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segunda-feira, 4 de maio de 2015

I Tessalonicenses 2

Comentário devocional:


Era amplamente conhecido no mundo antigo que dinheiro, sexo e poder são  grandes motivadores do comportamento humano. Muitos "pregadores de rua" do primeiro século vendiam suas idéias como uma forma de evitar trabalhar com as mãos. Outros descobriram que as mulheres eram atraídas por homens articulados e conhecidos publicamente. Outros ainda estavam obcecados com o poder que as grandes ideias exerciam sobre os outros. Mas se você está motivado pelo dinheiro, sexo ou poder, você não está motivado pelo desejo de agradar a Deus. E pode ser que você nem consiga reconhecer suas verdadeiras motivações.


Em 1 Tessalonicenses 2:1-12 temos um vislumbre da vida interior de Paulo e seus companheiros. Ministério genuíno significa deixar Deus testar a sua vida interior e motivações, falar o que você realmente acredita e procurar sempre agradar a Deus. Permitir que Deus teste a sua vida interior é a melhor maneira de desenvolver e manter a autenticidade espiritual (2:3-6). E essa autenticidade será testada não apenas por Deus, ela será testada pela vida. O sofrimento e a perseguição ajudam a separar o genuíno do falso. Se a motivação dos apóstolos fosse dinheiro, sexo ou poder, a difícil experiência deles em Filipos os teria feito desistir da missão (2: 1-2). Mas a autenticidade de suas motivações afetou tudo o que eles fizeram em prol dos tessalonicenses (2:7-12).


Paulo e os outros apóstolos eram pessoas reais. Eles poderiam ter ficado abatidos e até com raiva quando a mensagem pregada por eles foi rejeitada (1 Tessalonicenses 2:13-16), mas eles foram profundamente encorajados pela acolhida favorável dos tessalonicenses (1 Ts 2:17-20). Acima de tudo, eles permitiram que Deus testasse continuamente a sua autenticidade como apóstolos (2:3-6). Se a mensagem que eu prego não mudou a minha própria vida, será de pouca utilidade para aqueles a quem eu prego.


Jon Paulien
Universidade Loma Linda
Estados Unidos




Traduzido por: JDS/JAQ/IB


Texto bíblico: I Tessalonicenses 2

Comentários em áudio

sexta-feira, 10 de abril de 2015

II Coríntios 11

Comentário devocional:


Missionários rivais em Corinto tiraram o foco correto dos membros da igreja. O pastor Paulo está preocupado, pois percebe que eles estão sendo enganados e aborda diretamente aqueles que ele chama de "super-apóstolos". "O que receio, e quero evitar, é que assim como a serpente enganou Eva com astúcia, a mente de vocês seja corrompida e se desvie da sua sincera e pura devoção a Cristo", ele adverte (v. 3). Ninguém deve ser seduzido por qualquer pessoa que pregar um "evangelho diferente" daquele que Paulo primeiro apresentou a eles.


Parece que Paulo comumente não aceitava qualquer apoio financeiro das igrejas onde realizava trabalho missionário. Depois de explicar essa política no capítulo 9, ele a defende mais uma vez no capítulo 11. Embora ele possuísse o direito a esse pagamento, ele optara por não receber qualquer pagamento para que pudesse oferecer de graça as boas novas (I Co 9:18). Ele também não queria que os membros da igreja o sustentassem. "Fiz tudo para não ser pesado a vocês, e continuarei a agir assim." (v. 9, NVI).


O papel de um pastor é proteger o seu rebanho. Parece, portanto, natural que os instintos pastorais de Paulo o alertassem de perigo. Lembro de quando era um jovem pastor e um líder religioso local entrou em  minha igreja. Assim que ele chegou, começou a distribuir uma literatura com êrros doutrinários. Passando perto de mim, este líder se dirigia a um número cada vez maior de pessoas no átrio da igreja. Confrontei o indivíduo e pedi-lhe que cessasse de distribuir aquela literatura. Como ele não atendeu ao meu pedido fui forçado a pedir-lhe para sair. Ele saiu e não voltou mais. Senti ser meu dever proteger as pessoas que estavam sob meus cuidados.


A partir do versículo 16 até o final do capítulo, Paulo apela mais uma vez para os membros da igreja de Corinto que o apoiem enquanto se prepara para responder a esses adversários. Embora não desejasse faze-lo, e considerasse até uma insensatez (v. 21), Paulo lista alguns de seus inumeráveis sofrimentos e provações como um meio de mostrar o quanto amava as igrejas por quem trabalhara.


As palavras de Paulo evidenciam que o ministério e o serviço exigem sacrifício pessoal. Peçamos a Deus que nos conceda dedicação e compromisso no trabalho que realizamos em prol daqueles por quem Cristo morreu.


Michael Campbell
AIIAS
Filipinas




Traduzido por JAQ/JDS


Texto bíblico: II Coríntios 11


Comentários em áudio:

domingo, 5 de abril de 2015

II Coríntios 6 - Comentários selecionados

1 Cooperadores com Ele. O princípio da cooperação é vital ao desempenho espiritual pessoal e ao sucesso no serviço cristão. Deus não dispensa o auxílio humano (DTN , 535). A capacidade humana para o bem depende da medida de sua cooperação com o divino (cf. Jo 5:19, 30; DTN, 297). Os ministros cristãos e os colaboradores não devem tentar trabalhar por sua própria força ou sabedoria, e Deus não os deixa entregues a si mesmos, à sua própria sorte, ou a seus próprios recursos. Essa cooperação entre Cristo e Seu s embaixadores deve ser íntima e contínua para que sejam "habilitados a realizar os feitos da Onipotência"(DTN , 827). Cristo é mais que um observador; é um companheiro ativo em tudo o que eles fizerem (Fp 2:12, 13; cf. Hb 1:14). CBASD - Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 960.

Recebais. Do gr. dechomai, neste versículo, "receber favoravelmente", "aprovar", "aceitar". É possível concordar mentalmente com a graça de Deus e não ser beneficiado por ela. Cristo ilustrou essa verdade com as sementes que caíram em solo rochoso e entre espinhos (ver com. de Mt 13:5-7). Embora os coríntios tenham respondido às primeiras exortações de Paulo e tenham se reconciliado com Deus, isso não bastava. A obra da salvação deles, individualmente, ainda não estava completa. A vida cristã apenas se inicia quando os seres humanos são reconciliados com Deus e entram num novo relacionamento com Ele. É verdade que, no momento da reconciliação, eles estão numa situação segura. Permanecem justificados pela graça de Deus. No entanto, o evangelho de Cristo inclui muito mais que o perdão dos pecados passados; prevê também a transformação do caráter, cuja meta é uma vida em que o pecado não mais tome parte (ver com. de Rm 6:5-16; 2Co 1:22; 3:18). O recebimento inicial da graça de Deus, que justifica, deve ser seguido de um contínuo recebimento de graça, que produz santificação. CBASD, vol. 6, p. 960.

Em vão. Isto é, sem ter servido a qualquer propósito útil (cf. Is 55:10, 11). O importante é a maneira como o ser humano recebe a graça, e como continua a recebê-la (ver com. de Mt 13:23; At 2:41). A graça de Deus é recebida em vão: 1. Quando é negligenciada. ... 2. Quando é pervertida ao usá-la como uma capa para o pecado (Rm 6:1, 15). ... 3. Quando é adulterada com ideias e métodos humanos. ... ; 4. Quando é recebida apenas pelo intelecto e não é levada para a vida. ... CBASD, vol. 6, p. 960, 961.

2 Dia da salvação. Isto é, o tempo durante o qual se prolonga a luz da graça (ver Jo 12:35). CBASD, vol. 6, p. 961.

3 Escândalo. Literalmente, "uma ocasião para tropeço". Paulo aspira a conduzir seu ministério (cf. v. 1) de modo que ninguém tenha desculpas para rejeitar a graça de Deus. CBASD, vol. 6, p. 961.

Ministério. Paulo ... sofre, trabalha, estuda e ministra a palavra para não dar qualquer motivo para.escândalo (lCo 8:13; 10:32, 33; Fp 2:15; lTs 2:10; 5:22; cf. Mt 10:16). Ainda assim, houve vários em Corinto que se escandalizaram. Seria, talvez, impossível pregar e agir de modo que ninguém se escandalizasse. Para alguns, até mesmo a verdade e a santidade escandalizavam. As pessoas que ouviam Jesus se escandalizavam dEle (Jo 6:60 , 61, 66). Para outros, qualquer advertência contra o pecado ou o erro escandalizava. No entanto, para os verdadeiros cristãos, o embaixador do evangelho não escandalizará ao repreendê-los por manifestações de orgulho, irreverência, indiferença, hábitos ou práticas questionáveis, grosseria ou vulgaridade.  ... Tanto quanto possível, o ministro do evangelho deve ter "paz com todos os homens" (Rm 12:18), contudo, Jesus e Paulo despertaram inimizade por onde passaram. ... Nenhum cristão teve mais inimigos que Cristo, e Seus discípulos foram acusados de ter "transtornado o mundo" (At 17:6). CBASD, vol. 6, p. 962

6 No Espírito Santo. O Espírito é o agente no cultivo de todas essas virtudes (Gl 5:22, 23). É possível exibir esses traços em certo grau, superficialmente, independente do Espírito Santo, mas nunca em sua plenitude. CBASD, vol. 6, p. 963.

Amor. Do gr. agape (ver com. de Mt 5:43 , 44). A característica culminante do ministro do evangelho é este principal fruto do Espírito (ver com. de lCo 13; sobre a expressão "amor não fingido", ver com. de Rm 12:9). Sem essa qualidade, o embaixador de Cristo se torna rígido, autocomplacente e censurador. Pureza e poder são inalcançáveis sem amor. CBASD, vol. 6, p. 963.

11 Ó coríntios. Apenas neste versículo, nas duas cartas, Paulo se dirige aos coríntios especificamente. Paulo apela que retribuam seu amor e o tratem como ele os trata. CBASD, vol. 6, p. 965.

13 Como justa retribuição. Paulo considera os crentes coríntios como filhos espirituais (1Co 4:14, 15) e, como pai espiritual, ele derramou sobre eles a plenitude do amor paternal. Em contrapartida, o apóstolo anseia o amor dos coríntios. CBASD, vol. 6, p. 966.

14 Jugo desigual.A diferença em ideais e conduta entre cristãos e não cristãos é tão: grande que, ao entrar em qualquer relacionamento (casamento, negócios, etc), os cristãos são confrontados com situações em que têm de abandonar princípios ou enfrentar dificuldades. Entrar em tal união é desobedecer a Deus e negociar com o diabo. A separação do pecado e dos pecadores é apresentada em todas as Escrituras (Lv 20:24; Nm 6:3; Hb 7:26; etc). Nenhum outro princípio tem sido mais rigorosamente ordenado por Deus. Por toda a história do povo de Deus, a violação desse princípio tem, inevitavelmente, resultado em desastre espiritual. CBASD, vol. 6, p. 966.

Com os incrédulos. Para os que não aceitam Cristo como salvador, nem Seus ensinos, como padrão de crença e conduta, os ideais, princípios e a prática do cristianismo são loucura (1Co 1:18). Em razão de sua perspectiva da vida, os descrentes normalmente acham difícil tolerar um padrão de conduta que tende a restringir seu modo de viver, ou que indique que seus conceitos e práticas são maus ou inferiores. Paulo não proíbe toda a associação com descrentes, mas apenas a associação que teria a tendência de diminuir o amor do cristão por Deus, adulterar a pureza de sua perspectiva de vida ou levá-lo a se desviar de seu padrão de conduta. Os cristãos não devem se esquivar de seus parentes e amigos, mas se associar com eles como exemplos vivos do cristianismo posto em prática e, assim, ganhá-los para Cristo (1Co 5:9, 10; 7:12; 10:27). ... Quando se trata de um relacionamento de vinculação como o casamento, o cristão que verdadeiramente ama o Senhor de modo algum se unirá a um descrente, mesmo na piedosa ou louvável esperança de conquistá-lo para Cristo. Quase sem exceção, o desapontamento é o resultado de uma ação contrária ao sábio conselho apresentado pelo apóstolo neste versículo. Aqueles que escolherem prestar atenção a esse conselho poderão esperar, de modo especial, desfrutar o favor divino e descobrirão que Deus tem algo reservado para eles, que ultrapassa, em muito, quaisquer planos humanos. CBASD, vol. 6, p. 966, 967.

Que sociedade. Toda união em que o caráter, as crenças e os interesses do cristão perdem algo de sua distinção e integridade, é proibida. O cristão não pode se dar ao luxo de entrar em uma ligação que exija concessões. CBASD, vol. 6, p. 967.

15 Maligno. Neste versículo, a palavra é uma personificação para Satanás, representando a inutilidade e o vazio das coisas por meio das quais ele tenta atrair e seduzir as pessoas ao pecado. ... Por trás de tudo o que é mau e desprezível estão as forças sobrenaturais das trevas, conduzidas por Satanás. Todo o mundo está alinhado atrás de um ou outro líder (1Pe 5:8-9; Ap 12:11). CBASD, vol. 6, p. 967.

16 Ligação. Ou "concordar", "consentir" (Lc 23:51). Não pode haver aliança entre Cristo e Satanás, entre o verdadeiro Deus e os falsos deuses, entre o cristianismo e o paganismo. Paulo declara que uma aliança entre crentes e descrentes é igualmente inconcebível. CBASD, vol. 6, p. 967.

17 Por isso, retirai-vos. A referência histórica é a retirada dos israelitas cativos da antiga Babilônia, que Paulo menciona neste versículo como uma ilustração da separação do povo de Deus do mundo e da Babilônia espiritual (ver com. de Ap 18:4). Após retornarem do cativeiro, os judeus foram encarregados de não levar qualquer coisa que tivesse relação com a idolatria pagã. De modo semelhante, o Israel espiritual é ordenado a "não tocar na s coisas impuras" (ver com. de Is 52:11, 12). CBASD, vol. 6, p. 968.

18 Filhos e filhas.Em consequência da fé dos crentes em Cristo, a operação sobrenatural do Espírito de Deus gera nova vida espiritual, que torna o ser humano um filho de Deus. Esse relacionamento Pai-filho é tão real e vital como o relacionamento humano utilizado para ilustrá-lo. Na vida de Jesus como o Filho de Deus, temos um perfeito exemplo do relacionamento que é nosso privilégio ter como filhos do Pai celestial (ver com. de Lc 2:49; Jo 1:14; 4:34; 8:29). A chave para esse relacionamento é o amor, e seu resultado é confiança e obediência. CBASD, vol. 6, p. 968.

sábado, 4 de abril de 2015

II Corintios 5 - Comentarios Selecionados

1 A nossa casa terrestre. Literalmente, "nossa tenda terrestre". Com relação à sua "casa terrestre" Paulo também fala de estar "ausente do Senhor" enquanto ele está "no corpo", e gemendo até que sua "casa terrestre" seja "desfeita" e ele se apodere de sua "habitação celestial". A comparação do corpo humano a uma tenda era natural ao fabricante de tendas. A tenda e o corpo são parecidos em vários aspectos: os materiais dos quais os dois são feitos provém da terra, os dois são temporários em natureza, e ambos são facilmente destruídos. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 948.

Da parte de Deus um edifício. Paulo também fala do seu "edifício de Deus" como uma "habitação celestial", "não feita com mãos", mas "eterna". Ele fala de sua "casa terrena" como uma "tenda", e de sua "casa" celestial como um "edifício". Um é o local de habitação temporária, o outro, de habitação permanente. O corpo dos santos ressuscitados se assemelhará ao do Senhor ressuscitado. CBASD, vol. 6, p. 949.

Angustiados. Paulo está consciente da fragilidade da tenda mortal, que cedo ou tarde deve ser desfeita. Ele anseia ser libertado de todas as fraquezas e sofrimentos desta vida. CBASD, vol. 6, p. 949.

Para Lhe sermos agradáveis. A grande preocupação não era se Paulo viveria, ou se os seus labores terrestres terminariam. Sua preocupação era apenas que sua vida fosse de tal modo que recebesse a aprovação de Deus. CBASD, vol. 6, p. 951.

10 Compareçamos. Do gr. phaneroõ"tornar manifesto", "tornar visível", "tornar conhecido", "mostrar abertamente", "tornar público". Esta palavra ocorre nove vezes em 2 Coríntios. Naquele grande dia, as pessoas não apenas comparecerão ao tribunal da justiça, mas também será revelado o tipo de pessoas que elas são. Seus segredos serão desnudados. Todos terão um julgamento justo. CBASD, vol. 6, p. 952.

14 Constrange. Do gr. synechõ, "unir", "apegar", "exortar", "impelir", "controlar". Quem escolhe ser guiado pelo amor de Cristo não se desvia do caminho do dever, quer para a direita ou para a esquerda; mas, como Paulo, avança na obra do Senhor, destemidamente e com sinceridade. O amor de Cristo mantém o crente a salvo no caminho estreito. CBASD, vol. 6, p. 954.

17 Criatura. Do gr. ktisis, "criação", "coisa criada", "criatura". Para uma pessoa ser constrangida pelo amor de Cristo a viver não mais para si e sim para Deus, a julgar as pessoas não mais, pela aparência e sim pelo espírito, a conhecer Cristo segundo o espírito e não segundo a carne, essa pessoa deve passar pelo novo nascimento. CBASD, vol. 6, p. 956.

21 Ele O fez pecado. Isto é, Deus O tratou como se fosse um pecador, o que Ele não era. As verdades declaradas no v. 21 estão entre as mais profundas e significativas em toda a Bíblia. Este versículo resume o plano da salvação, declarando a absoluta impecabilidade de Cristo, a natureza vicária de Seu sacrifício e a libertação do pecado ao ser humano por meio dEle. CBASD, vol. 6, p. 959.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Mateus 11

Comentário devocional:

Quando leio a Bíblia, procuro descobrir o que ela está a me dizer. Eu sinto que cada capítulo tem algo que se aplica a mim como esposa e mãe. Este não é apenas um livro antigo de histórias. É muito mais. Todos os dias eu busco nela por paciência e paz da parte de meu Pai celestial para me fortalecer.

Em Mateus 11, João Batista está à procura de mais discernimento espiritual a respeito de Jesus. Ele está na prisão e ainda assim seu coração ainda está repleto de amor para com o Salvador do Mundo. Ele havia seguido diligentemente o caminho que Deus havia planejado para ele e, então, foi preso. Jesus continuou o Seu ministério e quando os seguidores de João O encontraram, Jesus elogia João pelo trabalho que ele tinha feito em preparar o caminho para Ele. João era diferente do que as pessoas esperavam. Ele não usava roupas finas nem se alimentava das melhores comidas. Mas o que ele fez não foi sem importância para Deus. Não devemos nunca pensar que o que fazemos para Deus não é importante. 

Enquanto Paulo refletia sobre suas limitações, o Senhor lhe disse: "Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza" (2 Cor. 12:9, NVI). A mensagem também para nós é: apesar de nossas debilidades somos valiosos para Deus.

Costumo cantar em escolas, igrejas e retiros de mulheres e dar o meu testemunho pessoal. Desde muito jovem tenho cantado em louvor a Jesus. Sentir-se inadequada é uma sensação que está sempre presente: "Quem estaria interessado em meu testemunho?" Então lembro a mim mesma que isto é o que Deus quer que eu faça. Todos nós somos chamados a apresentar a história de como Jesus tem trabalhado em nossas vidas. O que realmente importa é como interagimos com os outros e como representamos a Jesus em nosso lares e na comunidade em que vivemos.  

Quando leio Mateus 11, duas mensagens me vem a mente: 1. Jesus quer que mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida busquemos saber mais sobre Ele, porque Ele é quem verdadeiramente nos ama. 2. Jesus promete dar-nos paz e descanso quando colocamos a nossa confiança nEle. 

Mantenhamos firmes a nossa confiança, pois nada poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus! (Romanos 8:39).

Joey Norwood Tolbert
Cantora e compositora cristã



Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/mat/11/

Traduzido por JAQ/JDS

Texto bíblico: Mateus 11 

Comentário em áudio