sábado, 1 de setembro de 2012

Devocional sábado: Testemunhas de Cristo


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/9/1
Subject: Testemunhas de Cristo

Testemunhas de Cristo

Vós sois as Minhas testemunhas, diz o Senhor, o Meu servo a quem escolhi; para que o saibais, e Me creiais, e entendais que sou Eu mesmo, e que antes de Mim Deus nenhum se formou, e depois de Mim nenhum haverá. Isaías 43:10.
Satanás está constantemente desviando a atenção da fidelidade e aplicação nas obras essenciais de preparação para o grande evento que provará a alma de todo homem. A obra no santuário celestial está sendo levada avante. Jesus está purificando o santuário. A obra na Terra corresponde à obra no Céu. Os anjos celestiais devem atuar constantemente para levar o homem, o instrumento vivente, a olhar para Jesus, contemplá-Lo e meditar sobre Ele, a fim de poder, em face à perfeição de Cristo, ficar impressionado com as imperfeições de Seu próprio caráter. O Confortador prometido, Cristo [...] declarou: "dará testemunho de Mim". João 15:26. Essa é a essência da mensagem para este tempo. [...]
Falem como Cristo falou. Trabalhem como Cristo trabalhou. Precisamos olhar para Cristo e viver. Ao mantermos em vista Seu amor, ansiaremos por praticar as virtudes e a justiça dEle. É contemplando a Cristo que nos moldamos segundo a Sua imagem, e ao renunciar ao eu — entregando o coração totalmente a Cristo para que Seu Espírito o refine, enobreça e eleve — estaremos em íntima ligação com o mundo futuro, que é banhado pelos brilhantes raios do Sol da Justiça. Regozijamo-nos com indescritível alegria e glória plena. Somos então ordenados a ir a outras cidades e vilas falar das boas-novas, com coração totalmente aceso pelo amor divino, até mesmo àqueles que estão distantes e a todos quantos o Senhor nosso Deus chamar.
Falem a outros das benditas verdades de Sua Palavra e, ao obedecerem às palavras de Cristo, prossigam em Seu amor. Como Ele nos exorta, pelo amor que por Ele temos, a guardar Seus mandamentos. Ele o faz não para induzir-nos a realizar coisas impossíveis, mas porque sabe o que significa observar os mandamentos de Seu Pai. Ele deseja que toda pessoa que ouve o Seu convite possa transmiti-lo a outros, e receber Seus mais preciosos dons, pois sabe que, ao guardarmos os mandamentos de Deus, não nos tornamos escravizados, mas sim livres mediante o sangue de Jesus Cristo.. — Olhando Para O Alto, 344.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Números 20 - sexta, 31.08.2012


1 Chegando os filhos de Israel, toda a congregação, ao deserto de Zim, no mês primeiro, o povo ficou em Cades. Ali, morreu Miriã e, ali, foi sepultada.
2 Não havia água para o povo; então, se ajuntaram contra Moisés e contra Arão.
3 E o povo contendeu com Moisés, e disseram: Antes tivéssemos perecido quando expiraram nossos irmãos perante o SENHOR!
4 Por que trouxestes a congregação do SENHOR a este deserto, para morrermos aí, nós e os nossos animais?
5 E por que nos fizestes subir do Egito, para nos trazer a este mau lugar, que não é de cereais, nem de figos, nem de vides, nem de romãs, nem de água para beber?
6 Então, Moisés e Arão se foram de diante do povo para a porta da tenda da congregação e se lançaram sobre o seu rosto; e a glória do SENHOR lhes apareceu.
7 Disse o SENHOR a Moisés:
8 Toma o bordão, ajunta o povo, tu e Arão, teu irmão, e, diante dele, falai à rocha, e dará a sua água; assim lhe tirareis água da rocha e dareis a beber à congregação e aos seus animais.
9 Então, Moisés tomou o bordão de diante do SENHOR, como lhe tinha ordenado.
10 Moisés e Arão reuniram o povo diante da rocha, e Moisés lhe disse: Ouvi, agora, rebeldes: porventura, faremos sair água desta rocha para vós outros?
11 Moisés levantou a mão e feriu a rocha duas vezes com o seu bordão, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais.
12 Mas o SENHOR disse a Moisés e a Arão: Visto que não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso, não fareis entrar este povo na terra que lhe dei.
13 São estas as águas de Meribá, porque os filhos de Israel contenderam com o SENHOR; e o SENHOR se santificou neles.
14 Enviou Moisés, de Cades, mensageiros ao rei de Edom, a dizer-lhe: Assim diz teu irmão Israel: Bem sabes todo o trabalho que nos tem sobrevindo;
15 como nossos pais desceram ao Egito, e nós no Egito habitamos muito tempo, e como os egípcios nos maltrataram, a nós e a nossos pais;
16 e clamamos ao SENHOR, e ele ouviu a nossa voz, e mandou o Anjo, e nos tirou do Egito. E eis que estamos em Cades, cidade nos confins do teu país.
17 Deixa-nos passar pela tua terra; não o faremos pelo campo, nem pelas vinhas, nem beberemos a água dos poços; iremos pela estrada real; não nos desviaremos para a direita nem para a esquerda, até que passemos pelo teu país.
18 Porém Edom lhe disse: Não passarás por mim, para que não saia eu de espada ao teu encontro.
19 Então, os filhos de Israel lhe disseram: Subiremos pelo caminho trilhado, e, se eu e o meu gado bebermos das tuas águas, pagarei o preço delas; outra coisa não desejo senão passar a pé.
20 Porém ele disse: Não passarás. E saiu-lhe Edom ao encontro, com muita gente e com mão forte.
21 Assim recusou Edom deixar passar a Israel pelo seu país; pelo que Israel se desviou dele.
22 Então, partiram de Cades; e os filhos de Israel, toda a congregação, foram ao monte Hor.
23 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão no monte Hor, nos confins da terra de Edom:
24 Arão será recolhido a seu povo, porque não entrará na terra que dei aos filhos de Israel, pois fostes rebeldes à minha palavra, nas águas de Meribá.
25 Toma Arão e Eleazar, seu filho, e faze-os subir ao monte Hor;
26 depois, despe Arão das suas vestes e veste com elas a Eleazar, seu filho; porque Arão será recolhido a seu povo e aí morrerá.
27 Fez Moisés como o SENHOR lhe ordenara; subiram ao monte Hor, perante os olhos de toda a congregação.
28 Moisés, pois, despiu a Arão de suas vestes e vestiu com elas a Eleazar, seu filho; morreu Arão ali sobre o cimo do monte; e dali desceram Moisés e Eleazar.
29 Vendo, pois, toda a congregação que Arão era morto, choraram por Arão trinta dias, isto é, toda a casa de Israel.



Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/20/):
A liderança amplia o que fazemos, porque os outros nos seguem. Depois do Sinai, o povo pediu para que Moisés falasse por Deus, porque não podia suportar a presença direta de Deus. Esta foi uma grande responsabilidade para Moisés.
No texto de hoje, Moisés não conseguiu refletir o caráter de Deus para o povo como deveria ter feito. Ele estava zangado com o povo, ampliando suas falhas e destruindo a lição de misericórdia e amor que Deus queria comunicar naquele momento. Este é um alerta a todos os líderes de que nunca devemos ceder à tentação de agir de forma não apropriada para com aqueles que lideramos.
Em um sentido muito real, todos nós estamos liderando aqueles que nos rodeiam. Eles sabem Quem nós representamos. Para algumas pessoas, nós somos a única evidência que eles têm sobre como é Deus. Então, a lição de hoje é para todos os crentes.
A punição aplicada foi que Moisés e Arão não introduziriam Israel na terra prometida. Primeiras lições são importantes - era necessário que a entrada do povo nesta nova terra não fosse maculada por uma liderança que tinha tão recentemente deturpado Deus e Seu modo de agir com a humanidade.

Você tem ocasionalmente se comportado de tal maneira que confunde as pessoas a respeito do caráter de Deus? Torne suas as palavras da conhecida canção: "que o mundo possa ver Jesus em mim".

John Beckett
Professor de Computação
Southern Adventist University


Devocional sexta: A lei da administração divina

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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/8/31
Subject: A lei da administração divina

A lei da administração divina

Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa. João 4:35.
O poder humano não estabeleceu a obra de Deus, nem tem o humano poder para destruí-la. Para os que levam avante a Sua obra enfrentando dificuldade e oposição, Deus dará a guia e a guarda constantes dos Seus santos anjos. Sua obra na Terra nunca cessará. A construção do templo espiritual prosseguirá, até ficar terminada e ser trazida a pedra angular, com brados de "Graça, graça a ela".
O cristão deve ser um benefício aos outros. Assim ele mesmo será beneficiado. "Quem dá a beber será dessedentado". Provérbios 11:25. Essa é a lei da administração divina — lei pela qual Deus determina que as torrentes de beneficência sejam mantidas, quais águas do grande abismo, em constante circulação, retornando perpetuamente a sua fonte. Na fidelidade a essa lei reside o poder das missões cristãs.
Fui instruída que, em todos os lugares, através de sacrifício próprio e urgentes esforços, onde foram providenciados locais para o estabelecimento e o desenvolvimento da obra, e o Senhor a fez prosperar, os que estão nesses lugares devem dar de seus meios para ajudar os servos de Deus que foram enviados para novos campos. Onde a obra foi estabelecida sobre uma boa fundação, os crentes devem se sentir na obrigação de ajudar os que estão em necessidade, transferindo, ainda que com grande sacrifício, uma porção ou recursos correspondentes aos que foram investidos em favor da obra em sua localidade. É dessa maneira que o Senhor providenciou para que Seu trabalho cresça. Essa é a correta lei da restituição. — Testemunhos para a Igreja 7:170.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Números 19 - quinta, 30.08.2012 - comentado


1 Disse mais o SENHOR a Moisés e a Arão:
2 Esta é uma prescrição da lei que o SENHOR ordenou, dizendo: Dize aos filhos de Israel que vos tragam uma novilha vermelha, perfeita, sem defeito, que não tenha ainda levado jugo.
3 Entregá-la-eis a Eleazar, o sacerdote; este a tirará para fora do arraial, e será imolada diante dele.
4 Eleazar, o sacerdote, tomará do sangue com o dedo e dele aspergirá para a frente da tenda da congregação sete vezes.
5 À vista dele, será queimada a novilha; o couro, a carne, o sangue e o excremento, tudo se queimará.
6 E o sacerdote, tomando pau de cedro, hissopo e estofo carmesim, os lançará no meio do fogo que queima a novilha.
7 Então, o sacerdote lavará as vestes, e banhará o seu corpo em água, e, depois, entrará no arraial, e será imundo até à tarde.
8 Também o que a queimou lavará as suas vestes com água, e em água banhará o seu corpo, e imundo será até à tarde.
9 Um homem limpo ajuntará a cinza da novilha e a depositará fora do arraial, num lugar limpo, e será ela guardada para a congregação dos filhos de Israel, para a água purificadora; é oferta pelo pecado.
10 O que apanhou a cinza da novilha lavará as vestes e será imundo até à tarde; isto será por estatuto perpétuo aos filhos de Israel e ao estrangeiro que habita no meio deles.
11 Aquele que tocar em algum morto, cadáver de algum homem, imundo será sete dias.
12 Ao terceiro dia e ao sétimo dia, se purificará com esta água e será limpo; mas, se ao terceiro dia e ao sétimo não se purificar, não será limpo.
13 Todo aquele que tocar em algum morto, cadáver de algum homem, e não se purificar, contamina o tabernáculo do SENHOR; essa pessoa será eliminada de Israel; porque a água purificadora não foi aspergida sobre ele, imundo será; está nele ainda a sua imundícia.
14 Esta é a lei quando morrer algum homem em alguma tenda: todo aquele que entrar nessa tenda e todo aquele que nela estiver serão imundos sete dias.
15 Também todo vaso aberto, sobre que não houver tampa amarrada, será imundo.
16 Todo aquele que, no campo aberto, tocar em alguém que for morto pela espada, ou em outro morto, ou nos ossos de algum homem, ou numa sepultura será imundo sete dias.
17 Para o imundo, pois, tomarão da cinza da queima da oferta pelo pecado e sobre esta cinza porão água corrente, num vaso.
18 Um homem limpo tomará hissopo, e o molhará naquela água, e a aspergirá sobre aquela tenda, e sobre todo utensílio, e sobre as pessoas que ali estiverem; como também sobre aquele que tocar nos ossos, ou em alguém que foi morto, ou que faleceu, ou numa sepultura.
19 O limpo aspergirá sobre o imundo ao terceiro e sétimo dias; purificá-lo-á ao sétimo dia; e aquele que era imundo lavará as suas vestes, e se banhará na água, e à tarde será limpo.
20 No entanto, quem estiver imundo e não se purificar, esse será eliminado do meio da congregação, porquanto contaminou o santuário do SENHOR; água purificadora sobre ele não foi aspergida; é imundo.
21 Isto lhes será por estatuto perpétuo; e o que aspergir a água purificadora lavará as suas vestes, e o que tocar a água purificadora será imundo até à tarde.
22 Tudo o que o imundo tocar também será imundo; e quem o tocar será imundo até à tarde.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/19/):
Aqui Deus está dando instruções muito específicas para os israelitas a respeito da diferença entre o puro e o impuro. Jesus nos mostrou como aplicar isso à vida moderna em Marcos 9:45: devemos retirar de nossas vidas tudo aquilo que tende a nos separar de Deus.
Uma pessoa que se tornasse impura cerimonialmente teria que ser separada por um tempo. 
Essa pausa para reflexão é importante, especialmente hoje, quando existe tanta confusão em nossas vidas modernas. Se descobrirmos que algo em nossa vida não atende ao padrão divino, é hora de dar um passo atrás e reavaliar a nossa situação. Talvez tenhamos de remover o que é ruim em nossa vida. Ou pode ser que devamos nos desviar de algo que nos separe de Deus.
Felizmente, temos ajuda. Atletas profissionais têm treinadores pessoais que criam programas individualizados para conseguir o seu melhor desempenho. O Espírito Santo é o treinador pessoal definitivo. Ele sabe exatamente o que devemos fazer a seguir no caminho para o Reino. Tudo o que temos a fazer é afastar a nossa atenção do mundo, procurar orientação na Palavra de Deus e ouvir.

A passagem termina com um aviso: Se uma pessoa não se purificar, ela será cortada de Israel. Se não nos voltamos para Deus, quando permitimos que influências mundanas nos separam dEle, o resultado será certamente um desastre.

John Beckett
Professor de Computação
Southern Adventist University


Comentários bíblicos selecionados:
1-22 Este trecho descreve o rito da purificação de todo aquele que tocar em coisa imunda, animal ou homem morto (Bíblia Shedd).
Os vs. 1-10 destacam o ritual para produzir um suprimento da substância purificante: cinzas de uma novilha. Os vs. 11-22 explicam como usar as cinzas para purificação da impureza de um cadáver (Andrews Study Bible).

2 novilha vermelha Simbolicamente, a cor vermelha sugere sangue, instrumento de purificação, e também fogo (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).
A novilha vermelha tipifica Jesus Cristo, segundo a interpretação notável em Hb 9.13-15. Assim como a novilha era sacrificada fora da porta da cidade, para com seu sangue purificar os fiéis, assim foi com Cristo (1 Jo 1.7-9; Hb 13.12-13; 9.11-14) (Bíblia Shedd).
Uma novilha era uma vaca jovem que nunca havia tido bezerro. [...] A novilha deveria ser avermelhada e deveria ser queimada com tecido vermelho e madeira de cedro, também avermelhada (v. 6). As cinzas seriam como sangue desidratado, que combinado com água produziria 'água de purificação', que deveria ser aspergida (vs. 17-20) (Andrews Study Bible).
não tenha ainda levado jugo Uma vez que era escolhido para um propósito especial, esse animal não deveria ter sido usado para o trabalho doméstico comum (ver Dt 21:3; 1Sm 6:7) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

3 Eleazar Já que o sacrifício da novilha era uma questão importantíssima, nenhum sacerdote comum deveria realizá-lo. Eleazar era o segundo na hierarquia, atrás somente de Arão, a quem um dia substituiria no ofício. Não era bom que Arão, o sumo sacerdote, se contaminasse, ficando temporariamente inapto para exercer os deveres sagrados (v. 7) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

4 aspergirá para a frente da tenda da congregação Aspergir na direção do santuário fazia deste ritual um sacrifício, consagrado a Deus (Andrews Study Bible).
sete vezes O número da perfeição (ver Lv 4:17); portanto, denota simbolicamente a perfeição da expiação (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

9 A cinza da novilha, com água, purificava os que pecavam, não à semelhança de Corá, mas dos que se arrependiam por alguma contaminação. Nosso meio de purificação é a confissão diante de Cristo (1 Jo 1.9) (Bíblia Shedd).
6 Cedro, hissopo e estofo carmesim Jogados sobre a novilha ainda em chamas, misturavam-se com as cinzas do cadáver para formar ingredientes da purificação. [...] Nos três elementos havia uma referência típica ao derramamento do sangue de Cristo (ver Hb 9:13,14) [Cedro e hissopo: propriedades medicinais; cedro: símbolo de fragrância e ausência de corrupção; hissopo: símbolo de purificação; estofo carmesim: cor da novilha, representava o pecado (Is 1:18) e o sangue];  (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

11 cadáver Contaminação por cadáver era a máxima impureza ritual, refletindo o estado humano de mortalidade que resulta do pecado (Gên. 3; Rom. 5:12; 6:23) (Andrews Study Bible).

13 contamina o tabernáculo do Senhor A negligência intencional de se purificar desta severa impureza causaria automática profanação do santuário, que poderia ocorrer á distância, sem que a pessoa adentrasse o recinto sagrado (ver tb. v. 20; Lev. 20:3). Em caso de pecado tão grave, o ofensor era "cortado". Esta punição, administrada pessoalmente por Deus, significa que a pessoa seria cortada de sua linhagem. Poderia significar que a linha de descendentes do ofensor morreria, de forma que a pessoa não seria nem mesmo lembrada na história porque não haveria ninguém que prosseguisse com seu nome. O fato de que o castigo continuaria após a morte explica porque alguém poderia ser apedrejado até a morte e "cortado" (Lev. 20:2-3). O Messias sofreu a "segunda morte" ao ser "cortado" (Dan. 9:26). Mas porque Ele era inocente e levou sobre Si o pecado de outros, Ele retornou da morte da qual não há retorno e viu os Seus descendentes ("semente", "posteridade", Is. 53:10)  (Andrews Study Bible).

16 ou numa sepultura Daí o costume de caiar o exterior das sepulturas, para torná-las visíveis (ver Mt 23:27; Lc 11:44) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

17 Água corrente Literalmente, "água de vidas", ou água viva (ver Lv 14:5; Jo 4:10) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).

Devocional quinta: Eficiência e consagração


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/8/30
Subject: Eficiência e consagração

Eficiência e consagração

Quando vier, porém, o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. João 16:13.
Cada dia que passa nos leva para mais perto do fim. Mas, leva-nos, também, para mais perto de Deus? Estamos vigilantes em oração? As pessoas com quem nos associamos dia a dia precisam de nosso auxílio, nossa guia. Podem estar em tal estado de espírito que uma palavra oportuna lhes seja, pela atuação do Espírito Santo no coração, como um ponto de apoio em lugar firme. Amanhã, talvez, algumas dessas pessoas possam estar onde nunca mais as poderemos alcançar. Qual é a nossa influência sobre esses companheiros de jornada? Que esforço estamos fazendo para ganhá-los para Cristo?
O tempo é breve, e nossas forças têm que ser organizadas para produzir uma obra maior. Há necessidade de obreiros que compreendam a grandeza do trabalho, e nele se empenhem, não por amor ao salário que recebem, mas por saberem da proximidade do fim. O tempo demanda maior eficiência e mais profunda consagração. Oh! estou tão preocupada com esse assunto que clamo a Deus: "Suscita e envia mensageiros possuídos do sentimento de responsabilidade, mensageiros em cujo coração tenha sido crucificada a idolatria do próprio eu, a qual faz parte do fundamento de todo pecado." [...]
Pondo em Deus nossa confiança, devemos avançar constantemente, fazendo Sua obra com abnegação, com humilde confiança nEle, submetendo-nos, bem como nosso presente e futuro a Sua sábia providência, conservando firme o princípio de nossa confiança até o fim, lembrando que não é pelos nossos merecimentos que recebemos as bênçãos do Céu, mas pelos méritos de Cristo e por nossa aceitação da abundante graça de Deus, através da fé nEle. — Testemunhos para a Igreja 9:27, 29.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Números 18 - quarta, 29.08.2012 - comentado

1 Disse o SENHOR a Arão: Tu, e teus filhos, e a casa de teu pai contigo levareis sobre vós a iniqüidade relativamente ao santuário; tu e teus filhos contigo levareis sobre vós a iniqüidade relativamente ao vosso sacerdócio.
2 Também farás chegar contigo a teus irmãos, a tribo de Levi, a tribo de teu pai, para que se ajuntem a ti e te sirvam, quando tu e teus filhos contigo estiverdes perante a tenda do Testemunho.
3 Farão o serviço que lhes é devido para contigo e para com a tenda; porém não se aproximarão dos utensílios do santuário, nem do altar, para que não morram, nem eles, nem vós.
4 Ajuntar-se-ão a ti e farão todo o serviço da tenda da congregação; o estranho, porém, não se chegará a vós outros.
5 Vós, pois, fareis o serviço do santuário e o do altar, para que não haja outra vez ira contra os filhos de Israel.
6 Eu, eis que tomei vossos irmãos, os levitas, do meio dos filhos de Israel; são dados a vós outros para o SENHOR, para servir na tenda da congregação.
7 Mas tu e teus filhos contigo atendereis ao vosso sacerdócio em tudo concernente ao altar, e ao que estiver para dentro do véu, isto é vosso serviço; eu vos tenho entregue o vosso sacerdócio por ofício como dádiva; porém o estranho que se aproximar morrerá.
8 Disse mais o SENHOR a Arão: Eis que eu te dei o que foi separado das minhas ofertas, com todas as coisas consagradas dos filhos de Israel; dei-as por direito perpétuo como porção a ti e a teus filhos.
9 Isto terás das coisas santíssimas, não dadas ao fogo: todas as suas ofertas, com todas as suas ofertas de manjares, e com todas as suas ofertas pelo pecado, e com todas as suas ofertas pela culpa, que me apresentarem, serão coisas santíssimas para ti e para teus filhos.
10 No lugar santíssimo, o comerás; todo homem o comerá; ser-te-á santo.
11 Também isto será teu: a oferta das suas dádivas com todas as ofertas movidas dos filhos de Israel; a ti, a teus filhos e a tuas filhas contigo, dei-as por direito perpétuo; todo o que estiver limpo na tua casa as comerá.
12 Todo o melhor do azeite, do mosto e dos cereais, as suas primícias que derem ao SENHOR, dei-as a ti.
13 Os primeiros frutos de tudo que houver na terra, que trouxerem ao SENHOR, serão teus; todo o que estiver limpo na tua casa os comerá.
14 Toda coisa consagrada irremissivelmente em Israel será tua.
15 Todo o que abrir a madre, de todo ser vivente, que trouxerem ao SENHOR, tanto de homens como de animais, será teu; porém os primogênitos dos homens resgatarás; também os primogênitos dos animais imundos resgatarás.
16 O resgate, pois (desde a idade de um mês os resgatarás), será segundo a tua avaliação, por cinco siclos de dinheiro, segundo o siclo do santuário, que é de vinte geras.
17 Mas o primogênito do gado, ou primogênito de ovelhas, ou primogênito de cabra não resgatarás; são santos; o seu sangue aspergirás sobre o altar e a sua gordura queimarás em oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR.
18 A carne deles será tua, assim como será teu o peito movido e a coxa direita.
19 Todas as ofertas sagradas, que os filhos de Israel oferecerem ao SENHOR, dei-as a ti, e a teus filhos, e a tuas filhas contigo, por direito perpétuo; aliança perpétua de sal perante o SENHOR é esta, para ti e para tua descendência contigo.
20 Disse também o SENHOR a Arão: Na sua terra, herança nenhuma terás e, no meio deles, nenhuma porção terás. Eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel.
21 Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação.
22 E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram.
23 Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel.
24 Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao SENHOR em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis.
25 Disse o SENHOR a Moisés:
26 Também falarás aos levitas e lhes dirás: Quando receberdes os dízimos da parte dos filhos de Israel, que vos dei por vossa herança, deles apresentareis uma oferta ao SENHOR: o dízimo dos dízimos.
27 Atribuir-se-vos-á a vossa oferta como se fosse cereal da eira e plenitude do lagar.
28 Assim, também apresentareis ao SENHOR uma oferta de todos os vossos dízimos que receberdes dos filhos de Israel e deles dareis a oferta do SENHOR a Arão, o sacerdote.
29 De todas as vossas dádivas apresentareis toda oferta do SENHOR: do melhor delas, a parte que lhe é sagrada.
30 Portanto, lhes dirás: Quando oferecerdes o melhor que há nos dízimos, o restante destes, como se fosse produto da eira e produto do lagar, se contará aos levitas.
31 Comê-lo-eis em todo lugar, vós e a vossa casa, porque é vossa recompensa pelo vosso serviço na tenda da congregação.
32 Pelo que não levareis sobre vós o pecado, quando deles oferecerdes o melhor; e não profanareis as coisas sagradas dos filhos de Israel, para que não morrais.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/18/):
Existe um lugar para que nós sirvamos a Deus exatamente como houve para os sacerdotes e levitas. Nosso desejo deveria ser encontrar esse lugar e buscar as tarefas que Ele nos concedeu. Era importante que Arão e sua família tomassem imediatamente o seu lugar como sacerdotes, por isso Deus os chamou diretamente. Conosco o processo pode ser mais gradual. Não é a grandeza do trabalho que fazemos que importa, mas, sim, o espírito no qual fazemos aquilo que podemos. À medida que aprendemos mais sobre a vontade de Deus para nós e aplicamos o que sabemos e aprendemos, Ele é capaz de nos guiar cada vez mais adiante na estrada para o Seu reino.

Uma das bênçãos que Deus dá a todos nós é o privilégio de generosidade. Seu plano para apoiar os levitas através dos dízimos permitiu que o Senhor abençoasse a toda a nação de Israel. Mesmo os levitas não eram isentos de devolver o dízimo de sua renda para os sacerdotes.

A outra lição que aprendemos deste capítulo é que não podemos escolher nossas ofertas a Deus, sejam elas animais ou aquilo que produzimos em nosso jardim para dar ao Senhor, mas devemos dar-Lhe o que temos de melhor.
Também o nosso tempo com Ele não devem ser os momentos que sobram depois de termos feito as muitas tarefas de cada dia. Devemos dar-Lhe a melhor parte do nosso dia.
Porém, como ficam todas as outras coisas que devemos realizar? Em Mateus 6:33, Jesus diz: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino”, isto é, o seu relacionamento com Ele, “e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

O mesmo princípio se aplica ao nosso dinheiro. Repetidamente Seus seguidores têm visto que se O colocarem em primeiro lugar, o restante lhes será abundante. Mas se cuidarem de outras obrigações em primeiro lugar, é provável que reste muito pouco espaço para Deus.

John Beckett
Professor of Computing
Southern Adventist University




Números 18 - Comentários bíblicos selecionados:
1-32 Este trecho descreve a responsabilidade sacerdotal da família de Arão acima daquela dos demais levitas (Bíblia Shedd).

1 Disse o Senhor a Arão Este raro discurso direto a Arão (veja também Lev. 10:8), ao invés de através de Moisés, enfatiza que o Senhor o escolheu como sumo sacerdote (compare cap. 17).
Levareis sobre vós a iniquidade relativamente ao santuário.  O Senhor anuncia aqui Sua solução para o temor do povo (continuando o tema do cap. 17). Os sacerdotes e levitas coatitas (da casa dos pais de Arão, que levavam os objetos sagrados; 4:1-20; 7:9), em lugar da comunidade como um todo, seriam os responsáveis pelas violações à santidade do santuário por qualquer israelita. Isto dava aos sacerdotes e á guarda levita sério incentivo a prevenir qualquer violação, imediatamente matando o ofensor, se necessário (v. 7; 1:51). Somente os sacerdotes seriam responsáveis se alguém, incluindo qualquer sacerdote não qualificado para o ofício (alcoolizado, amaldiçoado, impropriamente purificado ou vestido, etc), erradamente tentasse realizar os deveres sacerdotais, como Cora e seus associados fizeram (cap. 16)  (Andrews Study Bible).

7 ao altar e ao que estiver para dentro do véu A palavra hebraica para véu se refere tanto ao véu interno (ver Ex. 26:31 para a fabricação deste objeto) quanto ao santuário como um todo (Num 18:7) [...] Num. 18:7 não se refere explicitamente ao serviço sacerdotal no lugar santo do tabernáculo, mas é implícita que seria a área circundante pela menção das áreas ao lado (Andrews Study Bible).
Por ofício como dádiva O serviço religioso, longe de ser uma servidão imposta aos crentes, é um galardão, é uma alegria, é um dom gracioso. O estudo das coisas de Deus, a meditação que se faz em torno da Sua Palavra, longe de ser um dever religioso, é um alívio que torna tudo na vida mais fácil de aguentar e de vencer poderosamente pela presença real de Jesus Cristo (Bíblia Shedd).

10 No lugar santíssimo A expressão hebraica é igual àquela usada para o Santo dos Santos, onde ninguém podia penetrar, a não ser o Sumo Sacerdote uma vez por ano. Aqui quer dizer "num lugar muito santo", e, portanto, só dentro do tabernáculo (Bíblia Shedd).

14 Aqui estamos percebendo qual é a fonte de renda da tribo de Levi. Os sacrifícios ofertados são também para alimentar os sacerdotes, as primícias dedicadas à casa de Deus são para os servos da casa, e qualquer objeto separado para ser propriedade do tabernáculo também passa a pertencer a essa tribo. Se o próprio Deus é a porção e herança dos seus servos (20), é claro que Deus não os desamparará nas suas necessidades físicas e terrestres (Bíblia Shedd).

16 Cinco ciclos [shekels] de dinheiro Sessenta gramas de prata. O ciclo do santuário, que é de vinte geras Um gera equivalia a 0,6 gramas  (Bíblia NVI).

19 Aliança perpétua de sal. Isto é, um pacto inviolável e indissolúvel (Jr 33.18-22)  (Bíblia Shedd).
O sal é um conservante. Portanto, esta expressão enfatiza a permanência da promessa de Deus em prover sustento aos sacerdotes (Andrews Study Bible).

22 nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregaçãoIsto não significa que os israelitas não pudessem se chegar ao tabernáculo com propósitos legítimos, como para oferecer seus sacrifícios (Andrews Study Bible).

30 Como se fosse produto. Será contado por renda normal da tribo, tão merecida como no caso das tribos que mantém fazendas e territórios, e ganham despojos de guerra, e lucros do comércio e da indústria, das exportações e da mão-de-obra (Bíblia Shedd).

32 Não profanareis as coisas sagradas. Dinheiro e bens oferecidos para a Causa de Deus têm que ser usados dentro daquilo que o próprio Deus ensinou, senão, dá-se o caso de roubar ao Senhor. O ministro, cujo salário vem das ofertas do povo, pode e deve cuidar da sua saúde e do seu lar, mas sempre lembrando que é mordomo dos bens consagrados a Deus (Bíblia Shedd).



Números 17 - terça, 28.08.2012 - comentado


1 Disse o SENHOR a Moisés:
2 Fala aos filhos de Israel e recebe deles bordões, um pela casa de cada pai de todos os seus príncipes, segundo as casas de seus pais, isto é, doze bordões; escreve o nome de cada um sobre o seu bordão.
3 Porém o nome de Arão escreverás sobre o bordão de Levi; porque cada cabeça da casa de seus pais terá um bordão.
4 E os porás na tenda da congregação, perante o Testemunho, onde eu vos encontrarei.
5 O bordão do homem que eu escolher, esse florescerá; assim, farei cessar de sobre mim as murmurações que os filhos de Israel proferem contra vós.
6 Falou, pois, Moisés aos filhos de Israel, e todos os seus príncipes lhe deram bordões; cada um lhe deu um, segundo as casas de seus pais: doze bordões; e, entre eles, o bordão de Arão.
7 Moisés pôs estes bordões perante o SENHOR, na tenda do Testemunho.
8 No dia seguinte, Moisés entrou na tenda do Testemunho, e eis que o bordão de Arão, pela casa de Levi, brotara, e, tendo inchado os gomos, produzira flores, e dava amêndoas.
9 Então, Moisés trouxe todos os bordões de diante do SENHOR a todos os filhos de Israel; e eles o viram, e tomou cada um o seu bordão.
10 Disse o SENHOR a Moisés: Torna a pôr o bordão de Arão perante o Testemunho, para que se guarde por sinal para filhos rebeldes; assim farás acabar as suas murmurações contra mim, para que não morram.
11 E Moisés fez assim; como lhe ordenara o SENHOR, assim fez.
12 Então, falaram os filhos de Israel a Moisés, dizendo: Eis que expiramos, perecemos, perecemos todos.
13 Todo aquele que se aproximar do tabernáculo do SENHOR morrerá; acaso, expiraremos todos?



Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/num/17/):
Deus misericordiosamente deu a Israel mais uma prova de Sua vontade para corrigir juízo equivocado do povo. Eles ainda estavam convencidos de que Moisés e Arão haviam "matado o povo do Senhor."

Deus ordenou que cada tribo tomasse um bordão e escrevesse nele o nome da casa de seus pais. As varas foram depois deixadas na presença do Senhor. Deus, então, operou um milagre que foi suficiente para silenciar as reclamações dos israelitas e que deveria ser um testemunho permanente sobre quem Deus havia estabelecido o sacerdócio. Todas as notáveis alterações ​​no bordão ocorreram em uma noite com o objetivo de convencê-los de que Deus havia estabelecido uma positiva distinção entre Arão e o resto dos filhos de Israel.

Após este milagre do poder divino, a autoridade do sacerdócio não foi mais posta em dúvida. Este bordão maravilhoso foi preservado para ser freqüentemente mostrada ao povo para lembrá-los do passado e para impedi-los de murmuração, questionando novamente a quem o sacerdócio pertencia por direito. Quando os filhos de Israel perceberam a verdadeira dimensão de sua recém rebelião, ficaram aterrorizados. " Eis que expiramos, perecemos, perecemos todos. " Eles foram finalmente obrigados a aceitar a indesejável verdade que seu destino era morrer no deserto. Depois que eles perceberam que, de fato, havia sido o Senhor que dissera que eles não deveriam entrar na terra prometida, então reconheceram que haviam pecado contra o Deus de Israel em sua rebelião contra a autoridade de Moisés e Aarão.

É sempre difícil chamar à verdade aqueles que se permitem ser conduzidos à rebelião. Foi difícil convencer os israelitas rebeldes de que eles estavam errados e Moisés e Arão estavam certos, mesmo depois que a terra engoliu Coré e seu grupo.
Ellen G. White menciona este incidente, afirmando que a história da rebelião de Coré "está registrada como alerta ao povo de Deus, especialmente àqueles que vivem sobre a terra perto do fim do tempo ... Deus, em sua misericórdia, condescendeu em fazer um milagre com a vara  de Arão para estabelecer em sua mente para sempre a questão do sacerdócio. "(Spiritual Gifts, Vol. 4A, pp 35-38).

Nancy Costa
It is Written Television



Comentários bíblicos selecionados:
2 Doze bordões Eram os símbolos oficiais da autoridade tribal conferida aos príncipes. A expressão não se refere a varas ou ramos recém cortados de árvores. A mesma palavra hebraica é usada para o cajado de Judá (Gn 38.18) e para o bordão de Moisés (Êx 4.2) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia).
A palavra “bordão”, em hebraico, é igual à palavra “tribo”, e daí a necessidade de se usar “as casas de seus pais” para representar as doze tribos (Bíblia Shedd).

4 Perante o Testemunho Defronte da arca, no Santo dos Santos  (Bíblia de Genebra).

5 Deus anunciou um milagre criativo com um resultado definitivo (guardado no santuário como prova. vs. 10-11) que encerraria todas as questões a respeito da posição de Arão. Um sacerdócio verdadeiro, que representasse o povo perante Deus e apontasse à frente para o sacerdócio de Cristo (Heb.7-10), era crucial para o sistema de adoração israelita (Andrews Study Bible).

8 O florescimento do cordão de Arão e a sua aprovação da parte de Deus. Podemos ver aí uma figura de Cristo que, apesar de ser rejeitado pelo povo, foi aprovado por Deus para ser nosso eterno Sumo Sacerdote (At 4.11; Hb 7.22-28). Este florescimento do bordão é também uma figura da ressurreição de Cristo, porque todos trouxeram um bordão morto e Deus deu vida ao bordão de Arão. Assim também todos os autores de outras religiões tem perecido, mas o Cristo ressuscitado é o Sumo Sacerdote eterno nos Céus, sempre vivo, sempre prestes a interceder por nós pecadores (Hb 4.14-16; 1Tm 2.5-6; Ap 1.17-18) (Bíblia Shedd).
Tenda do Testemunho Ou seja, o lugar santíssimo.
Dava amêndoas Eis a evidência do agrado de Deus. O bordão que fora colocado ali para Arão não poderia ter recebido vida, germinado, dado botão, flor e fruto maduro se o Senhor não lhe tivesse concedido vida e um crescimento milagroso. Ninguém podia duvidar que um milagre fora realizado (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia).

9 Eles o viram Ou seja, examinaram o bordão. Cada príncipe identificou a própria vara. A evidência era clara (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia).

10 Para que não morram Conforme o Senhor havia advertido (ver Nm 16:21,45). O rei Uzias desrespeitou o privilégio da tribo sacerdotal e foi acometido de lepra enquanto segurava um incensário (2Cr 26:19) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia).