From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2013/1/29
Subject: Perdoando livremente
Então, Pedro, aproximando-se, Lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Mateus 18:21, 22.
Se o Senhor tratasse com a família humana como os homens tratam uns com os outros, teríamos sido consumidos; mas Ele é misericordioso e ternamente piedoso, perdoando nossas transgressões e pecados. Quando O buscarmos de todo o coração, nós O acharemos. ...
Cristo é o portador de nossos pecados, Aquele que constantemente perdoa a iniqüidade e o pecado. Misericórdia, paciência, longanimidade, é a glória de Seu caráter. Quando Moisés orou ao Senhor, declarando, "Rogo-Te que me mostres a Tua glória", Ele disse: "Farei passar toda a Minha bondade diante de ti." Êxodo 33:18, 19. A pergunta que Pedro formulou a Cristo foi-lhe sugerida pelas lições que Cristo havia previamente dado com respeito à disciplina eclesiástica.
Os preceitos judaicos requeriam dos homens o dever de perdoar cinco ofensas, e Pedro imaginou que sugerindo sete vezes ele havia alcançado o limite da paciência [35] humana. Mas Jesus queria que ele compreendesse que aqueles que têm a percepção divina e foram imbuídos com o divino Espírito exerceriam perdão sem limite. O plano e terreno da salvação, que é o amor, é o princípio que deve ser executado pela família humana. Caso Cristo limitasse Sua misericórdia, compaixão, e perdão a um certo número de pecados, quão poucos homens se salvariam!
Mas a misericórdia de Cristo em perdoar as iniqüidades dos homens nos ensina que deve haver livre perdão de erros e pecados que são cometidos contra nós por nossos semelhantes. Cristo deu esta lição a Seus discípulos para corrigir os erros que estavam sendo ensinados e praticados nos preceitos e exemplos daqueles que estavam interpretando as Escrituras na época.
O princípio sobre o qual Cristo atuava ao buscar a recuperação da família humana mediante o plano de salvação era exatamente o mesmo princípio que deve motivar Seus seguidores em seu trato de uns com os outros, quando levados ao ambiente da igreja. A lição era designada a impressionar nossa mente com o fato de que não podemos alcançar o Céu por nossos próprio méritos, mas somente através da maravilhosa misericórdia e paciência de Deus que é exercida para conosco que não podemos, de forma alguma, produzir um equivalente.
O homem só pode ser salvo através da maravilhosa paciência de Deus no perdão de seus muitos pecados e transgressões. Mas os que são abençoados pela misericórdia divina deveriam exercer o mesmo espírito de paciência e perdão para com os que compõem a família do Senhor. — Carta 30, 1895.
Date: 2013/1/29
Subject: Perdoando livremente
Perdoando livremente
Então, Pedro, aproximando-se, Lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Mateus 18:21, 22.
Se o Senhor tratasse com a família humana como os homens tratam uns com os outros, teríamos sido consumidos; mas Ele é misericordioso e ternamente piedoso, perdoando nossas transgressões e pecados. Quando O buscarmos de todo o coração, nós O acharemos. ...
Cristo é o portador de nossos pecados, Aquele que constantemente perdoa a iniqüidade e o pecado. Misericórdia, paciência, longanimidade, é a glória de Seu caráter. Quando Moisés orou ao Senhor, declarando, "Rogo-Te que me mostres a Tua glória", Ele disse: "Farei passar toda a Minha bondade diante de ti." Êxodo 33:18, 19. A pergunta que Pedro formulou a Cristo foi-lhe sugerida pelas lições que Cristo havia previamente dado com respeito à disciplina eclesiástica.
Os preceitos judaicos requeriam dos homens o dever de perdoar cinco ofensas, e Pedro imaginou que sugerindo sete vezes ele havia alcançado o limite da paciência [35] humana. Mas Jesus queria que ele compreendesse que aqueles que têm a percepção divina e foram imbuídos com o divino Espírito exerceriam perdão sem limite. O plano e terreno da salvação, que é o amor, é o princípio que deve ser executado pela família humana. Caso Cristo limitasse Sua misericórdia, compaixão, e perdão a um certo número de pecados, quão poucos homens se salvariam!
Mas a misericórdia de Cristo em perdoar as iniqüidades dos homens nos ensina que deve haver livre perdão de erros e pecados que são cometidos contra nós por nossos semelhantes. Cristo deu esta lição a Seus discípulos para corrigir os erros que estavam sendo ensinados e praticados nos preceitos e exemplos daqueles que estavam interpretando as Escrituras na época.
O princípio sobre o qual Cristo atuava ao buscar a recuperação da família humana mediante o plano de salvação era exatamente o mesmo princípio que deve motivar Seus seguidores em seu trato de uns com os outros, quando levados ao ambiente da igreja. A lição era designada a impressionar nossa mente com o fato de que não podemos alcançar o Céu por nossos próprio méritos, mas somente através da maravilhosa misericórdia e paciência de Deus que é exercida para conosco que não podemos, de forma alguma, produzir um equivalente.
O homem só pode ser salvo através da maravilhosa paciência de Deus no perdão de seus muitos pecados e transgressões. Mas os que são abençoados pela misericórdia divina deveriam exercer o mesmo espírito de paciência e perdão para com os que compõem a família do Senhor. — Carta 30, 1895.
Este texto vem do livro Olhando Para O Alto por Ellen White. Para mais livros de Ellen G. White, visite www.egwwritings.org.
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Amen!
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