Plano mundial de Reavivamento e Reforma, pela leitura devocional de um capítulo da Bíblia por dia. De abril de 2012 a julho de 2015.
terça-feira, 31 de julho de 2012
Levítico 16 - terça, 31.07.2012
Devocional terça: Dedicação ao serviço do mestre
From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/7/31
Subject: Dedicação ao serviço do mestre
Dedicação ao serviço do mestre
Grandes e admiráveis são as Tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações! Quem não temerá e não glorificará o Teu nome, ó Senhor? Pois só Tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de Ti. Apocalipse 15:3-4.
Deus agirá sobre homens de posição humilde para proclamar a mensagem da verdade presente. Muitos desses estarão correndo para cá e para lá, direcionados pelo Espírito de Deus a levar a luz aos que estão em trevas. A verdade será como um fogo a arder-lhes nos ossos, enchendo-os de um fervoroso desejo de iluminar aqueles que estão em trevas. Muitos, mesmo entre os iletrados, proclamarão a Palavra do Senhor. Crianças serão impelidas pelo Espírito Santo a sair e anunciar a mensagem do Céu. O Espírito será derramado sobre aqueles que se submeterem a Suas incitações. Sacudindo os antiquados regulamentos e movimentos cautelosos dos homens, se unirão ao exército do Senhor.
No futuro, homens de vida simples serão impressionados pelo Espírito do Senhor a deixar seu emprego para se dedicar à proclamação da última mensagem de misericórdia. Tão rápido quanto possível, estarão preparados para esse trabalho, e o êxito vai coroar seus esforços. Cooperam com as agências do Céu; porque estão dispostos a gastar-se completamente no serviço do Mestre. Ninguém está autorizado a impedir esses obreiros. Serão abençoados por Deus na proclamação da grande comissão. Nenhuma palavra de reprovação deve ser dirigida contra esses que semeiam a semente do evangelho nos lugares mais difíceis.
As melhores coisas da vida — simplicidade, verdade, pureza e imaculada integridade — não podem ser compradas ou vendidas; são de graça [...]
Obreiros humildes que não confiam na sua própria força, mas que trabalham com simplicidade, confiando sempre em Deus, irão compartilhar o regozijo do Salvador. Suas perseverantes orações atrairão pessoas à cruz. Cooperando com eles, no esforço de sacrifício próprio, Jesus opera sobre os corações, produzindo milagres de conversão. Homens e mulheres se reunirão na igreja para a adoração Casas de oração serão edificadas, e escolas estabelecidas. O coração dos obreiros se encherá de regozijo ao verem a salvação de Deus. — Testemunhos para a Igreja 7:26-28.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.
www.revivalandreformation.org
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segunda-feira, 30 de julho de 2012
Levítico 15 - segunda, 30.07.2011
[Importante: Amanhã, terça, leremos Levítico 16, que trata do Dia da Expiação - Yom Kippur - , capítulo visto pelos judeus como o centro da Torá (Pentateuco)]
Devocional segunda: Estude as palavras de Cristo
From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/7/30
Subject: Estude as palavras de Cristo
Estude as palavras de Cristo
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domingo, 29 de julho de 2012
Levítico 14 - domingo, 29.07.2012
Devocional domingo: Tempo para orar e estudar
---------- Forwarded message ----------
From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/7/29
Subject: Tempo para orar e estudar
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sábado, 28 de julho de 2012
Levítico 13 - sábado, 28.07.2012
Devocional sábado: Esperança ao caído
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Devocional: Refletindo a imagem de Jesus
From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/7/27
Subject: Refletindo a imagem de Jesus
Refletindo a imagem de Jesus
Aquele que diz que permanece nEle, esse deve também andar assim como Ele andou. 1 João 2:6.
Que sublime amor e condescendência, que quando não tínhamos direito à misericórdia divina, Cristo esteve disposto a assegurar a nossa redenção! Mas nosso grande Médico requer de toda pessoa submissão incondicional. Jamais devemos prescrever nosso próprio caso. Cristo deve ter completo domínio sobre a vontade e as ações; caso contrário, Ele não Se comprometerá em nosso favor.
Muitos não são sensíveis à própria condição e perigo, e há muito na natureza e procedimento da obra de Cristo que é avesso a cada princípio mundano, e oposto ao orgulho do coração humano. [...] Poderemos lisonjear-nos, assim como fez Nicodemos, de que nosso caráter moral tem sido correto e de que não precisamos humilhar-nos diante de Deus como o pecador comum. Temos, porém, de estar dispostos a entrar na vida do mesmo modo que o principal dos pecadores. Não devemos confiar em nossa própria justiça, mas depender da justiça de Cristo. Ele é nossa força e nossa esperança.
A fé genuína é acompanhada de amor — amor que é manifesto no lar, na sociedade e em todos os relacionamentos da vida — amor que afasta as dificuldades e nos eleva acima das desagradáveis ninharias que Satanás coloca em nosso caminho para nos aborrecer. A fé genuína é seguida pelo amor, e o amor pela obediência. Todas as energias e paixões da pessoa convertida são postas sob o controle de Cristo. Seu Espírito é um poder renovador, transformando à imagem divina todos os que O receberem.
Tornar-se discípulo de Cristo é negar o próprio eu e seguir a Jesus tanto nas más como nas boas circunstâncias. É fechar a porta para o orgulho, a inveja, a dúvida e outros pecados [...]
Jesus é um padrão completo e perfeito para a humanidade. Ele propõe tornar-nos semelhantes a Si mesmo: leais a todo propósito, sentimento e pensamento, retos de coração, espírito e vida. O homem que mais acalenta o amor de Cristo em seu coração, que reflete a imagem do Salvador mais perfeitamente, é, à vista de Deus, o mais verdadeiro, nobre e honrado sobre a Terra. Mas aqueles que não têm o Espírito de Cristo, "não são Seus". — The Signs of the Times, 14 de Julho de 1887.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.
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Levítico 12 - sexta, 27.07.2012
Devocional sexta: Refletindo a imagem de Jesus
Que sublime amor e condescendência, que quando não tínhamos direito à misericórdia divina, Cristo esteve disposto a assegurar a nossa redenção! Mas nosso grande Médico requer de toda pessoa submissão incondicional. Jamais devemos prescrever nosso próprio caso. Cristo deve ter completo domínio sobre a vontade e as ações; caso contrário, Ele não Se comprometerá em nosso favor.
Muitos não são sensíveis à própria condição e perigo, e há muito na natureza e procedimento da obra de Cristo que é avesso a cada princípio mundano, e oposto ao orgulho do coração humano. [...] Poderemos lisonjear-nos, assim como fez Nicodemos, de que nosso caráter moral tem sido correto e de que não precisamos humilhar-nos diante de Deus como o pecador comum. Temos, porém, de estar dispostos a entrar na vida do mesmo modo que o principal dos pecadores. Não devemos confiar em nossa própria justiça, mas depender da justiça de Cristo. Ele é nossa força e nossa esperança.
A fé genuína é acompanhada de amor — amor que é manifesto no lar, na sociedade e em todos os relacionamentos da vida — amor que afasta as dificuldades e nos eleva acima das desagradáveis ninharias que Satanás coloca em nosso caminho para nos aborrecer. A fé genuína é seguida pelo amor, e o amor pela obediência. Todas as energias e paixões da pessoa convertida são postas sob o controle de Cristo. Seu Espírito é um poder renovador, transformando à imagem divina todos os que O receberem.
Tornar-se discípulo de Cristo é negar o próprio eu e seguir a Jesus tanto nas más como nas boas circunstâncias. É fechar a porta para o orgulho, a inveja, a dúvida e outros pecados [...]
Jesus é um padrão completo e perfeito para a humanidade. Ele propõe tornar-nos semelhantes a Si mesmo: leais a todo propósito, sentimento e pensamento, retos de coração, espírito e vida. O homem que mais acalenta o amor de Cristo em seu coração, que reflete a imagem do Salvador mais perfeitamente, é, à vista de Deus, o mais verdadeiro, nobre e honrado sobre a Terra. Mas aqueles que não têm o Espírito de Cristo, “não são Seus”. — The Signs of the Times, 14 de Julho de 1887.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Levítico 11 - quinta, 25.07.2012 - comentado
Comentários bíblicos selecionados:
2 animais que comereis. Este capítulo trata das impurezas dos animais enquanto que os capítulos 12-15 se referem a impurezas de origens humanas (Andrews Study Bible).
3 unhas fendidas. Esta passagem estabelece as diferenças entre os animais permitidos (“limpos”) e proibidos (“imundos”) de acordo com sua estrutura física, comportamento ou modo de se moverem, de maneira que o povo facilmente os identificasse. Comparar v. 9, com respeito aos peixes (“barbatanas e escamas”) e v. 20, sobre insetos voadores (“anda sobre quatro pés”) (Andrews Study Bible).
4 vos será imundo. Todo animal foi criado “bom” (Gên. 1). Mas aqui “imundo” ou “impuro” significam que aos humanos não é permitido comê-los (Andrews Study Bible).
6 a lebre. Científicamente falando, a lebre não rumina porque não é equipada para isso, mas mastiga o alimento de tal modo que parece estar mastigando [...] mas é imunda porque não tem as unhas fendidas.
7 o porco. De todos os animais proibidos pela lei, o porco era considerado o mais imundo (ver Is 65:3; 66:17). Não cabe aqui discutir extensamente como é noviço ingerir a carne de porco. Para o cristão, é suficiente enfatizar a atitude de Deus em relação a isso. Deve haver algo muito nocivo sobre o uso da carne de porco ou Deus não falaria como Ele falou. Ele criou o porco e sabe tudo sobre esse animal, e, por saber, proíbe seu uso como alimento. Cristo não tinha os porcos em alta conta ou não teria permitido a destruição de dois mil deles (Mt 8:31, 32; Mc 5:13). [...] Dois homens foram curados mental e fisicamente, mas à custa de dois mil porcos. Cristo valorizou mais as pessoas; os homens, no entanto, pensavam o contrário. Embora muitos possam considerar a carne do porco como aceitável na dieta, Deus a desaprova para esse fim. Deus não muda (Ml 3:6); e é certo que os porcos não mudaram sua natureza. É bom seguir o conselho divino (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).
13 Das aves. Nenhuma regra geral é dada para distinguir as aves limpas das imundas. As vinte mencionadas levam a inferir que todas as outras são permitidas. Alguns comentaristas creem que a lista de vinte não pretende ser exaustiva, mas refere-se apenas àquelas aves conhecidas dos hebreus. O quebrantoso e a águia marinha. Estas aves são predadoras e, portanto, inaceitáveis como alimento (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).
14 segundo a sua espécie. Esta expressão indica todos os membros dos tipos básicos, dos quais somente um é mencionado (ver v. 15, 16, 22) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).
22 Os insetos aqui mencionados eram usados como alimento nos tempos antigos, assim como ainda o são hoje no Oriente. Eram preparados de várias formas. Geralmente eram lançados ainda vivos em água fervente, com sal, e a cabeça, asas e pernas eram tiradas. Depois eram assados, tostados, cozidos ou fritos para uso imediato, ou então eram desidratados, defumados, e armazenados. Eram comidos com sal, especiarias e vinagre. Em alguns mercados orientais, hoje, locustas secas são vendidas por peso ou porções amarradas em maço (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).
23 todos os outros insetos que voam. O fato de muitos insetos serem transmissores de doenças é motivo para o cuidado escrupuloso que se deve ter após o contato com eles (v. 23-25) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).
36 fonte ou cisterna... será limpa. Tal fonte de pureza não poderia ser contaminada. Este princípio explica do porque Jesus podia tocar pessoas impuras sem se contaminar (Mat. 8:3; Lucas 8:43-48); Ele era uma fonte de pureza (Andrews Study Bible).
39 Se morrer algum dos animais que vos é lícito comer. A proibição contra tocar um cadáver se aplica também à carcaça de animais cuja carne podia ser comida (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).
40 quem do seu cadáver comer. Daqui se infere que alguém poderia comer a carne de um animal que morresse por si mesmo. A lei proibia estritamente que se usasse a carne de um animal despedaçado por feras no campo (Êx 22:31). Os sacerdotes não podiam comer nada que morresse por si mesmo ou que fosse despedaçado por outros animais (Lev 22:8). No entanto, podia haver casos em que a carne era comida, talvez por ignorância ou por necessidade econômica. Como essa atitude se tornava uma questão de impureza cerimonial, havia um ritual de purificação. A proibição contra ingerir o que havia sido despedaçado por feras se devia, sem dúvida, ao fato de o sangue permanecer na carcaça, sem ser escoado (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).
44 sereis santos, porque Eu sou santo. Os israelitas deveriam imitar a santidade de Deus, que não se mistura com impureza. Daniel e seus amigos obedeceram a esta ordem divina evitando uma alimentação impura, mesmo quando estavam longe do templo, e Deus, em resultado, os abençoou (Dan. 1:8-20). A distinção básica entre animais permitidos e proibidos, que Noé conhecia muito antes de Israel existir (Gên. 7:2, 8; 8:20), é atemporal, ao invés de ser limitada a regulamentações cerimoniais destinadas a proteger a santidade do santuário/templo (Andrews Study Bible).
As leis dietéticas dadas por Deus não são, como muitos supõem, simplesmente negativas e proibitivas. Deus pretende que Seus filhos tenham o melhor alimento, o “trigo mais fino” (Sl 81:16; 147:14). Aquele que criou todas as coisas sabe o que é melhor para Suas criaturas. Ele criou tudo e, de acordo com o Seu conhecimento, dá conselhos e recomendações. “Nenhum bem sonega aos que andam retamente” (Sl 84:11). O que Deus proíbe não é arbitrariamente, mas para o bem dos ser humano. As pessoas podem desdenhar dos conselhos divinos, no entanto, a experiência e os resultados demonstram Sua sabedoria. [...]
Alguns insistem que Deus está mais interessado na alma do que no corpo, e que os valores espirituais são superiores aos físicos. Isso é verdade. Porém, deve-se lembrar que o corpo e o físico estão ligados intimamente. O que afeta um afeta poderosamente o outro, e não é fácil dizer onde começa um e acaba o outro. Embora concordemos que a dimensão espiritual seja de suprema importância, não pensamos que o corpo deve ser negligenciado. Esse pensamento era a filosofia de certos “santos” medievais que mortificavam o corpo em benefício do espírito, mas isso não é o plano de Deus. Ele uniu o corpo e o espírito para benefício de ambos. [...]
O corpo tem alguma influência sobre o pensamento? Certamente. Todos sabem que bebidas alcoólicas afetam tanto o pensamento quanto as ações. Desvirtua o julgamento e tende a deixar o usuário irresponsável. A mente ébria não funciona como quando está sóbria, as faculdades não trabalham normalmente e todas as reações são retardadas. Se o ébrio dirige um automóvel, torna-se uma ameaça para os outros e um assassino em potencial (ver Lv 10:9) [...]
As leis dietéticas de Deus não são regras arbitrárias que privam o ser humano da alegria de comer. Ao contrário, são leis seguras e sensíveis que, se seguidas, farão bem em manter saudável o corpo ou mesmo em recuperar a saúde. Em resumo, os alimentos que Deus aprova são os que as pessoas descobriram ser os melhores, e o desacordo não está nos alimentos aprovados, mas nos proibidos. [...]
Os estatutos dietéticos foram dados a Israel no passado e adaptados às suas condições. A maioria dos judeus aderiu aos mesmos por mais de três mil anos. A condição física dos judeus testemunha o fato de que essas normas não são obsoletas ou ultrapassadas, uma vez que o objetivo delas é formar um povo singularmente livre das enfermidades que assolam a humanidade. Apesar das perseguições e provações que os judeus sofreram como nenhuma outra nação na face da terra e durante um longo período, pode-se dizer que, de modo geral, eles são um povo resistente. Esse fato pode ser explicado, pelo menos em parte, pela obediência às leis dietéticas em Levítico 11.
As leis comunicadas a Israel no Sinai lidavam com todos os aspectos de seu dever para com Deus e para com o semelhante. Essas leis podem ser classificadas como se segue:
O cristão sincero considera seu corpo o templo do Espírito Santo (‘Co 3:16, 17; 6:19, 20, ARC). Valorizar esse fato o levará, entre outras coisas, a comer e a beber para a glória de Deus, ou seja, regulamentar sua dieta de acordo com a revelada vontade de Deus (1Co 9:27; 10:31). Assim, para ser coerente, o crente deve aceitar e obedecer aos princípios ordenados em Levítico 11.
Devocional quinta: Subjugue as baixas paixões
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