somos líderes, porque a liderança é influência e todos nós influenciamos a outros. Representamos mal ao Salvador a quem servimos quando não exibimos virtudes cristãs em nossas vidas - usando uma linguagem que humilha as pessoas, perdendo a calma ou não praticando a humildade. 

Que, pela graça de Deus, possamos ser justos em todos os nossos procedimentos. E que nossa vida de pureza possa repreender o erro e inspirar outros a serem semelhantes ao nosso Salvador.

Gordon Bietz
Presidente Southern Adventist University


Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/mic/3/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Miqueias 3 

Comentário em áudio  

domingo, 28 de setembro de 2014

Miqueias 2

Comentário devocional:

Embora o primeiro capítulo seja claro acerca do julgamento que está a caminho, Miqueias não deixa seus leitores sem esperança. No segundo capítulo, ele nos assegura que há um remanescente que será recolhido e salvo do inimigo. 

O profeta usa imagens que as pessoas comuns, acostumadas a lidar com a agricultura e o pastoreio, podiam entender. Ele fala, por exemplo, que as pessoas serão reunidas com segurança "como ovelhas num aprisco" (Miqueias 2:12, NVI). 

É uma necessidade humana universal termos um lugar de segurança, um lar, onde sejamos cuidados em nossas necessidades. Jesus diz: "Não se perturbe o coração de vocês" (João 14:1, NVI), pois ele está preparando um lugar para nós, onde estaremos com Ele para sempre. Ao lado dEle teremos segurança e proteção. Esta é a nossa feliz esperança.

A esperança é a certeza de que haverá dias melhores a frente. Paulo diz: "Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de compaixão" (1 Coríntios 15:19, NVI). Mesmo que a sua vida lhe pareça hoje injusta ou fora de equilíbrio, você pode ter a certeza de que um dia você estará bem ao lado do Seu salvador! 

Nossa esperança está no Senhor. Ele trará de volta o equilíbrio, a harmonia e a segurança a Sua criação, por toda a eternidade.

Gordon Bietz
Presidente da Southern Adventist University


Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/mic/2/

Traduzido por JDS/JAQ

Texto bíblico: Miqueias 2 

Comentário em áudio  

sábado, 27 de setembro de 2014

Miqueias 1

Comentário devocional:

Uma vez eu vi um adesivo em um carro que dizia: "Só para constar: Deus está anotando tudo." O fato de haver um registro de nossas vidas deixa você nervoso? Você gostaria de ver uma lista publicada de todos os sites da internet que você já visitou, uma compilação de todos os pensamentos que você teve, ou a gravação de todas as palavras que você já falou?

Nesta época de "politicamente correto", é altamente indesejável ser rotulado como alguém que julga os outros. Muitas pessoas na sociedade de hoje parecem ter adotado uma atitude: "Viva e deixe viver", e nunca julgar o comportamento de outra pessoa, porque "isso não é da sua conta!"

O título de um livro faz a pergunta importante; "O que aconteceu com o pecado?" (Karl Menninger, Hawthorn Books, 1973). Boa pergunta! Já ouvi falar de pastores que lutaram com situações em que membros da igreja estavam praticando abertamente o pecado sem nenhum intenção de mudança ou arrependimento, mas a liderança da igreja não queria sequer considerar em removê-los da qualidade de membros. A atitude generalizada era: "Eu não sou o guarda do meu irmão e o que eles fazem não é da minha conta." A opinião geral parece ser que, enquanto não causar mal a ninguém, não faça nada a respeito.

No entanto, existem situações em que o pecado deve ser chamado pelo nome, não é mesmo? Como Ellen White diz: " A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus." Educação, p. 57 (1903). 

Falar com aqueles que estão desonrando o nome de Deus é a coisa certa para os líderes fazerem. O aviso de Miqueias a respeito do julgamento pode não tê-lo feito muito popular, mas o juízo final é uma mensagem clara da Bíblia e precisamos viver nossas vidas com o pensamento de que um dia teremos que prestar contas de todos os nossos atos e intenções.

Gordon Bietz
Presidente da Southern Adventist University, EUA



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/mic/1/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Miquéias 1 

Comentário em áudio  

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Amanhã começaremos a ler Miquéias!

https://www.youtube.com/watch?v=TsYouoPUm9Q

Jonas 4

Comentário devocional:

Não é interessante o fato do grande evangelista Jonas desejar o mal das pessoas que ele havia chamado ao arrependimento? Ele não somente se retirou para as colinas, mas ele  ficou argumentando com Deus de que Ele deveria ser mais implacável. Jonas realmente ficou muito indignado por causa das misericórdias do Senhor! É interessante notar no verso 2 que a causa da fuga de Jonas em direção a Társis não tinha sido o medo da crueldade dos ninivitas, mas o medo de que Deus se compadecesse deles e não os destruísse!

Jonas estava muito irritado. Ele tinha suas próprias ideias preconcebidas de como Deus deveria agir! Em seguida, ele quis morrer porque as coisas não estavam acontecendo de acordo com o seu plano pessoal.

Quantos de nós agem desta mesma maneira? "Deus, eu preferiria morrer do que submeter-me à Tua vontade!" E note: nós não estamos falando de um homem em seu leito de morte e cheio de dor;  estamos olhando para a vida de um irritadiço e insensível profeta, que estava emburrado porque Deus não destruiu os ninivitas como ele queria! Ele queria moldar Deus à sua própria imagem e semelhança!

Mas vejamos o lado bom. Através de todos os quatro capítulos, Jonas continua a falar com Deus. O profeta discute com Deus, fica irritado com Deus, e o livro termina com Deus ainda falando com ele - apesar da raiva, maldade e falta de compaixão de Jonas para com as cento e vinte mil pessoas na cidade.

Que grande lição para você e para mim: mantenhamos sempre abertas as linhas de comunicação com Deus e Ele as manterá abertas conosco! Quando você ficar desapontado ou com raiva de Deus, Ele prefere que você fale isso para Ele e não que fique calado. Cortar a comunicação é a ferramenta número um da estratégia do Diabo.

O desfecho do livro de Jonas pode parecer estranho a menos que o olhemos do ponto de vista do incrível amor, da graça e longanimidade de Deus para com Suas criaturas.

Que Deus amoroso é este a quem servimos! Devemos acordar todas as manhãs e agradecê-Lo por Sua graça para conosco.

Mantenha sempre a comunicação e os louvores fluindo em direção a Deus. Afinal, Ele tem planos de salvar muitas pessoas através de sua vida de dedicação e serviço ao próximo.

Jim Ayer
Rádio Mundial Adventista



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/jon/4/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Jonas 4 

Comentário em áudio

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Jonas 3

Comentário devocional:

Eu amo o modo como o capítulo três começa: "A palavra do Senhor veio a Jonas pela segunda vez" (NVI). Estou muito feliz por servirmos ao Deus da segunda chance! A Bíblia está cheia de segundas chances. Olhe para a nação de Israel: vez após vez vemos nosso Pai Celeste tentando ensinar Seus filhos rebeldes. 

Você pode ser tentado a se perguntar se isso acontecia só nos tempos bíblicos. Será que nos tempos modernos Deus ainda oferece uma segunda chance? Posso dizer-lhe, sem dúvida, que sim. Eu sou um exemplo perfeito de alguém que encontrou a Deus e, em seguida, foi seduzido pelo brilho e ouro do mundo. Mas, graças a Deus, Ele tomou a iniciativa de falar comigo uma segunda vez, e pela graça de Deus, na segunda vez Ele me cativou e permaneço firme até hoje!

Mas a graça de Deus não é só para aqueles que uma vez caminharam a Seu lado e, em seguida, fugiram; é para todas as pessoas, em todos os lugares! E no dia em que Jonas entrou em Nínive com sua pregação foi a "segunda chance" para os ninivitas. Que grande evangelista Jonas deve ter sido: toda cidade de mais de cem mil pessoas responderam à sua mensagem de arrependimento e salvação!

Isto me faz lembrar o que o famoso pregador John Wesley disse certa vez: "Dê-me cem homens que não temam nada, a não ser o pecado e que não desejem nada a não ser Deus, e não me importo se eles são clérigos ou leigos: eles, sozinhos, irão abalar as portas do inferno e estabelecer o reino dos céus sobre a terra."

Quando Jonas pregou pelo poder do Espírito Santo, ele balançou as portas do inferno e as pessoas foram levadas a adorar o Deus do céu. 

O que Deus pode fazer com uma pessoa que está totalmente empenhada em servi-Lo? A resposta é: tudo o que Ele quer fazer; afinal, Ele é Deus! Mas algo que deve ser levado em consideração: O seu destino, como o de Jonas, depende só de você. Deus tem um plano para toda a sua vida, mas Ele não fará nada a não ser que você permita a Ele 100% do controle. A escolha é sua. Deus não somente morreu no Calvário para te salvar: Ele morreu para que você possa ter a opção de servi-Lo - a escolha que Adão e Eva jogaram fora no Éden.

Se você der a Deus acesso total a sua vida, hoje, para que Ele o guie e o conduza, você vai se surpreender com a transformação que irá ocorrer em você e com as vidas que você vai tocar e mudar para a eternidade!

Jim Ayer
Rádio Mundial Adventista


Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/jon/3/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Jonas 3 

Comentário em áudio

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Jonas 2

Comentário devocional:

Não existe nada como estar sentado no pegajoso estômago de uma criatura do mar para nos levar a pensarmos a respeito da vontade de Deus para nós. Ali, no ventre do peixe, Jonas se voltou para o Senhor e se submeteu à Sua vontade. 

Quando eu olho para Jonas, fico triste em perceber que tenho a tendência de ser igual a ele. Acontece o mesmo com você? Pense bem: Deus tem planos para a nossa prosperidade. E no topo destes planos está o nosso treinamento real para nos assentarmos com Deus no Seu trono e governar o universo - para sempre. Mas para governar como Deus governa, devemos nos tornar co-obreiros com Ele para a salvação de outros. Que plano maravilhoso! 

Às vezes, entretanto, pode parecer que aquilo que Deus está planejando para nossa vida não é muito convidativo ou que o nosso potencial para atender ao Seu chamado com amor e graça é insuficiente. Mas Deus só pede que nos concentremos nEle e não nas coisas externas.

Nos nove versos deste capítulo descobrimos a progressão do processo de pensamento de um homem em busca da salvação. Jonas rapidamente descobriu que sua vida estava em ruínas e que se voltar para Deus era a única opção viável. Quando Jonas finalmente dirigiu seus pensamentos para a morada de Deus - o Santuário, ele começou a ver a salvação do Senhor (v. 9) e clamou a Ele. Deus então respondeu dando ordens ao Seu "taxi marítimo", que prontamente trouxe Jonas a terra seca e sem a menor cerimônia o depositou na praia.  

O grito sincero por salvação é sempre respondido pelo Senhor. Quando Pedro afundava sob as altas ondas, seu grito desesperado: "Senhor, me ajude!", fez com o Rei respondesse imediatamente. Logo em seguida, os braços de Jesus estavam firmando Pedro em sua caminhada sobre a água como se ambos estivessem dentro do barco!

Considere também a vida de outra pessoa que, por suas próprias ações, havia se colocado em uma posição trágica - o endemoniado gadareno. Ele tinha ido tão longe na escorregadia encosta do pecado que nenhum grito de ajuda podia ser ouvido desta criatura patética. Mas até mesmo o grito vindo do coração de alguém que parecia condenado à destruição eterna obteve o auxílio de Jesus Cristo. Nosso Senhor atravessou o mar para chegar a este homem desafortunado e livrá-lo da ruína certa.

Não importa quem você é, um profeta fugitivo, um homem afundando sob as ondas por causa do orgulho, um endemoninhado lunático, ou qualquer outra pessoa em necessidade, Deus irá atender ao seu chamado por salvação. Então, este é o momento de O ouvir e segui-Lo. "E os teus ouvidos ouvirão uma palavra atrás de ti, dizendo: "Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele" (Isaías 30:21, ARA).

 Lembre-se, Deus deseja fazê-lo crescer espiritualmente e talvez para isso precise discipliná-lo com amor. Confie na direção dEle em sua vida porque o resultado será a sua salvação. 

Jim Ayer
Rádio Mundial Adventista



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/jon/2/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Jonas 2 

Comentário em áudio  

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Jonas 1

Comentário devocional:

Ao contrário de outros profetas, o foco do livro de Jonas é sobre ele mesmo e sua relação pessoal com Deus. Ao longo dos quatro capítulos, a interação entre Deus e Jonas é próxima e pessoal. Eu fico até com um pouco de inveja de Jonas por causa da conversa audível que ocorre entre eles. Afinal, você não gostaria de ouvir a voz de Deus falando diretamente com você? 

Mas pode ser que Ele esteja falando conosco e estejamos escolhendo fechar os nossos ouvidos, com a desculpa: "Eu não ouvi o que você disse, Senhor!" 

Jonas foi incapaz de oferecer qualquer desculpa quando Deus lhe disse para ir e pregar na cidade de Nínive. A voz e a ordem de Deus foram muito claras. Você ouve a voz de Deus falando com você, dizendo: "Este é o caminho: siga-o"? (Isaías 30:21 NVI). Ou, você ignora a Sua voz para que possa ter uma desculpa e assim negar te-Lo ouvido? Se você não ouve a voz de Deus falando com você, você tem um problema no cerne de seu cristianismo. Por quê? O nosso Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Ele falou ao Seu povo no Antigo Testamento; falou-lhes, no Novo Testamento; e fala ao Seu povo hoje.

Como eu sei? Deixe-me perguntar: você é uma de Suas ovelhas? Se você for, então estas palavras de Jesus valem para você: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; e eu as conheço, e elas me seguem" (João 10:27 NVI).

Descobrimos também em Hebreus 3:7-8 que Paulo esperava que seus leitores ouvissem a voz de Deus: "Assim, como diz o Espírito Santo: 'Hoje, se vocês ouvirem a Sua voz, não endureçam o coração' " (NVI). E novamente em Apocalipse 3:20 Jesus chama por nós: "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele e ele comigo" (NVI). Podemos ignorar a voz de Deus por algum tempo. E como Jonas, podemos ter que ter nossa própria experiência "no fundo do mar" para que possamos aprender a ouvir e seguir a voz de Deus.

Em algum ponto no tempo todas as pessoas ouvem a voz de Deus. Contudo, somente aqueles que se tornaram habituadas a ouvir aquela suave voz regularmente, atendendo às suas instruções, serão erguidos do pó na ressurreição. João falou a respeito deste momento em seu evangelho: "Não fiquem admirados com isto, pois está chegando a hora em que todos os que estiverem nos túmulos ouvirão a Sua voz e sairão; os que fizeram o bem ressuscitarão para a vida, e os que fizeram o mal ressuscitarão para serem condenados" (João 5:28-29, NVI).

É evidente que até mesmo profetas de Deus não são imunes ao declínio espiritual e a deixarem de ouvir a voz de Deus nas "pequenas" coisas de cada dia. Isto, eventualmente, pode levar a desastrosas consequências como aconteceu com Jonas. 

Seguir instruções não era um dos melhores talentos de Jonas; ele aprendeu da maneira mais difícil que é muito melhor dar atenção à voz de Deus e seguir Suas ordens. Espero que você esteja aprendendo a ouvir a voz de Deus e a obedecer prontamente aquilo que Ele lhe pedir para fazer.

Jim Ayer
Rádio Mundial Adventista


Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/jon/1/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Jonas 1 

Comentário em áudio  

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Amanhã começaremos a ler Jonas!

Não perca os comentários sobre Jonas. Eles estão ótimos!

https://www.youtube.com/watch?v=FoFaljhWWXY

Obadias

Comentário devocional:

Este é o menor livro de um profeta no Antigo Testamento, apenas 21 versos. Que orientações Israel recebeu deste curto livro e que tipo de ajuda ele pode ser para nós hoje?
A mensagem de Obadias foi dirigida contra Edom, a nação dos descendentes de Esaú. Os israelitas e os edomitas eram, portanto, os descendentes dos dois filhos de Isaque (ver Gên 27). Mas o incidente da luta pela primogenitura criou uma hostilidade permanente entre estes dois "irmãos de sangue" Esaú e Jacó.

A história de Edom reflete o contínuo desdobramento da lei da "iniqüidade dos pais sobre os filhos" (ver Êxodo 20: 5). Os edomitas odiavam os israelitas, muito após a morte de Esaú e esta hostilidade continuou especialmente depois que eles se recusaram a permitir que os filhos de Israel tomassem o caminho mais curto através do seu território em seu caminho para Canaã (veja Números 20: 14-21).

A descrição que Obadias fez de Edom foi: "O orgulho do seu coração te enganou" (v 3.). Eles estavam orgulhosos de sua aparentemente inexpugnável fortaleza no alto de uma montanha, onde existiam várias áreas de armazenamento subterrâneo para a captura de água da chuva. Esta antiga fortaleza era chamada de Sela, e hoje a conhecemos como Petra. As pessoas hoje podem visitar esta antiga fortaleza, alguns a cavalo, através de uma estreita passagem de aproximadamente 1,5 quilômetros de comprimento, que em alguns trechos não é mais larga do que a extensão dos braços abertos. Os edomitas se sentiam muito seguros em sua fortaleza e se orgulhavam dela! 

Que lições Obadias têm para nós hoje?
1 A história do caráter de Esaú e o orgulho de seus descendentes é uma lição para toda a família ou nação motivada pelo orgulho: "O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda" (Prov 16:18 NVI).
2 Nesta terra o orgulho não será glorificado para sempre. "Como tu o fizeste, assim se fará contigo" (v. 15 ARA).
3 A justiça e a bondade de Deus terão a palavra final: "Mas no monte Sião haverá livramento; o monte será santo" (v 17).

Herbert Edgar Douglass, Th.D.




Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/oba/1/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Obadias 

Comentário em áudio  

domingo, 21 de setembro de 2014

Amanhã leremos juntos Obadias!

https://www.youtube.com/watch?v=d7FTwsVOj-o

Amós 9

Comentário devocional:

Este capítulo, a última das visões que Amós registrou, tem claramente duas seções: primeiro a destruição de Israel (vv.1-10) e, segundo, a restauração de Israel (vv.11-15).
Amós vê o Supremo Regente do Céu pronto a punir o seu povo rebelde. De pé, junto ao altar, o Senhor ordenou ao anjo destruidor que ferisse as ombreiras das portas e quebrasse os pilares. A intenção da ordem é que toda a estrutura seja destruída, o que implica a morte de todos - ninguém escapará (v.1).  Será inútil tentar fugir porque o Senhor encontrará os impenitentes no alto de Monte Carmelo, o mais alto lugar, ou no fundo do mar ou seja, o lugar mais baixo da Terra (vv.2-3). Os ímpios israelitas não estarão a salvo da espada, nem mesmo na terra do cativeiro (v.4). 

Israel seria a nação escolhida somente se obedecesse à Palavra de Deus e proclamasse o Seu nome a todas as nações. Neste sentido, Israel e a Etiópia são igualmente importantes para Ele. Ele é Aquele que tirou Israel do Egito e colocou na terra de Canaã, onde Ele havia permitido que os filisteus de Caftor e os sírios de Quir vivessem. As decisões do Senhor são definitivas, de modo que o cativeiro de Israel é inevitável.

No entanto, Deus graciosamente promete salvar um remanescente (vv-7-8). Israel será lançado, por assim dizer, na "peneira" da aflição para distinguir os verdadeiros seguidores de Deus daqueles que se apegam ao pecado. Todos os ímpios existentes entre o povo de Deus, que se rebelaram contra os Seus caminhos, serão destruídos.

Amós agora se volta do castigo do povo de Deus para a brilhante e gloriosa promessa de restauração futura. Quando Judá e Israel não conseguiram viver à altura do que Deus havia prometido fazer em benefício deles, aquilo que Deus tinha planejado somente poderia ser cumprido em parte quando os fiéis retornassem do exílio babilônico. 

A história mostra que as brechas espirituais nas paredes foram apenas parcialmente reparadas e as ruínas espirituais só foram restauradas até certo ponto. Quando o povo judeu rejeitou seu Salvador, as bênçãos e promessas a Israel foram repassadas à semente espiritual de Abraão, os seguidores de Jesus Cristo.

Os versículos 13-15 descrevem em linguagem impressionante a profusão de bênçãos que poderiam ter sido derramadas sobre o Israel literal, mas agora serão concedidas ao verdadeiro Israel de Deus. A promessa feita a Abraão de que sua descendência herdaria a terra de Canaã foi apenas parcialmente cumprida quando Josué conduziu os filhos de Israel para a Terra Prometida. 

O cumprimento final desta maravilhosa promessa acontecerá quando a Cidade Santa, a Nova Jerusalém, repleta com os salvos de todas as épocas, descer do céu e se estabelecer permanentemente na terra, em Canaã. Esse dia não está longe!

Deepati Vara Prasad, Ph.D.
Watchman Publishing House, Índia




Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/9/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Amós 9 

Comentário em áudio 

sábado, 20 de setembro de 2014

Amós 8

Comentário devocional:

A visão da cesta de frutas de verão neste capítulo mostra a rápida ruína de Israel. Os opressores são chamados a prestar contas por abusar dos pobres; sua destruição é anunciada, um momento que será para eles de grande luto (vv. 4-10). Fome da Palavra de Deus é a punição para um povo que segue outros deuses (vv. 11-14).

O objetivo da visão do cesto de frutos de verão era mostrar que o povo estava maduro para o julgamento. A longanimidade divina de Deus resultou apenas na continuidade do pecado. Israel estava pronto para ser levado para o cativeiro semelhante a um pássaro preso numa gaiola ou num cesto. Nada mais poderia ser feito pela safra inteira de frutas porque já era tempo da colheita (v.2). O tratamento a ser dado aos frutos será de acordo com o tipo de fruto produzido.

O povo será entregue aos inimigos de guerra. Haverá cadáveres por toda a terra de Israel e as canções que trouxeram prazer ao perverso serão transformadas em lamentações (v.3). As riquezas não serão de nenhuma valia àqueles que oprimiram os outros e eles perceberão que a sua vida de pecado trouxe juízos divinos sobre eles (v.4).

Muitas pessoas da terra de Israel ficavam ansiosos para que a festa religiosa da Lua Nova ou o sábado passassem, mostrando que observavam estes dias apenas formalmente, sem o verdadeiro espírito de devoção. 

Eles estavam ansiosos para enriquecer através da falsidade e do engano (v.5). Ao comprarem o pobre por uma moeda de prata e o necessitado por um par de sapatos novos, mostravam que negavam a justiça aos pobres a fim de obterem até mesmo pequenos benefícios para si mesmos (v.6). 

Por isso, o Senhor prometeu enviar Israel ao cativeiro (v.7). A terra irá tremer como o mar agitado e todos irão chorar (v.8). O sol se porá ao meio-dia, a terra se escurecerá em plena luz do dia (v.9). Todos se vestirão de sacos e rasparão as cabeças em sinal de luto; sua tristeza será severa e amarga (v.10).

Como consequência de tanta rebeldia o Espírito Santo deixará de falar ao coração dos impenitentes e então haverá grande fome da Palavra de Deus. As pessoas irão por todas as direções em busca de Sua palavra, mas será tarde demais; eles não serão capazes de evitar os julgamentos (v.11). Mesmo os jovens cheios de energia se tornarão impotentes quando o Senhor trouxer os seus juízos sobre a terra.

O que acontece aqui não é que o amor de Deus será retirado do pecador, mas que o pecador se tornou tão endurecido em suas iniquidades que não deseja abandonar seus maus caminhos, deseja apenas escapar das consequências . É importante notar que esta experiência de Israel se repetirá um pouco antes da segunda vinda de Jesus Cristo. 
Busquemos a Deus e Sua Palavra enquanto ainda temos oportunidade. 

Deepati Vara Prasad, Ph.D.
Watchman Publishing House, Índia



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/8/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Amós 8 

Comentário em áudio  

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Amós 7

Comentário devocional:

Este capítulo apresenta três das cinco visões de Amós a respeito dos juízos que cairiam sobre Israel (vv. 1-9), assim como o confronto do profeta com Amazias, o sacerdote de Betel (vv. 10-17).

O primeiro juízo é a fome (v.1). "Gafanhotos", como instrumentos da ira divina, vieram sobre a terra para destruir a sua beleza e seus frutos trazendo carestia e fome aos habitantes. Deus é longânimo para com as pessoas, mas não para sempre; especialmente quando se trata de grandes iniquidades. No entanto, o juízo veio misturado com a misericórdia de Deus. Os insetos comeram apenas o último crescimento da grama, que é de pouco valor em comparação com o primeiro.

Observe que as misericórdias que Deus continua a nos dar são mais numerosas e mais valiosas do que aquelas que Ele tira de nós. Isso deve nos tornar mais submissos em gratidão à Sua vontade quando decepções vierem.

Vendo a terrível obra dos gafanhotos, Amós intercede em favor de Israel (v. 2). Os profetas sempre oraram por aqueles a quem profetizaram, e, assim, mostraram que, apesar de denunciarem o pecado das pessoas, não tinham prazer na sua destruição.

A próxima visão, o julgamento pelo fogo (v.4) mostra que Deus tem muitas maneiras de humilhar uma nação pecadora. Esse fogo abrasador sobre a plantação seca, trazida por Deus, fez coisas terríveis; e ainda consumiu os reservatórios profundos de água, deixando claro que nada pode interromper as visitações de Deus.

Mais uma vez, o profeta intercedeu em favor dos pecadores. Ele reconheceu que Israel havia se tornado mais humilde diante dos castigos anteriores. Então, devido a intercessão profética, o Senhor postergou os Seus juízos.

A terceira visão, do fio de prumo (v.7), nos lembra que Israel era como uma parede forte que o próprio Deus havia construído. Mas agora Deus está em cima do muro com um fio de prumo, para medi-la e trazer juízos sobre ela porque não estava à altura de Suas expectativas. A punição seria certa. Observe que virá um tempo quando aqueles que foram poupados logo não mais o serão.

Apesar da  intercessão de Amós em favor de Israel, este continuou em pecado. Além disso, perseguiu o profeta. Amazias, o sacerdote-chefe da adoração do bezerro em Betel, queixou-se ao rei Jeroboão sobre o profeta, sem mencionar a sua oração de intercessão por eles. Note-se que os que mais fingem ter santidade são geralmente os piores inimigos de quem está realmente santificado.

Amos fez aquilo que Deus o designara a fazer (vv. 14,15). Ele testemunhou que Deus o chamara enquanto era apenas um pastor, não para temer o homem, mas fazer a Sua vontade. Suas habilidades vinham de Deus (v. 12). Ele era um profeta, e não por profissão ou modo de ganhar a vida com isso, mas foi chamado para honrar a Deus, servir as pessoas, e fazer o bem.

Amós condena Amazias por denunciar os juízos de Deus (vv. 16,17). Quando Amazias ordenou que Amós ficasse em silêncio, o profeta profetizou contra sua esposa e seus filhos. Sua mulher seria tratada como uma prostituta; seus filhos e suas filhas seriam mortos pela espada de guerra; e o próprio Amazias viveria para ver isso e, em seguida, seria levado cativo para morrer em uma terra estrangeira. Amazias havia ensinado o povo a adorar ídolos e por isso o Senhor o destruiria por seus pecados. 

As interações de Deus com o seu povo nos mostram que Ele é muito paciente, mas não tolera o pecado. O dia do acerto de contas chegará para todos nós, por isso peçamos a Deus que nos ajude a vivermos em harmonia e fazermos as pazes com Ele no dia que se chama hoje.

Deepati Vara Prasad, Ph.D.
Watchman Publishing House, Índia



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/7/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Amós 7 
Comentário em áudio  

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Amós 6

Comentário devocional:

Aqui nos é apresentado um retrato de um povo pecador que não dava importância às advertências divinas. Eles colocam sua confiança em seus altos privilégios (vv.2-3) e seu poder (v.13). Eles estão totalmente viciados em seus prazeres (vv. 4-6). 

O profeta enfatiza os avisos de Deus destacando a gravidade dos julgamentos que virão sobre eles (v.7). Deus abomina a contínua maldade dos israelitas e não tem outra escolha a não ser abandoná-los aos seus inimigos (vv. 8-11) e trazer desolação e juízos sobre eles, por causa de sua falta de interesse em seguir os Seus caminhos (vv. 12-14).

O profeta lamenta aqueles que em Israel e Judá estão "à vontade", isto é, no mesmo estado de auto-indulgência e falsa segurança que os levou a colher amargas consequências. 

Os líderes de Israel deviam ser modelos de retidão e justiça e também instruir o povo que tinha sido escolhido e comissionado por Deus para proclamar o seu nome perante o mundo. A destruição das cidades prósperas do Calné, Hamate e Gate foi uma ilustração do destino da impenitente Samaria (v.2).

Com a presunção de que não deviam dar conta a ninguém do seu modo ímpio de vida, a classe alta se satisfazia com todos os tipos de prazeres sensuais e delícias. Eles eram escravos de seus apetites e, em vez de serem exemplos de abnegação, achavam que o fato de serem poderosos desculpava sua sensualidade. Até seus móveis eram extravagantes. Nada, a não ser o melhor os satisfazia, como camas de marfim para dormir ou divãs de marfim para se reclinar enquanto comiam, quando o pó e a cinza do arrependimento sobre suas cabeças teria sido mais adequado para eles.

Eles eram preguiçosos e gostavam de ficar à toa. Eles se esticavam sobre os seus leitos, quando deveriam cuidar de seus negócios e ajudando a outros. Eles davam importância ao que era superficial, enquanto muitos de seus irmãos pobres careciam das necessidades mais básicas (vv. 4-6).

Os versos 7-11 prevêem o castigo da nação pelos crimes mencionados. Rejeitados por Deus, eles entrariam em cativeiro e ruína total. Eles seriam levados como prisioneiros e perderiam todos os seus prazeres.

Já seria ruim o suficiente desperdiçar o dinheiro ganho honestamente em luxo e casas suntuosas; mas Israel havia garantido seu luxo e esplendor através da desonestidade, particularmente através da injustiça para com os pobres.

Os versos finais (12-14) revelam a loucura daqueles que pensavam que em sua própria força podiam desafiar o julgamento de Deus e resistir ao inimigo enviado para castigá-los. Eles tinham pervertido a justiça em uma injustiça mortífera e sofreriam todos os terríveis resultados. Qualquer tentativa de escapar do juízo iminente seria inútil.

Que não estejamos seguindo os passos da decadente Israel amando o ganho fácil e o tempo de ociosidade. Que o Senhor nos ajude a usar o nosso tempo para coisas úteis e para ajudar o nosso próximo.

Deepati Vara Prasad
Watchman Publishing House, Índia




Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/6/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Amós 6 

Comentário em áudio  

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Amós 5

Comentário devocional:

Este capítulo tem mensagens específicas para o Israel do norte, a respeito de sua precária condição social e espiritual e da devastação que viria num breve futuro, através da guerra. 

Israel era orgulhosa, sentia-se superior; como "a virgem de Israel." Mas, esta nação cairá e ninguém a levantará. O profeta lamenta a respeito de Israel, refletindo o espírito de Cristo, "que não só mostra o pecado, mas Se entristece quando deve punir o pecador (ver Lc 19:40-44)" CBASD 4:1071. O castigo de Deus a Israel seria tão severo que apenas um décimo dos habitantes sobreviveria (v.3). 

Deus continua a chamar Israel ao arrependimento. Buscar a Deus e seguir seus caminhos é a única maneira de escapar da iminente tragédia da conquista, deportação e exílio. Eles não devem buscar os centros de idolatria de Betel, Gilgal ou Berseba (v.5). Israel (aqui mencionada como a casa de José - pai de Efraim) será destruída por sua intensa injustiça e extrema corrupção (vv. 6-7), se não buscar ao Senhor, fazendo o bem e abstendo-se de fazer o mal. Deus deseja a salvação de todos, mas quem não deixar seus maus caminhos não pode escapar da Sua punição (2 Pedro 3: 7-9). 

Amós apresenta Deus como Criador e Juiz, ao afirmar: "Senhor é o seu nome" (v.8d). Ele fez as estrelas, as Plêiades e Órion. Ele transforma "a sombra da noite em manhã", um forte contraste ao que Israel fez: transformando justiça em amarga injustiça. Ele faz com que a água do mar se transforme em vapor e caia na Terra em forma de chuva. Ele traz ruína sobre os rebeldes que se acham fortes (vv. 8-9). 

Os ímpios odiavam quem os repreendiam e falavam a verdade. Eles oprimiam os pobres e exigiam deles pesadas contribuições. Além disso, afligiam o justo, aceitavam subornos e privavam os pobres de justiça. Por isso, eles não habitariam em suas casas luxuosas de pedras lavradas, nem beberiam do vinho de seus vinhedos (vv.10-12). Nestes tempos, o prudentes ficavam em silêncio - não se exporiam, relatando a injustiça aos magistrados, pois não seriam ouvidos (v.13). No entanto, Amós pede a Israel para buscar o bem e não o mal (v.14). O mal deveria ser abominado e o bem, amado (v.15). 

No mundo, muitos enganam a si mesmos. Alguns têm prazer em fazer o mal, prejudicando outros; outros, não fazem o mal, nem fazem o bem - são inúteis; outros, ainda, fazem tanto o bem como o mal - são hipócritas. Somente aqueles que odeiam o mal e amam o bem são justos e recebem a promessa da presença de Deus habitando com eles e da Sua graça transformadora (vv. 14-15). 

Amós descreveu ainda mais profundamente o destino de Israel: haveria lamento nas ruas; o agricultor e o trabalhador iriam chorar - haveria choro nas vinhas. O dia do Senhor seria dia de trevas para Israel. Seria como fugir de um leão, ou um urso, apenas para ser picado por uma serpente dentro de casa (vv. 16-20). 

Porque o povo de Israel seguia seus maus caminhos, Deus odiava os seus dias de festa e assembleias solenes. Os seus holocaustos, grãos e ofertas pacíficas não eram aceitáveis para Ele. Suas canções e a melodia de seus instrumentos de cordas eram ruído para Ele (vv. 21-23). 

O desejo do Senhor é que "corra a retidão como um rio, a justiça como um ribeiro perene!" (v.24 NVI), ou seja, um abastecimento contínuo de água como de um ribeiro perene em vez de uma corrente sazonal de águas. Justiça e retidão, os valores fundamentais de toda a estrutura da fé bíblica, são os atributos divinos que Deus compartilha com seus leais parceiros de concerto. Sem isso a religião se transforma em formalismo sem sentido e hipocrisia (v. 27). 

Deepati Vara Prasad, Ph.D. 
Watchman Publishing House, Índia



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/5/

Traduzido por JAQ/GASQ

Texto bíblico: Amós 5 

Comentário em áudio  

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Amós 4

Comentário devocional:

Aqui, Amós profetiza contra os opressores dos pobres e necessitados, dizendo que eles serão levados cativos (vv 1-3.); contra os idólatras que seguem as paixões do seu coração (vv 4,5.); e contra os impenitentes, que irão enfrentar o julgamento de Deus (vv. 6-13). 
As vacas de Basã, ou seja, os principais homens e mulheres de Israel que amam o luxo oprimiam os pobres e os necessitados, esmagando-os como as vacas pressionam e esmagam a grama (v 1; ver Sl 22:12 ). 

As mulheres forçavam seus maridos a praticar violência e fraudes a fim de garantir recursos para o luxo e libertinagem. Além disso, as mulheres provocavam seus maridos para que se juntassem a eles em seus festejos (v. 1). Assim, Deus, que não tolera a iniquidade, promete vingar as práticas profanas de Israel. 

Os ímpios são descritos como peixes capturados com anzóis, os quais significam impotência diante dos inimigos, que neste caso são instrumentos de Deus para punir os rebeldes (v.2). A punição divina foi dolorosa para eles como o o anzol causa dor para o peixe e se torna ainda mais doloroso ao ser resistido. 

Ao chamar Israel de Betel, a sede principal de sua adoração de ídolos, Amós destaca ironicamente como eles eram zelosos em pecar. Ele os exorta a entrar nos templos pagãos e a pecarem ainda mais. 

"Muitas vezes ... os que violam abertamente os mais simples deveres morais manifestam um grande zelo religioso, mas não fazem mais do que meras formalidades. Zelo religioso em si mesmo, no entanto, não oferece qualquer evidência de verdadeira piedade. Essa forma exterior de prática religiosa, muitas vezes, é uma tentativa de compensar a falta de justiça interna genuína, e assim aliviar a consciência"(CBASD 4: 1067). É mais fácil pecar e, em seguida, fazer penitência do que crucificar a carne e se afastar do pecado. Esse comportamento leva o transgressor à complacência, a achar que a sua situação não é tão grave.

O profeta destaca como o desprazer de Deus pelo comportamento deles é demonstrado de muitas maneiras, mas sempre com um desejo de que eles retornem a Ele: "contudo, não vos convertestes para Mim" (vv. 6, 8, 9, 10, 11 ARA).

Sete calamidades são mencionados como tendo sido enviadas para despertar Israel: "Dentes limpos", isto é, "a falta de pão", a fome (v.6); seca que resultou em extenso fracasso das culturas (vv 7-8.); ferrugem em jardins e gafanhotos ou lagartas nas vinhas e oliveiras (v.9); após isso, pragas, semelhantes às do Egito e a matança de jovens e cavalos, resultando em mau cheiro causado pelas carcaças insepultas (v.10) jovens; e destruição como a de Sodoma e Gomorra - por causa de grandeza do seu pecado (v.11).

Infelizmente, estas advertências não sensibilizaram Israel. Eles não reconheceram a bondade de Deus para com eles ao enviar mensagens para o bem do transgressor. Eles não ouviram as advertências de Deus, e como resultado, o julgamento divino seria certo. O julgamento não foi especificado, exceto pelas palavras: "Prepare-se para encontrar-se com o seu Deus" (v.12 NVI), o que indica que o encontro com Deus em juízo é mais terrível do que as calamidades da natureza.

Através de diversos meios o Senhor Deus dos exércitos, o Governador do céu e da terra, chama o Seu povo ao arrependimento. E quando o arrependimento não acontece, segue-se o juízo final.

Senhor, 
livra-nos do endurecimento espiritual que resulta em morte eterna.

Deepati Vara Prasad
Watchman Publishing House, Índia


Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/4/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Amós 4 

Comentário em áudio  


Comentários selecionados:

1 Basã. Local situado ... a leste do rio Jordão. Essa terra era famosa pelas ricas pastagens e pelos grandes rebanhos de gado (ver Dt 32:14; Sl 22:12; Ez 39:18). A figura marcante de comparação empregada aqui é o que se poderia esperar do pastor Amós. CBASD - Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1066.

12 portanto. A severidade da punição poderia suscitar esperança e as pessoas viriam a se arrepender. Por todos os meios possíveis, Deus tenta salvar antes de tomar medidas extremas. Se os benefícios não são reconhecidos, Ele envia castigos que não visam à destruição, mas a abrir os olhos dos transgressores a fim de que vejam a Deus e se arrependam. Portanto, os juízos de Deus são tanto sinais de Sua graça como provas de Sua ira. Idem, p. 1069.

prepara-te. A mensagem do profeta era: "Preparem-se para os julgamentos do Senhor prestes a vir." Os que atendessem ao chamado e se arrependessem seriam perdoados e teriam a garantia da proteção de Deus no dia do terrível castigo. ... Deus nunca adverte alguém a se preparar para encontrá-Lo sem antes fazer uma provisão de misericórdia. Este versículo afirma a tônica da segunda mensagem de Amós. Deus adverte Israel de que está prestes a levar a nação a julgamento. eles farão bem em se preparar para responder ao processo. Ibidem, p. 1069.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Amós 3

Comentário devocional:

Neste capítulo, Amós apela às pessoas negligentes e sem sensibilidade espiritual para que tomem conhecimento da justiça e dos juízos de Deus (vv. 1-8) dirigidos àqueles que continuam a pecar e não se arrependem. Deus é revelado como justo e santo (vv. 9-15).
Uma mensagem específica é dada a Israel e Judá - a "toda esta família que tirei do Egito" (v. 1 NVI). Deus os escolheu como uma nação e estabeleceu uma relação especial com eles. Apesar dos altos privilégios e da luz abundante que brilhavam em seu caminho, o povo escolhido pecou grandemente.

O castigo divino foi pronunciado por causa da extrema corrupção, cobiça e luxo que os levou a se esquecerem dos mais simples deveres para com os vizinhos e a exercerem uma violenta opressão sobre os pobres. Os grandes e os ricos utilizavam mal sua riqueza e influência, as quais, se bem utilizadas, resolveriam o problema da pobreza existente. Deus declara que sua relação especial com Israel não poderia continuar assim por mais tempo por se apegarem eles às suas iniquidades, semelhante a duas pessoas que não podem caminhar juntos (v.3), a menos que tenham um propósito comum em vista.

Como um leão ruge quando está prestes a saltar sobre a presa (v. 4), por meio de Seu profeta Deus avisa que irá punir os malfeitores.

Assim como o toque súbito de trombeta (v.6) provoca medo na cidade, Deus deseja que a mensagem do profeta alarme os infratores. É preciso lembrar que o castigo de Deus segue as advertências dos profetas, que são seus servos (v.7). 

Amós convoca retoricamente as nações da Filístia e Egito, a observarem e se surpreenderem com as iniquidades de Israel, com a vida perversa do chamado povo de Deus. Israel abandonou a justiça, a própria base da sociedade; eles se tornaram moralmente e espiritualmente cegos, de tal forma que eles nem fazem o bem, nem se dão conta de sua omissão. Portanto, a punição divina será completa sobre o povo, apenas um pequeno remanescente escapará (v.12).

Quando Israel, a família de Deus, recusou-se a viver de acordo com seus altos privilégios e aceitar suas responsabilidades, sua posição favorecida lhe foi retirada e concedida à igreja, a família espiritual de Deus. Quanto maior é o conhecimento da vontade de Deus, maior é a responsabilidade e maior a recompensa. 

Que possamos aprender com a experiência de Israel e que estas lições nos aproximem de Deus e uns dos outros!

Deepati Vara Prasad
Watchman Publishing House, Índia



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/3/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Amós 3 

Comentário em áudio  

domingo, 14 de setembro de 2014

Amós 2 - com comentários selecionados

Comentário devocional:

Deus através do profeta Amós, adverte Moabe (vv. 1-3), assim como fizera a outras nações (Amós 1); Ele também expõe os pecados de Judá (vv. 4-5) e finalmente começa a Sua acusação contra Israel:

(1) Os israelitas do norte estavam envolvidos em injustiça, opressão e prostituição (vv. 6-8); (2) eles eram ingratos para com Deus, apesar de Suas misericórdias temporais e espirituais (vv. 9-12); (3) por isso, seu juízo viria de maneira certa, sem qualquer possibilidade de escape (vv. 14-16).

Por três ou quatro transgressões, ou seja, pela multiplicidade de sua maldade e seus pecados, Deus decide enviar fogo sobre Moabe para consumir os palácios de Queriote, sua capital. Moabe perecerá junto com seu rei e príncipes (vv. 1-3).

Porque Judá rejeitou a lei do Senhor, seus palácios também seriam destruídos pelo fogo (vv. 4-5). Esta profecia foi cumprida pelos babilônios sob Nabucodonosor, em 586 aC (2 Rs 25:8, 9; Jer 17:27; Os 8:14). Tendo o conhecimento da lei de Deus, a responsabilidade de Judá diante de Deus era incomparavelmente maior do que o das outras nações. A vida de mentiras e idolatria vivida por uma geração se tornou o padrão da próxima geração (v. 4). A sentença de Judá revela a imparcialidade de Deus. Deus não faz acepção de pessoas: aquele que pecar, morrerá.

Agora, preparando um clímax para a série de mensagens do restante do livro, Amós com força total denuncia Israel por injustiça, crueldade, incesto, luxo e idolatria, na predição mais longa do capítulo (vv. 6-16). Israel estava cometendo injustiças sociais – subvertendo o juízo por dinheiro, condenando por ninharias e oprimindo de várias formas o pobre. O caminho dos justos era pervertido (v. 6, 7).

Mesmo os humildes, pacíficos, despretensiosos, e geralmente piedosos se tornavam orgulhosos, auto-confiantes, e não sentiam necessidade de Deus em suas vidas. O Santo Nome do Senhor era foi profanado pelos crimes horríveis que eles praticavam à vista das outras nações.

O Senhor repreendeu Israel por sua ingratidão pela graça e bondade que Ele lhes havia mostrado ao livrá-los da escravidão egípcia, dando-lhes a terra de Canaã (v. 10) e por desprezarem a palavra profética dos nazireus e profetas suscitados por Deus, aos quais chegaram a desvirtuar seu ministério (vv. 11, 12).

Por recusarem a repreensão, toda a segurança que julgavam ter seria como o chão em terremoto diante da destruição; todo talento de guerra seria inútil.Ninguém, nem o mais forte ou o mais corajoso poderia defender seu território e se salvar (vv. 13-16).

Judá e Israel gradualmente se afastaram de Deus por não dar atenção à Sua voz transmitida pela Sua Palavra e pelos profetas. Que isto não aconteça conosco. "Quando fecham os ouvidos para não ouvir a Palavra de Deus, as pessoas fecham a avenida pela qual o Espírito Santo tem acesso à alma." (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1062.)

Senhor,
dá-nos um espírito sempre disposto a ouvir e a obedecer.

Deepati Vara Prasad, Ph.D.
Watchman Publishing House, Índia

 

Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/2/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Amós 2

Comentário em áudio  




Comentário selecionados:

queimou os ossos do rei de Edom. Algo dessa luta se descreve em 2Rs 3.5-27. As rivalidades se desenvolveram a tal ponto que, não havendo possibilidade de conseguir prender ou matar o rei inimigo, abriu-se o túmulo de um rei morto, para o ultrajar profanando seus ossos. Bíblia Shedd.

Com o intuito de privar o espírito do rei do repouso que, segundo a crença popular generalizada, resultaria de um sepultamento adequado. Bíblia de Estudo NVI Vida. 

Pode ter acontecido durante o tempo em que os edomitas se aliaram a Jorão e Josafá, na liga contra Mesha, rei de Moabe (ver 2 Rs 3:7, 9). ... Jerônimo cita um relato, na tradição judaica de que, depois desa guerra, os moabitas, em vingança pela ajuda que Edom deu aos israelitas, desenterrou o corpo do rei edomita, a fim de profanar seus ossos. CBASD - Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1059, 1060.

2 trombeta. Do heb shofar, um chifre de carneiro. CBASD, vol. 4, 1060.

4 Judá. Os pecados nacionais dos povos vizinhos foram denunciados por Amós neste grande discurso público feito em Betel; agora chega a vez da nação gêmea, antes de se tratar da própria nação de Israel, dos próprios ouvintes de Amós que até então estavam gostando da mensagem. Este discurso introdutório (1.1 - 2.16) abriu o caminho à verdadeira mensagem de Amós: o apelo à nação do norte. Bíblia Shedd.

A condenação de Judá não se baseia simplesmente nas expectativas de um concerto universal similar ao de Noé, mas, ao invés disso, pelo concerto especial entre Deus e Seu povo escolhido. Andrews Study Bible.

Os pecados de Judá contrapunham-se, quanto ao tipo, aos das demais nações. Essas nações violaram as leis em geral reconhecidas pela humanidade, mas Judá desobedeceu à lei revelada por Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida. 

lei. Do heb torah, nome geral para todo o corpo de mandamentos e preceitos, tanto morais como cerimoniais. CBASD, vol. 4, 1060.

andaram. Uma expressão comum do AT para designar determinada conduta moral e espiritual (ver 1Rs 15:26, 2Rs 8:18; Ez 23:31). CBASD, vol. 4, 1060.

6 o justo. Provavelmente os que não estavam endividados, não havendo, por isso, motivo legítimo de vendê-los como escravos (cf. Lv 25.39-43).Bíblia de Estudo NVI Vida. 

7 pai e filho possuem a mesma mulher [NVI]. Era rigorosamente proibido um pai e um filho terem relações com a mesma moça ou mulher. Bíblia de Estudo NVI Vida. 
[Se a mulher fosse a nova esposa do pai, ela seria como mãe para o filho; se fosse esposa do filho, seria como filha para o pai.] 

7 suspiram sobre o pó da terra sobre a cabeça dos pobres. É evidente que a cobiça era o pecado que assediava Israel. ... A cobiça levou à opressão dos pobres. Esta expressão parece representar o desejo dos opressores de ver os pobres humilhados até o pó, ou de colocá-los em condição tão miserável que os necessitados colocariam pó sobre a cabeça (ver Js 7:5, 6; Jó 2:12). CBASD, vol. 4, 1060, 1061.

profanam. Literalmente, "a fim de profanar", ou "com o propósito de profanar". Estes delitos contra o Senhor não foram cometidos por ignorância, mas de forma deliberada e intencional, em espírito de desafio e rebeldia. CBASD, vol. 4, 1061.

Meu Santo Nome. Como os crimes eram cometidos pelos que se chamavam povo do Senhor, eles desonraram a Deus entre os gentios (ver Lv 20:1-3; Ez 36:16-23; Rm 2:24). CBASD, vol. 4, 1061.

8 roupas tomadas como penhor. A lei proibia tomar a capa de alguém como penhor durante a noite (Êx 22.26, 27; Dt 24.12, 13), e a de uma viúva não podia ser tomada em circunstância alguma (Dt 24.17).Bíblia de Estudo NVI Vida. 

Estas roupas eram capas largas usadas pelos pobres durante o dia e com as quais se cobriam à noite. Se elas fossem empenhadas a outro, como uma promessa, deviam ser devolvidas ao cair da noite ... O profeta denuncia os de coração duro, pessoas que retinham essas peças de vestuário como suas próprias, em violação da lei. CBASD, vol. 4, 1061.  

vinho dos que foram multados. O dinheiro injustamente recolhido dos pobres gastava-se na compra de vinho para as festas imorais. Bíblia Shedd.

A LXX [Septuaginta ou Versão dos Setenta] diz: "E beberam o vinho obtido pela estorsão".  CBASD, vol. 4, 1061.
  
9 o amorreu. Uma tribo de Canaã, talvez a mais adiantada, simbolizando aqui todos os tipos de habitantes originais de Canaã, cuja pujança era semelhante à das árvores que cresciam na sua terra. Bíblia Shedd.

15 Sem harmonia com a vontade de Deus, nenhuma escapatória terá êxito. Bíblia Shedd.