terça-feira, 28 de agosto de 2012

Devocional terça: Fonte inesgotável de instrução


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/8/28
Subject: Fonte inesgotável de instrução

Fonte inesgotável de instrução

Onde você estava quando lancei os alicerces da Terra? Responda-Me, se é que você sabe tanto. Quem marcou os limites das suas dimensões? Talvez você saiba! E quem estendeu sobre ela a linha de medir? Jó 38:4, 5 (NVI).
Aos cuidados de Adão e Eva foi confiado o jardim, "para o lavrar e o guardar". Gênesis 2:15. Conquanto fossem ricos em tudo que o Possuidor do Universo pudesse proporcionar, não deveriam estar ociosos. Foi-lhes designada uma útil ocupação, como uma bênção, para fortalecer-lhes o corpo, expandir a mente e desenvolver o caráter.
O livro da natureza, que estendia suas lições vivas diante deles, ministrava uma fonte inesgotável de instrução e deleite. Em cada folha da floresta, ou pedra das montanhas, em cada estrela brilhante, na terra, no mar e no céu, estava escrito o nome de Deus. Tanto com a criação animada como com a inanimada; ou seja, com a folha, flor e árvore, e com todos os viventes desde o leviatã das águas até ao ser microscópico em um raio de luz, entretinham os habitantes do Éden conversa, juntando de cada um o segredo de seu viver. A glória de Deus nos céus, os incontáveis mundos nas suas sistemáticas revoluções, o "equilíbrio das grossas nuvens" (Jó 37:16), os mistérios da luz e do som, do dia e da noite — tudo era objeto para estudo, aos alunos da primeira escola terrestre. [...]
Ao sair das mãos do Criador, não somente o Jardim do Éden, mas a Terra toda era eminentemente bela. Mancha alguma do pecado, nem sombra de morte, deslustravam a linda criação. A glória de Deus cobria "os céus, e a Terra encheu-se do Seu louvor". Habacuque 3:3. [...]
O Jardim do Éden era uma representação do que Deus desejava se tornasse a Terra toda; e era Seu intuito que, à medida que a família humana se tornasse mais numerosa, estabelecesse outros lares e escolas semelhantes à que Ele havia dado. Dessa maneira, com o correr do tempo, a Terra toda seria ocupada com lares e escolas em que as palavras e obras de Deus seriam estudadas e onde os estudantes mais e mais ficariam em condições de refletir pelos séculos sem fim a luz do conhecimento de Sua glória. — Educação, 21-22.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Números 16 - segunda, 27.08.2012


1 Corá, filho de Isar, filho de Coate, filho de Levi, tomou consigo a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe, e a Om, filho de Pelete, filhos de Rúben.
2 Levantaram-se perante Moisés com duzentos e cinqüenta homens dos filhos de Israel, príncipes da congregação, eleitos por ela, varões de renome,
3 e se ajuntaram contra Moisés e contra Arão e lhes disseram: Basta! Pois que toda a congregação é santa, cada um deles é santo, e o SENHOR está no meio deles; por que, pois, vos exaltais sobre a congregação do SENHOR?
4 Tendo ouvido isto, Moisés caiu sobre o seu rosto.
5 E falou a Corá e a todo o seu grupo, dizendo: Amanhã pela manhã, o SENHOR fará saber quem é dele e quem é o santo que ele fará chegar a si; aquele a quem escolher fará chegar a si.
6 Fazei isto: tomai vós incensários, Corá e todo o seu grupo;
7 e, pondo fogo neles amanhã, sobre eles deitai incenso perante o SENHOR; e será que o homem a quem o SENHOR escolher, este será o santo; basta-vos, filhos de Levi.
8 Disse mais Moisés a Corá: Ouvi agora, filhos de Levi:
9 acaso, é para vós outros coisa de somenos que o Deus de Israel vos separou da congregação de Israel, para vos fazer chegar a si, a fim de cumprirdes o serviço do tabernáculo do SENHOR e estardes perante a congregação para ministrar-lhe;
10 e te fez chegar, Corá, e todos os teus irmãos, os filhos de Levi, contigo? Ainda também procurais o sacerdócio?
11 Pelo que tu e todo o teu grupo juntos estais contra o SENHOR; e Arão, que é ele para que murmureis contra ele?
12 Mandou Moisés chamar a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe; porém eles disseram: Não subiremos;
13 porventura, é coisa de somenos que nos fizeste subir de uma terra que mana leite e mel, para fazer-nos morrer neste deserto, senão que também queres fazer-te príncipe sobre nós?
14 Nem tampouco nos trouxeste a uma terra que mana leite e mel, nem nos deste campos e vinhas em herança; pensas que lançarás pó aos olhos destes homens? Pois não subiremos.
15 Então, Moisés irou-se muito e disse ao SENHOR: Não atentes para a sua oferta; nem um só jumento levei deles e a nenhum deles fiz mal.
16 Disse mais Moisés a Corá: Tu e todo o teu grupo, ponde-vos perante o SENHOR, tu, e eles, e Arão, amanhã.
17 Tomai cada um o seu incensário e neles ponde incenso; trazei-o, cada um o seu, perante o SENHOR, duzentos e cinqüenta incensários; também tu e Arão, cada qual o seu.
18 Tomaram, pois, cada qual o seu incensário, neles puseram fogo, sobre eles deitaram incenso e se puseram perante a porta da tenda da congregação com Moisés e Arão.
19 Corá fez ajuntar contra eles todo o povo à porta da tenda da congregação; então, a glória do SENHOR apareceu a toda a congregação.
20 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão:
21 Apartai-vos do meio desta congregação, e os consumirei num momento.
22 Mas eles se prostraram sobre o seu rosto e disseram: Ó Deus, Autor e Conservador de toda a vida, acaso, por pecar um só homem, indignar-te-ás contra toda esta congregação?
23 Respondeu o SENHOR a Moisés:
24 Fala a toda esta congregação, dizendo: Levantai-vos do redor da habitação de Corá, Datã e Abirão.
25 Então, se levantou Moisés e foi a Datã e a Abirão; e após ele foram os anciãos de Israel.
26 E disse à congregação: Desviai-vos, peço-vos, das tendas destes homens perversos e não toqueis nada do que é seu, para que não sejais arrebatados em todos os seus pecados.
27 Levantaram-se, pois, do redor da habitação de Corá, Datã e Abirão; e Datã e Abirão saíram e se puseram à porta da sua tenda, juntamente com suas mulheres, seus filhos e suas crianças.
28 Então, disse Moisés: Nisto conhecereis que o SENHOR me enviou a realizar todas estas obras, que não procedem de mim mesmo:
29 se morrerem estes como todos os homens morrem e se forem visitados por qualquer castigo como se dá com todos os homens, então, não sou enviado do SENHOR.
30 Mas, se o SENHOR criar alguma coisa inaudita, e a terra abrir a sua boca e os tragar com tudo o que é seu, e vivos descerem ao abismo, então, conhecereis que estes homens desprezaram o SENHOR.
31 E aconteceu que, acabando ele de falar todas estas palavras, a terra debaixo deles se fendeu,
32 abriu a sua boca e os tragou com as suas casas, como também todos os homens que pertenciam a Corá e todos os seus bens.
33 Eles e todos os que lhes pertenciam desceram vivos ao abismo; a terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação.
34 Todo o Israel que estava ao redor deles fugiu do seu grito, porque diziam: Não suceda que a terra nos trague a nós também.
35 Procedente do SENHOR saiu fogo e consumiu os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam o incenso.
36 Disse o SENHOR a Moisés:
37 Dize a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, que tome os incensários do meio do incêndio e espalhe o fogo longe, porque santos são;
38 quanto aos incensários daqueles que pecaram contra a sua própria vida, deles se façam lâminas para cobertura do altar; porquanto os trouxeram perante o SENHOR; pelo que santos são e serão por sinal aos filhos de Israel.
39 Eleazar, o sacerdote, tomou os incensários de metal, que tinham trazido aqueles que foram queimados, e os converteram em lâminas para cobertura do altar,
40 por memorial para os filhos de Israel, para que nenhum estranho, que não for da descendência de Arão, se chegue para acender incenso perante o SENHOR; para que não seja como Corá e o seu grupo, como o SENHOR lhe tinha dito por Moisés.
41 Mas, no dia seguinte, toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vós matastes o povo do SENHOR.
42 Ajuntando-se o povo contra Moisés e Arão e virando-se para a tenda da congregação, eis que a nuvem a cobriu, e a glória do SENHOR apareceu.
43 Vieram, pois, Moisés e Arão perante a tenda da congregação.
44 Então, falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
45 Levantai-vos do meio desta congregação, e a consumirei num momento; então, se prostraram sobre o seu rosto.
46 Disse Moisés a Arão: Toma o teu incensário, põe nele fogo do altar, deita incenso sobre ele, vai depressa à congregação e faze expiação por eles; porque grande indignação saiu de diante do SENHOR; já começou a praga.
47 Tomou-o Arão, como Moisés lhe falara, correu ao meio da congregação (eis que já a praga havia começado entre o povo), deitou incenso nele e fez expiação pelo povo.
48 Pôs-se em pé entre os mortos e os vivos; e cessou a praga.
49 Ora, os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, fora os que morreram por causa de Corá.
50 Voltou Arão a Moisés, à porta da tenda da congregação; e cessou a praga.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/16/):
Corá era levita, primo de Moisés e homem de habilidade e influência. Embora designado para o serviço do tabernáculo, ele havia ficado insatisfeito com sua posição e aspirava à dignidade do sacerdócio. Ele estava com ciúmes de Arão, e secretamente se opôs a ele e a Moisés. Ele finalmente concebeu um plano para derrubá-los e logo encontrou simpatizantes.
 O povo em sua amargura e decepção por ter sido derrotado pelos cananeus e não querendo submeter-se à sentença de que deveriam morrer no deserto, estava pronto para aproveitar qualquer oportunidade para acreditar que não tinha sido Deus, mas Moisés que havia pronunciado sua condenação.

Para aqueles que estão em erro e merecedores de repreensão não há nada mais agradável do que receber simpatia e louvor. Estas pessoas eram lisonjeadas por Corá, que professava grande interesse e amor por eles e concluíram que ele deveria ser bom e Moisés e Arão, ruins. Eles também realmente acreditaram serem pessoas muito boas que foram enganadas e usadas por Moisés. Se eles admitissem que Corá estava errado e que Moisés estava certo então eles seriam obrigados a receber a sentença de que eles deveriam morrer no deserto.

Corá chegou a acreditar que ele estava agindo no zelo por Deus, e que Deus estava do seu lado. Ele se iludiu ao ponto de pensar que ele era justo e a  congregação, santa. Julgava-se um pioneiro, que faria uma mudança radical no governo e melhoraria em muito a administração de Moisés e Aarão. Moisés não discutiu ou se defendeu, mas intercedeu várias vezes pelos ofensores diante de Deus, reconhecendo a enormidade de seu pecado.
Na rebelião de Corá, vemos o mesmo espírito que levou à rebelião de Lúcifer no céu.
Corá e seus companheiros rejeitaram a luz até se tornarem tão cegos a ponto de que as mais notáveis ​​manifestações do poder de Deus não foram suficientes para convencê-los, pois eles as atribuíam à atuação humana ou satânica. O povo seguiu o mesmo caminho e no dia seguinte ao da destruição de Corá e seus seguidores eles vieram a Moisés e a Arão, dizendo: "Vós matastes o povo do Senhor." Sua decepção havia sido tão grande que suas simpatias ainda estavam com os transgressores . Com isso, eles selaram seu destino.

Deus trabalha por meio de Seu Espírito Santo para reprovar e condenar o pecador. Se a obra do Espírito é finalmente rejeitada, não há nada mais que Deus possa fazer em benefício da alma.
Ninguém será condenado por acreditar em uma mentira mas, sim, por se recusar a acreditar na verdade.

Oremos para que tenhamos um espírito humilde quando repreendidos, para que possamos aceitar a correção do Senhor, sabendo que Ele está efetuando a Sua salvação em nós.

Nancy Costa
Está Escrito Televisão

Devocional segunda: O cultivo do solo


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/8/27
Subject: O cultivo do solo

O cultivo do solo

E eis que a videira [...] em boa terra, à borda de muitas águas, estava [...] plantada, para produzir ramos, e dar frutos, e ser excelente videira. Ezequiel 17:7-8.
O sistema do dízimo foi instituído pelo Senhor como o melhor arranjo para ajudar as pessoas a executarem os princípios da lei. Se essa lei fosse obedecida, às pessoas seria confiada toda a vinha, toda a terra. [...]
Os seres humanos deviam cooperar com Deus na restauração da saúde da doentia terra, para que esta rendesse louvor e glória ao Seu nome. E conforme a terra que possuíam, se manejada com habilidade e zelo, produzisse seus tesouros, de igual modo seus corações, se controlados por Deus, refletiriam Seu caráter. [...]
Nas leis que Deus deu para o cultivo do solo, Ele estava dando ao povo a oportunidade de vencer o egoísmo e pensar nas coisas celestiais. Canaã seria para eles como o Éden se obedecessem à palavra de Deus. Através deles o Senhor planejava ensinar todas as nações do mundo como cultivar o solo para que produzisse fruto saudável, sem doenças. A terra é a vinha do Senhor, e deve ser tratada conforme o Seu plano. Os que cultivavam o solo deviam perceber que estavam fazendo a obra de Deus. Estavam em seu terreno e lar exatamente como os homens chamados para ministrar no sacerdócio e na obra associada ao tabernáculo. Deus disse ao povo que os levitas eram um presente para eles e, não importava qual a sua ocupação, deviam ajudar a sustentá-los. — SDABC, 1:1112.
Por desobediência a Deus, Adão e Eva perderam o Éden, e por causa do pecado toda a Terra foi amaldiçoada. Mas se o povo de Deus seguisse as instruções, sua terra seria restaurada à fertilidade e beleza. Deus mesmo lhes dera ensinos quanto à cultura do solo, e deveriam cooperar em sua restauração. Assim, toda a Terra, sob a direção de Deus, se tornaria uma lição objetiva da verdade espiritual. Assim como, em obediência às leis naturais, a terra deve produzir seus tesouros, da mesma forma, como em obediência à Sua lei moral o coração do povo deveria refletir os atributos de Seu caráter em obediência à Sua lei moral. Até os pagãos reconheceriam a superioridade dos que servem e adoram o Deus vivo. — Parábolas de Jesus, 289.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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domingo, 26 de agosto de 2012

Números 15 - domingo, 26.08.2012


1 Disse o SENHOR a Moisés:
2 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra das vossas habitações, que eu vos hei de dar,
3 e ao SENHOR fizerdes oferta queimada, holocausto ou sacrifício, em cumprimento de um voto ou em oferta voluntária, ou, nas vossas festas fixas, apresentardes ao SENHOR aroma agradável com o sacrifício de gado e ovelhas,
4 então, aquele que apresentar a sua oferta ao SENHOR, por oferta de manjares, trará a décima parte de um efa de flor de farinha, misturada com a quarta parte de um him de azeite.
5 E de vinho para libação prepararás a quarta parte de um him para cada cordeiro, além do holocausto ou do sacrifício.
6 Para cada carneiro prepararás uma oferta de manjares de duas décimas de um efa de flor de farinha, misturada com a terça parte de um him de azeite;
7 e de vinho para a libação oferecerás a terça parte de um him ao SENHOR, em aroma agradável.
8 Quando preparares novilho para holocausto ou sacrifício, em cumprimento de um voto ou um sacrifício pacífico ao SENHOR,
9 com o novilho, trarás uma oferta de manjares de três décimas de um efa de flor de farinha, misturada com a metade de um him de azeite,
10 e de vinho para a libação trarás a metade de um him, oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR.
11 Assim se fará com todos os novilhos, carneiros, cordeiros e bodes.
12 Segundo o número que oferecerdes, assim o fareis para cada um.
13 Todos os naturais assim farão estas coisas, trazendo oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR.
14 Se também morar convosco algum estrangeiro ou quem quer que estiver entre vós durante as vossas gerações, e trouxer uma oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR, como vós fizerdes, assim fará ele.
15 Quanto à congregação, haja apenas um estatuto, tanto para vós outros como para o estrangeiro que morar entre vós, por estatuto perpétuo nas vossas gerações; como vós sois, assim será o estrangeiro perante o SENHOR.
16 A mesma lei e o mesmo rito haverá para vós outros e para o estrangeiro que mora convosco.
17 Disse mais o SENHOR a Moisés:
18 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando chegardes à terra em que vos farei entrar,
19 ao comerdes do pão da terra, apresentareis oferta ao SENHOR.
20 Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis um bolo como oferta; como oferta da eira, assim o apresentareis.
21 Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis ao SENHOR oferta nas vossas gerações.
22 Quando errardes e não cumprirdes todos estes mandamentos que o SENHOR falou a Moisés,
23 sim, tudo quanto o SENHOR vos tem mandado por Moisés, desde o dia em que o SENHOR ordenou e daí em diante, nas vossas gerações,
24 será que, quando se fizer alguma coisa por ignorância e for encoberta aos olhos da congregação, toda a congregação oferecerá um novilho, para holocausto de aroma agradável ao SENHOR, com a sua oferta de manjares e libação, segundo o rito, e um bode, para oferta pelo pecado.
25 O sacerdote fará expiação por toda a congregação dos filhos de Israel, e lhes será perdoado, porquanto foi erro, e trouxeram a sua oferta, oferta queimada ao SENHOR, e a sua oferta pelo pecado perante o SENHOR, por causa do seu erro.
26 Será, pois, perdoado a toda a congregação dos filhos de Israel e mais ao estrangeiro que habita no meio deles, pois no erro foi envolvido todo o povo.
27 Se alguma pessoa pecar por ignorância, apresentará uma cabra de um ano como oferta pelo pecado.
28 O sacerdote fará expiação pela pessoa que errou, quando pecar por ignorância perante o SENHOR, fazendo expiação por ela, e lhe será perdoado.
29 Para o natural dos filhos de Israel e para o estrangeiro que no meio deles habita, tereis a mesma lei para aquele que isso fizer por ignorância.
30 Mas a pessoa que fizer alguma coisa atrevidamente, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injuria ao SENHOR; tal pessoa será eliminada do meio do seu povo,
31 pois desprezou a palavra do SENHOR e violou o seu mandamento; será eliminada essa pessoa, e a sua iniqüidade será sobre ela.
32 Estando, pois, os filhos de Israel no deserto, acharam um homem apanhando lenha no dia de sábado.
33 Os que o acharam apanhando lenha o trouxeram a Moisés, e a Arão, e a toda a congregação.
34 Meteram-no em guarda, porquanto ainda não estava declarado o que se lhe devia fazer.
35 Então, disse o SENHOR a Moisés: Tal homem será morto; toda a congregação o apedrejará fora do arraial.
36 Levou-o, pois, toda a congregação para fora do arraial, e o apedrejaram; e ele morreu, como o SENHOR ordenara a Moisés.
37 Disse o SENHOR a Moisés:
38 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que nos cantos das suas vestes façam borlas pelas suas gerações; e as borlas em cada canto, presas por um cordão azul.
39 E as borlas estarão ali para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do SENHOR e os cumprais; não seguireis os desejos do vosso coração, nem os dos vossos olhos, após os quais andais adulterando,
40 para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os cumprais, e santos sereis a vosso Deus.
41 Eu sou o SENHOR, vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos ser por Deus. Eu sou o SENHOR, vosso Deus.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/15/):
Na maior parte deste capítulo, é interessante notar quão específicas são as instruções de Deus relacionadas às ofertas sacrificais e a outros rituais. Essas detalhadas orientações de Deus podem ser vistas por todo o Antigo Testamento. Os israelitas tinham sido escravos por mais de 400 anos, vivendo em condições sub-humanas e sendo tratados pior do que tratam animais. Eles não tiveram qualquer educação formal e eram carentes da mais elementar formação.
O Deus do Universo, que mantem bilhões de estrelas no lugar, tomou para si a tarefa de pessoalmente treiná-los com a maior paciência e cuidado nas áreas de higiene, comportamento e adoração. Ele os estava ensinando - e a nós - que os detalhes importam para Ele.
O Senhor disse a eles: "Façam borlas nas extremidades das suas roupas e ponham um cordão azul em cada uma delas; façam isso por todas as suas gerações. Quando virem essas borlas vocês se lembrarão de todos os mandamentos do Senhor , para que lhes obedeçam e não se prostituam nem sigam as inclinações do seu coração e dos seus olhos. (Nm 15:38-39, NVI)". Ele nos diz hoje que vê a queda do pardal e conhece o número de cabelos em nossa cabeça. Ele cuidava deles naquela época e cuida de nós hoje.

Este capítulo também menciona o incidente do transgressor do sábado que foi encontrado juntando madeira neste dia e foi apedrejado até a morte. A Bíblia nem sempre explica o "porquê" de um castigo aparentemente exagerado, e é aí que aparece a necessidade da confiança: nós confiamos que Deus é justo e ainda misericordioso em todas as suas relações? Esse é o verdadeiro questionamento do grande conflito entre Cristo e Satanás, o amor e a justiça de Deus.
Neste caso, no entanto, encontramos esclarecimento nos escritos de Ellen G. White: Este homem, "irado por ter sido excluído de Canaã, e determinado a mostrar seu desafio à lei de Deus, atreveu-se a uma transgressão declarada do quarto mandamento" (PP 297). Acender um fogo no clima frio de Canaã era muitas vezes necessário no sábado, mas não no deserto. Apesar de serem lembrados do sábado toda semana pelo milagre do maná, toda a congregação teria manifestado desprezo aberto pela autoridade de Deus se tivesse sido permitido ao homem continuar em seu desafio a Deus.
Como está a nossa guarda do sábado? Esquecemos nós às vezes que Deus está interessado tanto nas pequenas coisas assim como nas grandes e não aceitará um culto descuidado?

Nancy Costa
It is Written Television

Devocional domingo: A noite da terra


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/8/26
Subject: A noite da terra

A noite da terra

Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente. Daniel 12:3.
A obra que nos foi confiada é importante, e nela são necessários homens sábios, abnegados, pessoas que compreendam o que significa dedicar-se a desinteressados esforços para salvar os perdidos. Mas não há necessidade do serviço de homens mornos; pois tais pessoas Cristo não pode usar. Necessitam-se homens e mulheres cujo coração se comova ante o sofrimento humano e cuja vida dê prova de que estão recebendo e comunicando luz, vida e graça.
O povo de Deus deve aproximar-se de Cristo, em abnegação e sacrifício, tendo como único alvo dar a todo o mundo a mensagem de misericórdia. Alguns trabalharão de um modo, e outros de outro, conforme o Senhor os chamar e guiar. Mas todos devem lutar juntos, procurar fazer do trabalho uma unidade perfeita. Pela pena e pela viva voz devem trabalhar para Deus. A palavra da verdade, impressa, deve ser traduzida para diferentes línguas e levada aos confins da Terra.
Meu coração muitas vezes fica sobrecarregado porque tantos que poderiam trabalhar nada fazem. Agem como joguete das tentações de Satanás. De todo membro de igreja que possui conhecimento da verdade se espera que trabalhe enquanto é dia; porque vem a noite, quando ninguém poderá trabalhar. Em breve haveremos de compreender o que significa essa noite. O Espírito de Deus está sendo agravado a ponto de estar-Se retirando da Terra. As nações estão iradas umas contra as outras. Vastos preparativos de guerra estão sendo feitos. A noite está cada vez mais escura. Desperte a igreja e ponha-se a cumprir a obra que lhe foi confiada. Todo crente, mais instruído ou menos preparado, pode levar a mensagem.
Estende-se perante nós a eternidade. A cortina está para ser aberta. Em que estamos pensando, para que assim nos apeguemos ao nosso amor egoísta pela comodidade, enquanto por toda parte ao nosso redor perdidos estão a perecer? Ficou completamente calejado o nosso coração? Não podemos ver nem compreender que temos uma obra para fazer em favor de outros? Irmãos e irmãs, estamos nós entre os que, tendo olhos, não vêem, e tendo ouvidos, não ouvem? Foi em vão que Deus nos deu o conhecimento de Sua vontade? Foi em vão que Ele nos enviou advertência após advertência da proximidade do fim? Acreditamos nas declarações de Sua Palavra acerca do que está para sobrevir ao mundo? Acreditamos que os juízos de Deus impendem sobre os habitantes da Terra? Como, então, podemos ficar de braços cruzados, descuidosos e indiferentes? — Testemunhos para a Igreja 9:26-27.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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sábado, 25 de agosto de 2012

Números 14 - sábado, 25.08.2012


1 Levantou-se, pois, toda a congregação e gritou em voz alta; e o povo chorou aquela noite.
2 Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto!
3 E por que nos traz o SENHOR a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?
4 E diziam uns aos outros: Levantemos um capitão e voltemos para o Egito.
5 Então, Moisés e Arão caíram sobre o seu rosto perante a congregação dos filhos de Israel.
6 E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dentre os que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes
7 e falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra muitíssimo boa.
8 Se o SENHOR se agradar de nós, então, nos fará entrar nessa terra e no-la dará, terra que mana leite e mel.
9 Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR e não temais o povo dessa terra, porquanto, como pão, os podemos devorar; retirou-se deles o seu amparo; o SENHOR é conosco; não os temais.
10 Apesar disso, toda a congregação disse que os apedrejassem; porém a glória do SENHOR apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel.
11 Disse o SENHOR a Moisés: Até quando me provocará este povo e até quando não crerá em mim, a despeito de todos os sinais que fiz no meio dele?
12 Com pestilência o ferirei e o deserdarei; e farei de ti povo maior e mais forte do que este.
13 Respondeu Moisés ao SENHOR: Os egípcios não somente ouviram que, com a tua força, fizeste subir este povo do meio deles,
14 mas também o disseram aos moradores desta terra; ouviram que tu, ó SENHOR, estás no meio deste povo, que face a face, ó SENHOR, lhes apareces, tua nuvem está sobre eles, e vais adiante deles numa coluna de nuvem, de dia, e, numa coluna de fogo, de noite.
15 Se matares este povo como a um só homem, as gentes, pois, que, antes, ouviram a tua fama, dirão:
16 Não podendo o SENHOR fazer entrar este povo na terra que lhe prometeu com juramento, os matou no deserto.
17 Agora, pois, rogo-te que a força do meu Senhor se engrandeça, como tens falado, dizendo:
18 O SENHOR é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações.
19 Perdoa, pois, a iniqüidade deste povo, segundo a grandeza da tua misericórdia e como também tens perdoado a este povo desde a terra do Egito até aqui.
20 Tornou-lhe o SENHOR: Segundo a tua palavra, eu lhe perdoei.
21 Porém, tão certo como eu vivo, e como toda a terra se encherá da glória do SENHOR,
22 nenhum dos homens que, tendo visto a minha glória e os prodígios que fiz no Egito e no deserto, todavia, me puseram à prova já dez vezes e não obedeceram à minha voz,
23 nenhum deles verá a terra que, com juramento, prometi a seus pais, sim, nenhum daqueles que me desprezaram a verá.
24 Porém o meu servo Calebe, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o farei entrar a terra que espiou, e a sua descendência a possuirá.
25 Ora, os amalequitas e os cananeus habitam no vale; mudai, amanhã, de rumo e caminhai para o deserto, pelo caminho do mar Vermelho.
26 Depois, disse o SENHOR a Moisés e a Arão:
27 Até quando sofrerei esta má congregação que murmura contra mim? Tenho ouvido as murmurações que os filhos de Israel proferem contra mim.
28 Dize-lhes: Por minha vida, diz o SENHOR, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros.
29 Neste deserto, cairá o vosso cadáver, como também todos os que de vós foram contados segundo o censo, de vinte anos para cima, os que dentre vós contra mim murmurastes;
30 não entrareis na terra a respeito da qual jurei que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.
31 Mas os vossos filhos, de que dizeis: Por presa serão, farei entrar nela; e eles conhecerão a terra que vós desprezastes.
32 Porém, quanto a vós outros, o vosso cadáver cairá neste deserto.
33 Vossos filhos serão pastores neste deserto quarenta anos e levarão sobre si as vossas infidelidades, até que o vosso cadáver se consuma neste deserto.
34 Segundo o número dos dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos e tereis experiência do meu desagrado.
35 Eu, o SENHOR, falei; assim farei a toda esta má congregação, que se levantou contra mim; neste deserto, se consumirão e aí falecerão.
36 Os homens que Moisés mandara a espiar a terra e que, voltando, fizeram murmurar toda a congregação contra ele, infamando a terra,
37 esses mesmos homens que infamaram a terra morreram de praga perante o SENHOR.
38 Mas Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, que eram dos homens que foram espiar a terra, sobreviveram.
39 Falou Moisés estas palavras a todos os filhos de Israel, e o povo se contristou muito.
40 Levantaram-se pela manhã de madrugada e subiram ao cimo do monte, dizendo: Eis-nos aqui e subiremos ao lugar que o SENHOR tem prometido, porquanto havemos pecado.
41 Porém Moisés respondeu: Por que transgredis o mandado do SENHOR? Pois isso não prosperará.
42 Não subais, pois o SENHOR não estará no meio de vós, para que não sejais feridos diante dos vossos inimigos.
43 Porque os amalequitas e os cananeus ali estão diante de vós, e caireis à espada; pois, uma vez que vos desviastes do SENHOR, o SENHOR não será convosco.
44 Contudo, temerariamente, tentaram subir ao cimo do monte, mas a arca da Aliança do SENHOR e Moisés não se apartaram do meio do arraial.
45 Então, desceram os amalequitas e os cananeus que habitavam na montanha e os feriram, derrotando-os até Horma.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/14/)
O povo de Israel acreditou nos dez espiões e, por sua incredulidade, se colocaram sob o controle de Satanás. A congregação inteira se revoltou e um motim se seguiu. Eles pareciam privados de razão, e acusaram não só Moisés, mas o próprio Deus de falhar em lhes prometer uma terra que não poderiam possuir.
Quando Josué e Calebe tentaram argumentar com eles, o clamor se transformou em tentativa de apedrejamento. Somente a glória da presença de Deus os interrompeu.
Moisés intercedeu e Deus prometeu poupar o povo da destruição imediata, mas sua punição seria passar 40 anos no deserto assim como os espiões viajaram por 40 dias pelo país.
Esta punição não foi exagerada e arbitrária. Por causa da incredulidade e covardia do povo, Deus não poderia manifestar Seu poder para subjugar os inimigos de Israel. Portanto, em Sua misericórdia, lhes ordenou, como o único caminho seguro, voltar em direção ao Mar Vermelho.
Os dez espiões, feridos por uma praga, morreram diante do povo, e neles todos viram sua condenação. Neste momento sua ira se transformou em tristeza, não por causa da sua ingratidão e desobediência, mas pelas conseqüências terríveis.
Sua tristeza não era arrependimento e não podia reverter a sentença. Quando Deus ordenou que voltassem ao deserto, Ele testou sua aparente submissão, que provou não ser verdadeira. Eles se recusaram a voltar para trás.
Moisés, Josué e Calebe também sentiram amarga decepção, porém aceitaram sem murmuração a decisão de Deus. Mas àqueles que tão facilmente se queixaram agora Deus deu um real motivo para reclamar.
Então,aquilo que eles se recusaram a fazer quando Deus exigiu, agora eles se propuseram a fazer  para merecer o favor de Deus: “Pecamos contra o Senhor. Nós subiremos e lutaremos, conforme ... Deus, nos ordenou” (Dt 1:41, NVI). Deus nunca lhes havia ordenado a lutar. Não era Seu propósito que eles ganhassem a terra pela guerra, como evidenciado 40 anos depois na tomada de Jericó.
Subiram sem Moisés e sem a arca, e foram derrotados. Forçados à submissão, eles "choraram perante o Senhor" mas "Ele não deu ouvidos ao seu clamor" (Dt. 1:45, NVI).
Os inimigos de Israel que haviam aguardado trêmulos por sua aproximação, agora se encheram de confiança para resisti-los. Todos os relatórios maravilhosos que tinham ouvido do que Deus tinha feito por Israel agora consideraram falsos. Nada restava para Israel a não ser voltar ao deserto, sabendo que este seria o túmulo de toda aquela geração.

Nancy Costa
It Is Written Television

Devocional sábado: Os direitos dos pobres


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/8/25
Subject: Os direitos dos pobres

Os direitos dos pobres

Ao Senhor pertence a Terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam. Salmos 24:1.
"No mês sétimo, aos dez do mês, [...] no dia da expiação", soava a trombeta do jubileu. Por toda a terra, onde quer que morasse o povo judeu, ouvia-se o som, convidando a todos os filhos de Jacó a darem as boas-vindas ao ano da remissão. No grande dia da expiação, oferecia-se reparação pelos pecados de Israel, e com verdadeira alegria o povo recebia o jubileu.
Como no ano sabático, não se devia semear nem colher, e tudo que a terra produzisse devia ser considerado propriedade lícita dos pobres. Certas classes de escravos hebreus — todos os que não recebiam liberdade no ano sabático — ficavam agora livres.
Mas aquilo que especialmente distinguia o ano do jubileu era a reversão de toda a propriedade territorial à família do possuidor original. Por determinação especial de Deus, a terra fora dividida por sorte. Depois que a divisão fora feita, ninguém tinha a liberdade de negociar sua terra. Tampouco devia vendê-la, a menos que a pobreza o compelisse a tal; e, então, quando quer que ele ou qualquer de seus parentes desejasse resgatá-la, o comprador não devia recusar-se a vendê-la; e, não sendo remida, reverteria ao seu primeiro possuidor ou seus herdeiros, no ano do jubileu.
O povo devia ser impressionado com o fato de que era a terra de Deus que se lhes permitia possuir por algum tempo; de que Ele era o legítimo possuidor, o proprietário original, e de que desejava se tivesse consideração especial pelos pobres e infelizes. A mente de todos devia ser impressionada com o fato de que os pobres têm tanto direito a um lugar no mundo de Deus como o têm os mais ricos.
Tais foram as disposições tomadas por nosso misericordioso Criador a fim de diminuir o sofrimento, trazer algum raio de esperança, lampejar uma réstia de luz na vida dos que são destituídos de bens e se acham angustiados. — Patriarcas e Profetas, 533-534.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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