terça-feira, 31 de julho de 2012

Levítico 16 - terça, 31.07.2012


O Dia da Expiação - Yom Kippur

1 Falou o SENHOR a Moisés, depois que morreram os dois filhos de Arão, tendo chegado aqueles diante do SENHOR.
2 Então, disse o SENHOR a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo tempo, para dentro do véu, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque aparecerei na nuvem sobre o propiciatório.
3 Entrará Arão no santuário com isto: um novilho, para oferta pelo pecado, e um carneiro, para holocausto.
4 Vestirá ele a túnica de linho, sagrada, terá as calças de linho sobre a pele, cingir-se-á com o cinto de linho e se cobrirá com a mitra de linho; são estas as vestes sagradas. Banhará o seu corpo em água e, então, as vestirá.
5 Da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes, para a oferta pelo pecado, e um carneiro, para holocausto.
6 Arão trará o novilho da sua oferta pelo pecado e fará expiação por si e pela sua casa.
7 Também tomará ambos os bodes e os porá perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação.
8 Lançará sortes sobre os dois bodes: uma, para o SENHOR, e a outra, para o bode emissário.
9 Arão fará chegar o bode sobre o qual cair a sorte para o SENHOR e o oferecerá por oferta pelo pecado.
10 Mas o bode sobre que cair a sorte para bode emissário será apresentado vivo perante o SENHOR, para fazer expiação por meio dele e enviá-lo ao deserto como bode emissário.
11 Arão fará chegar o novilho da sua oferta pelo pecado e fará expiação por si e pela sua casa; imolará o novilho da sua oferta pelo pecado.
12 Tomará também, de sobre o altar, o incensário cheio de brasas de fogo, diante do SENHOR, e dois punhados de incenso aromático bem moído e o trará para dentro do véu.
13 Porá o incenso sobre o fogo, perante o SENHOR, para que a nuvem do incenso cubra o propiciatório, que está sobre o Testemunho, para que não morra.
14 Tomará do sangue do novilho e, com o dedo, o aspergirá sobre a frente do propiciatório; e, diante do propiciatório, aspergirá sete vezes do sangue, com o dedo.
15 Depois, imolará o bode da oferta pelo pecado, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho; aspergi-lo-á no propiciatório e também diante dele.
16 Assim, fará expiação pelo santuário por causa das impurezas dos filhos de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus pecados. Da mesma sorte, fará pela tenda da congregação, que está com eles no meio das suas impurezas.
17 Nenhum homem estará na tenda da congregação quando ele entrar para fazer propiciação no santuário, até que ele saia depois de feita a expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel.
18 Então, sairá ao altar, que está perante o SENHOR, e fará expiação por ele. Tomará do sangue do novilho e do sangue do bode e o porá sobre os chifres do altar, ao redor.
19 Do sangue aspergirá, com o dedo, sete vezes sobre o altar, e o purificará, e o santificará das impurezas dos filhos de Israel.
20 Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar, então, fará chegar o bode vivo.
21 Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso.
22 Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto.
23 Depois, Arão virá à tenda da congregação, e despirá as vestes de linho, que havia usado quando entrara no santuário, e ali as deixará.
24 Banhará o seu corpo em água no lugar santo e porá as suas vestes; então, sairá, e oferecerá o seu holocausto e o holocausto do povo, e fará expiação por si e pelo povo.
25 Também queimará a gordura da oferta pelo pecado sobre o altar.
26 E aquele que tiver levado o bode emissário lavará as suas vestes, banhará o seu corpo em água e, depois, entrará no arraial.
27 Mas o novilho e o bode da oferta pelo pecado, cujo sangue foi trazido para fazer expiação no santuário, serão levados fora do arraial; porém as suas peles, a sua carne e o seu excremento se queimarão.
28 Aquele que o queimar lavará as suas vestes, banhará o seu corpo em água e, depois, entrará no arraial.
29 Isso vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez dias do mês, afligireis a vossa alma e nenhuma obra fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós.
30 Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR.
31 É sábado de descanso solene para vós outros, e afligireis a vossa alma; é estatuto perpétuo.
32 Quem for ungido e consagrado para oficiar como sacerdote no lugar de seu pai fará a expiação, havendo posto as vestes de linho, as vestes santas;
33 fará expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar; também a fará pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação.
34 Isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer expiação uma vez por ano pelos filhos de Israel, por causa dos seus pecados. E fez Arão como o SENHOR ordenara a Moisés.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/lev/16/):
A casa de Deus também precisava de expiação para que fosse purificada (Lv 14:53) dos pecados e impurezas, uma vez por ano, o que era para ser feito no Dia da Expiação (cap. 16). Quando os israelitas ofereciam seus sacrifícios expiatórios, seu mal era removido deles (Lev. 4) e deixados no santuário. Ofertas pelo pecado, também levava impureza para o santuário e seus sacerdotes (ver Lev 6, 10). Esta "contaminação" representa o peso da responsabilidade que Deus carrega quando Ele perdoa, ou seja, liberta as pessoas de sofrer as conseqüências que por direito lhes pertence (compare 2 Sam 14:9). Que direito ele tem de fazer isso? Ele é misericordioso, e Ele também é justo.
 O Dia da Expiação provia uma segunda fase de expiação, além do perdão. Através do sacrifício, que afirmava que a expiação já havia sido dada, esta fase expurgava a "contaminação" da casa de Deus, a qual representava Sua santa administração. Para receber o benefício, o Seu povo mostrava contínua lealdade a Deus, humilhando-se e se abstendo de trabalho (compare 23:26-32).
Agora entendemos Daniel 8:14, onde o santuário celestial de Deus deve ser "justificado". O julgamento do final dos tempos (compare Dan 7) defende a reputação de Deus, afirmando que o sangue de Cristo salvou as pessoas certas, isto é, aqueles que mostram lealdade a Ele (Ap 14:12). O julgamento não tem como objetivo determinar quem pecou (porque todos pecaram, Rm. 3:23), mas aqueles que se mantiveram aceitando a graça de Deus. Assim, Deus mantém misericórdia plena e da justiça, os dois lados do amor (Sl 85:10).

Roy Gane
Andrews University

Devocional terça: Dedicação ao serviço do mestre


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Date: 2012/7/31
Subject: Dedicação ao serviço do mestre


Dedicação ao serviço do mestre

Grandes e admiráveis são as Tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações! Quem não temerá e não glorificará o Teu nome, ó Senhor? Pois só Tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de Ti. Apocalipse 15:3-4.
Deus agirá sobre homens de posição humilde para proclamar a mensagem da verdade presente. Muitos desses estarão correndo para cá e para lá, direcionados pelo Espírito de Deus a levar a luz aos que estão em trevas. A verdade será como um fogo a arder-lhes nos ossos, enchendo-os de um fervoroso desejo de iluminar aqueles que estão em trevas. Muitos, mesmo entre os iletrados, proclamarão a Palavra do Senhor. Crianças serão impelidas pelo Espírito Santo a sair e anunciar a mensagem do Céu. O Espírito será derramado sobre aqueles que se submeterem a Suas incitações. Sacudindo os antiquados regulamentos e movimentos cautelosos dos homens, se unirão ao exército do Senhor.
No futuro, homens de vida simples serão impressionados pelo Espírito do Senhor a deixar seu emprego para se dedicar à proclamação da última mensagem de misericórdia. Tão rápido quanto possível, estarão preparados para esse trabalho, e o êxito vai coroar seus esforços. Cooperam com as agências do Céu; porque estão dispostos a gastar-se completamente no serviço do Mestre. Ninguém está autorizado a impedir esses obreiros. Serão abençoados por Deus na proclamação da grande comissão. Nenhuma palavra de reprovação deve ser dirigida contra esses que semeiam a semente do evangelho nos lugares mais difíceis.
As melhores coisas da vida — simplicidade, verdade, pureza e imaculada integridade — não podem ser compradas ou vendidas; são de graça [...]
Obreiros humildes que não confiam na sua própria força, mas que trabalham com simplicidade, confiando sempre em Deus, irão compartilhar o regozijo do Salvador. Suas perseverantes orações atrairão pessoas à cruz. Cooperando com eles, no esforço de sacrifício próprio, Jesus opera sobre os corações, produzindo milagres de conversão. Homens e mulheres se reunirão na igreja para a adoração Casas de oração serão edificadas, e escolas estabelecidas. O coração dos obreiros se encherá de regozijo ao verem a salvação de Deus. — Testemunhos para a Igreja 7:26-28.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.




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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Levítico 15 - segunda, 30.07.2011


1 Disse mais o SENHOR a Moisés e a Arão:
2 Falai aos filhos de Israel e dizei-lhes: Qualquer homem que tiver fluxo seminal do seu corpo será imundo por causa do fluxo.
3 Esta, pois, será a sua imundícia por causa do seu fluxo: se o seu corpo vaza o fluxo ou se o seu corpo o estanca, esta é a sua imundícia.
4 Toda cama em que se deitar o que tiver fluxo será imunda; e tudo sobre que se assentar será imundo.
5 Qualquer que lhe tocar a cama lavará as suas vestes, banhar-se-á em água e será imundo até à tarde.
6 Aquele que se assentar sobre aquilo em que se assentara o que tem o fluxo lavará as suas vestes, banhar-se-á em água e será imundo até à tarde.
7 Quem tocar o corpo do que tem o fluxo lavará as sua vestes, banhar-se-á em água e será imundo até à tarde.
8 Se o homem que tem o fluxo cuspir sobre uma pessoa limpa, então, esta lavará as suas vestes, banhar-se-á em água e será imunda até à tarde.
9 Também toda sela em que cavalgar o que tem o fluxo será imunda.
10 Qualquer que tocar alguma coisa que esteve debaixo dele será imundo até à tarde; e aquele que a levar lavará as suas vestes, banhar-se-á em água e será imundo até à tarde.
11 Também todo aquele em quem tocar o que tiver o fluxo, sem haver lavado as suas mãos com água, lavará as suas vestes, banhar-se-á em água e será imundo até à tarde.
12 O vaso de barro em que tocar o que tem o fluxo será quebrado; porém todo vaso de madeira será lavado em água.
13 Quando, pois, o que tem o fluxo dele estiver limpo, contar-se-ão sete dias para a sua purificação; lavará as suas vestes, banhará o corpo em águas correntes e será limpo.
14 Ao oitavo dia, tomará duas rolas ou dois pombinhos, e virá perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação, e os dará ao sacerdote;
15 este os oferecerá, um, para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto; e, assim, o sacerdote fará, por ele, expiação do seu fluxo perante o SENHOR.
16 Também o homem, quando se der com ele emissão do sêmen, banhará todo o seu corpo em água e será imundo até à tarde.
17 Toda veste e toda pele em que houver sêmen se lavarão em água e serão imundas até à tarde.
18 Se um homem coabitar com mulher e tiver emissão do sêmen, ambos se banharão em água e serão imundos até à tarde.
19 A mulher, quando tiver o fluxo de sangue, se este for o fluxo costumado do seu corpo, estará sete dias na sua menstruação, e qualquer que a tocar será imundo até à tarde.
20 Tudo sobre que ela se deitar durante a menstruação será imundo; e tudo sobre que se assentar será imundo.
21 Quem tocar no leito dela lavará as suas vestes, banhar-se-á em água e será imundo até à tarde.
22 Quem tocar alguma coisa sobre que ela se tiver assentado lavará as suas vestes, banhar-se-á em água e será imundo até à tarde.
23 Também quem tocar alguma coisa que estiver sobre a cama ou sobre aquilo em que ela se assentou, esse será imundo até à tarde.
24 Se um homem coabitar com ela, e a sua menstruação estiver sobre ele, será imundo por sete dias; e toda cama sobre que ele se deitar será imunda.
25 Também a mulher, quando manar fluxo do seu sangue, por muitos dias fora do tempo da sua menstruação ou quando tiver fluxo do sangue por mais tempo do que o costumado, todos os dias do fluxo será imunda, como nos dias da sua menstruação.
26 Toda cama sobre que se deitar durante os dias do seu fluxo ser-lhe-á como a cama da sua menstruação; e toda coisa sobre que se assentar será imunda, conforme a impureza da sua menstruação.
27 Quem tocar estas será imundo; portanto, lavará as suas vestes, banhar-se-á em água e será imundo até à tarde.
28 Porém, quando lhe cessar o fluxo, então, se contarão sete dias, e depois será limpa.
29 Ao oitavo dia, tomará duas rolas ou dois pombinhos e os trará ao sacerdote à porta da tenda da congregação.
30 Então, o sacerdote oferecerá um, para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto; o sacerdote fará, por ela, expiação do fluxo da sua impureza perante o SENHOR.
31 Assim, separareis os filhos de Israel das suas impurezas, para que não morram nelas, ao contaminarem o meu tabernáculo, que está no meio deles.
32 Esta é a lei daquele que tem o fluxo, e daquele com quem se dá emissão do sêmen e que fica por ela imundo,
33 e também da mulher passível da sua menstruação, e daquele que tem o fluxo, seja homem ou mulher, e do homem que se deita com mulher imunda.



Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/lev/15/):
Levítico 15 fornece instruções sobre impurezas causadas por secreções genitais:
secreções masculinas anormais (versículos 2-15)
     secreções masculinas normais (versos 16-17)
            secreções normais femininas com masculinas (versículo 18)
     secreções femininas normais (versos 19-24)
secreções femininas anormais (versos 25-30, compare Lc 8:43-48)

Em Levítico 18:19 e 20:18, a proibição de relações sexuais com uma mulher menstruada está incluída entre as leis morais permanentes (Ez 18:6). O pecado deliberado de incorrer nesta proibição resultava na pena divina de "ser cortado" [excluído] (Lv 20:18), sem remédio ritual disponível. A impureza temporária mencionada em Levítico 15:24 resultava de um acidente quando o período de menstruação de uma mulher começava sem ela o saber. O fato de que isso poderia acontecer era o suficiente para excluir sacerdotes do sexo feminino, o que poderia desastrosamente contaminar o santuário caso alguma se tornasse impura enquanto oficiava.

Algumas impurezas do sexo masculino e feminino aconteciam automaticamente e algumas impurezas graves requeriam sacrifícios expiatórios para purificação.
Estes fatos foram mal interpretados por muitos cristãos no sentido de que os seres humanos pecam automaticamente. Mas eles não entenderam a diferença entre pecados e impurezas físicas. Atos de pecado são atos, e, portanto, não são automáticos. Eles envolvem escolha (Tiago 4:17), mesmo que a pessoa não perceba no momento que a escolha é errada (Lv 4). Permaneceremos em nosso estado de pecado até que nossos corpos sejam transformados pela Segunda Vinda de Cristo (1 Co 15:51-54), mas Deus é poderoso para guardar-nos de atos de pecado (Judas 24).

Roy Gane
Andrews University

 
[Importante: Amanhã, terça, leremos Levítico 16, que trata do Dia da Expiação - Yom Kippur - , capítulo visto pelos judeus como o centro da Torá (Pentateuco)]

Devocional segunda: Estude as palavras de Cristo



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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/7/30
Subject: Estude as palavras de Cristo


Estude as palavras de Cristo

Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. João 1:17.
Jesus era a luz do mundo. Ele veio de Deus com uma mensagem de esperança e salvação para os filhos caídos de Adão. Se tão-somente homens e mulheres O receberem como seu Salvador pessoal, Ele prometeu restaurá-los à imagem de Deus e redimir todos que se houverem perdido pelo pecado. Ele apresentou aos seres humanos a verdade, sem nenhum filete de erro entrelaçado. Quando ensinava, Suas palavras vinham com autoridade, pois falava com conhecimento positivo da verdade.
O ensino dos mortais é completamente diferente dos ensinos de Cristo. Existe uma constante tendência da parte dos seres humanos de apresentar suas próprias teorias e opiniões como assunto digno de atenção, mesmo quando não se fundamentam na verdade. São muito persistentes em suas idéias errôneas e opiniões inúteis. Sustentam firmemente as tradições da humanidade, e as defendem tão vigorosamente como se fossem a verdade genuína. Jesus declarou que todo aquele que fosse da verdade ouviria a Sua voz.
Quão maior poder acompanharia a pregação da Palavra atualmente se os ministros dessem menos ênfase a teorias e argumentos humanos e mais ênfase às lições de Cristo e à piedade prática. Aquele que se encontrara no conselho de Deus, que habitara em Sua presença, estava bem familiarizado com a origem e com os elementos da verdade, e compreendia sua relação e importância para a humanidade. Ele apresentou ao mundo o plano da salvação e revelou verdade da mais elevada ordem, até mesmo as palavras de vida eterna.
Patriarcas, profetas e apóstolos falaram ao serem movidos pelo Espírito Santo, e declararam plenamente que não falaram por seu próprio poder, nem em seu próprio nome. Não desejaram que crédito algum fosse a eles atribuído, que ninguém os considerasse originadores de qualquer coisa acerca da qual pudessem se gloriar. [...]
Cristo é o Autor de toda a verdade. Todo conceito brilhante, todo pensamento de sabedoria, toda capacidade e talento dos homens, é dom de Cristo. Não tomou Ele emprestadas novas idéias da humanidade, pois Ele deu origem a todas. — The Review and Herald, 7 de Janeiro de 1890.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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domingo, 29 de julho de 2012

Levítico 14 - domingo, 29.07.2012


1 Disse o SENHOR a Moisés:
2 Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote;
3 este sairá fora do arraial e o examinará. Se a praga da lepra do leproso está curada,
4 então, o sacerdote ordenará que se tomem, para aquele que se houver de purificar, duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e estofo carmesim, e hissopo.
5 Mandará também o sacerdote que se imole uma ave num vaso de barro, sobre águas correntes.
6 Tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o estofo carmesim, e o hissopo e os molhará no sangue da ave que foi imolada sobre as águas correntes.
7 E, sobre aquele que há de purificar-se da lepra, aspergirá sete vezes; então, o declarará limpo e soltará a ave viva para o campo aberto.
8 Aquele que tem de se purificar lavará as vestes, rapará todo o seu pêlo, banhar-se-á com água e será limpo; depois, entrará no arraial, porém ficará fora da sua tenda por sete dias.
9 Ao sétimo dia, rapará todo o seu cabelo, a cabeça, a barba e as sobrancelhas; rapará todo pêlo, lavará as suas vestes, banhará o corpo com água e será limpo.
10 No oitavo dia, tomará dois cordeiros sem defeito, uma cordeira sem defeito, de um ano, e três dízimas de um efa de flor de farinha, para oferta de manjares, amassada com azeite, e separadamente um sextário de azeite;
11 e o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se e essas coisas diante do SENHOR, à porta da tenda da congregação;
12 tomará um dos cordeiros e o oferecerá por oferta pela culpa e o sextário de azeite; e os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
13 Então, imolará o cordeiro no lugar em que se imola a oferta pelo pecado e o holocausto, no lugar santo; porque quer a oferta pela culpa como a oferta pelo pecado são para o sacerdote; são coisas santíssimas.
14 O sacerdote tomará do sangue da oferta pela culpa e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito.
15 Também tomará do sextário de azeite e o derramará na palma da própria mão esquerda.
16 Molhará o dedo direito no azeite que está na mão esquerda e daquele azeite aspergirá, com o dedo, sete vezes perante o SENHOR;
17 do restante do azeite que está na mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela culpa;
18 o restante do azeite que está na mão do sacerdote, pô-lo-á sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim, o sacerdote fará expiação por ele perante o SENHOR.
19 Então, o sacerdote fará a oferta pelo pecado e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia. Depois, imolará o holocausto
20 e o oferecerá com a oferta de manjares sobre o altar; assim, o sacerdote fará expiação pelo homem, e este será limpo.
21 Se for pobre, e as suas posses não lhe permitirem trazer tanto, tomará um cordeiro para oferta pela culpa como oferta movida, para fazer expiação por ele, e a dízima de um efa de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares, e um sextário de azeite,
22 duas rolas ou dois pombinhos, segundo as suas posses, dos quais um será para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto.
23 Ao oitavo dia da sua purificação, os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR.
24 O sacerdote tomará o cordeiro da oferta pela culpa e o sextário de azeite e os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
25 Então, o sacerdote imolará o cordeiro da oferta pela culpa, e tomará do sangue da oferta pela culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito.
26 Derramará do azeite na palma da própria mão esquerda;
27 e, com o dedo direito, aspergirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o SENHOR;
28 porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no polegar da sua mão direita, e no polegar do seu pé direito, por cima do sangue da oferta pela culpa;
29 o restante do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça do que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o SENHOR.
30 Oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, segundo as suas posses;
31 será um para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto, além da oferta de manjares; e, assim, o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.
32 Esta é a lei daquele em quem está a praga da lepra, cujas posses não lhe permitem o devido para a sua purificação.
33 Disse mais o SENHOR a Moisés e a Arão:
34 Quando entrardes na terra de Canaã, que vos darei por possessão, e eu enviar a praga da lepra a alguma casa da terra da vossa possessão,
35 o dono da casa fará saber ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
36 O sacerdote ordenará que despejem a casa, antes que venha para examinar a praga, para que não seja contaminado tudo o que está na casa; depois, virá o sacerdote, para examinar a casa,
37 e examinará a praga. Se, nas paredes da casa, há manchas esverdinhadas ou avermelhadas e parecem mais fundas que a parede,
38 então, o sacerdote sairá da casa e a cerrará por sete dias.
39 Ao sétimo dia, voltará o sacerdote e examinará; se vir que a praga se estendeu nas paredes da casa,
40 ele ordenará que arranquem as pedras em que estiver a praga e que as lancem fora da cidade num lugar imundo;
41 e fará raspar a casa por dentro, ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão, fora da cidade, num lugar imundo.
42 Depois, tomarão outras pedras e as porão no lugar das primeiras; tomar-se-á outra argamassa e se rebocará a casa.
43 Se a praga tornar a brotar na casa, depois de arrancadas as pedras, raspada a casa e de novo rebocada,
44 então, o sacerdote entrará e examinará. Se a praga se tiver estendido na casa, há nela lepra maligna; está imunda.
45 Derribar-se-á, portanto, a casa, as pedras e a sua madeira, como também todo o reboco da casa; e se levará tudo para fora da cidade, a um lugar imundo.
46 Aquele que entrar na casa, enquanto está fechada, será imundo até à tarde.
47 Também o que se deitar na casa lavará as suas vestes; e quem nela comer lavará as suas vestes.
48 Porém, tornando o sacerdote a entrar, e, examinando, se a praga na casa não se tiver estendido depois que a casa foi rebocada, o sacerdote a declarará limpa, porque a praga está curada.
49 Para purificar a casa, tomará duas aves, e pau de cedro, e estofo carmesim, e hissopo,
50 imolará uma ave num vaso de barro sobre águas correntes,
51 tomará o pau de cedro, e o hissopo, e o estofo carmesim, e a ave viva, e os molhará no sangue da ave imolada e nas águas correntes, e aspergirá a casa sete vezes.
52 Assim, purificará aquela casa com o sangue da ave, e com as águas correntes, e com a ave viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o estofo carmesim.
53 Então, soltará a ave viva para fora da cidade, para o campo aberto; assim, fará expiação pela casa, e será limpa.
54 Esta é a lei de toda sorte de praga de lepra, e de tinha,
55 e da lepra das vestes, e das casas,
56 e da inchação, e da pústula, e das manchas lustrosas,
57 para ensinar quando qualquer coisa é limpa ou imunda. Esta é a lei da lepra.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/lev/14/):
Alguém somente poderia passar pela purificação ritual após ter parada a fonte de impureza física. 
A purificação não curava (exceto no caso milagroso de Naamã, 2 Reis 5), mas apontava para a maior cura, a vida imortal, quando os humanos terão novamente acesso completo à santa presença de Deus. 
A purificação seguinte à doença de pele enfatizava a gravidade da doença, envolvendo um longo processo com várias etapas para restaurar o acesso à vida normal em casa, na comunidade. Após cada etapa, a pessoa era declarado "puro", o que significava: puro o suficiente até aquele ponto do processo. Na primeira fase, uma ave viva era mergulhada no sangue de um pássaro morto e depois libertada, simbolicamente carregando impureza (compare com os dois bodes em Lev 16). Os rituais no oitavo dia incluíam a aplicação do sangue de uma "oferta pela culpa" e óleo na orelha direita, polegar, dedão do pé purificando, assim, a pessoa como um todo para a vida renovada com Deus (compare Lev 8:23-24).

Nossa restauração à pureza de coração que nos permite ver Deus (Mt 5:8) é também um processo, e exige a "oferta pela culpa" (Is 53:10 usa a mesma palavra hebraica) de Cristo. Ele nos permite experimentar as fases do processo (Marcos 8:23-25​​) para que possamos compreender a grandeza da Sua obra de como Ele nos limpa com Seu sangue e água (João 19:34, 1 João 5:8; e "com hissopo" - Sl 51:7; Lev 14:4-7) a partir da "lepra" terminal do pecado.

Roy Gane
Andrews University

Devocional domingo: Tempo para orar e estudar


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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/7/29
Subject: Tempo para orar e estudar

Tempo para orar e estudar

Os outros, os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera. Marcos 4:18-19.
Cristo especificou as coisas que são perigosas para a alma. Como relata Marcos, menciona Ele os cuidados deste mundo, os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas. Lucas especifica: cuidados, riquezas e deleites da vida. Estes são os que sufocam a Palavra, a crescente semente espiritual. A alma cessa de extrair alimento de Cristo, e extingue-se no coração a espiritualidade.
“Os cuidados deste mundo”. Mateus 13:22. Nenhuma classe está livre da tentação de cuidados deste mundo. Aos pobres a labuta, privação e temor de pobreza trazem perplexidades e fardos; aos ricos vêm o temor de perda e uma multidão de ansiosas preocupações. Muitos dos seguidores de Cristo esquecem as lições que Ele nos ordenou aprender das flores do campo. Não confiam em Sua constante providência. Cristo não pode carregar-lhes os fardos, porque não os depõem sobre Ele. [...]
Muitos que podiam produzir frutos na obra de Deus tornam-se propensos a conquistar riquezas. Toda a sua energia é absorvida em empreendimentos comerciais, e sentem-se obrigados a desprezar as coisas de natureza espiritual. Deste modo separam-se de Deus. [...] Devemos trabalhar para que possamos dar alguma coisa aos necessitados. Os cristãos precisam trabalhar, precisam ocupar-se em atividades, e podem fazê-lo sem cometer pecado. Mas muitos se tornam tão absortos em negócios que não têm tempo para orar, para estudar a Bíblia, para procurar e servir a Deus.
Às vezes os anseios da alma são pela santidade e o Céu; mas não há tempo para retrair-se do tumulto do mundo para ouvir as palavras majestosas e autorizadas do Espírito de Deus. As coisas da eternidade são tidas como secundárias, e as do mundo, supremas. [...]
Muitos que agem com propósito muito diferente, caem no mesmo erro. Estão trabalhando para o bem de outros; seus deveres são urgentes, muitas as responsabilidades, e permitem que sua labuta exclua a devoção. [...] Caminham separados de Cristo, sua vida não está impregnada de Sua graça, e as características do eu são reveladas. — Parábolas de Jesus, 51-52.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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sábado, 28 de julho de 2012

Levítico 13 - sábado, 28.07.2012


1 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão:
2 O homem que tiver na sua pele inchação, ou pústula, ou mancha lustrosa, e isto nela se tornar como praga de lepra, será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, sacerdotes.
3 O sacerdote lhe examinará a praga na pele; se o pêlo na praga se tornou branco, e a praga parecer mais profunda do que a pele da sua carne, é praga de lepra; o sacerdote o examinará e o declarará imundo.
4 Se a mancha lustrosa na pele for branca e não parecer mais profunda do que a pele, e o pêlo não se tornou branco, então, o sacerdote encerrará por sete dias o que tem a praga.
5 Ao sétimo dia, o sacerdote o examinará; se, na sua opinião, a praga tiver parado e não se estendeu na sua pele, então, o sacerdote o encerrará por outros sete dias.
6 O sacerdote, ao sétimo dia, o examinará outra vez; se a lepra se tornou baça e na pele se não estendeu, então, o sacerdote o declarará limpo; é pústula; o homem lavará as suas vestes e será limpo.
7 Mas, se a pústula se estende muito na pele, depois de se ter mostrado ao sacerdote para a sua purificação, outra vez se mostrará ao sacerdote.
8 Este o examinará, e se a pústula se tiver estendido na pele, o sacerdote o declarará imundo; é lepra.
9 Quando no homem houver praga de lepra, será levado ao sacerdote.
10 E o sacerdote o examinará; se há inchação branca na pele, a qual tornou o pêlo branco, e houver carne viva na inchação,
11 é lepra inveterada na pele; portanto, o sacerdote o declarará imundo; não o encerrará, porque é imundo.
12 Se a lepra se espalhar de todo na pele e cobrir a pele do que tem a lepra, desde a cabeça até aos pés, quanto podem ver os olhos do sacerdote,
13 então, este o examinará. Se a lepra cobriu toda a sua carne, declarará limpo o que tem a mancha; a lepra tornou-se branca; o homem está limpo.
14 Mas, no dia em que aparecer nele carne viva, será imundo.
15 Vendo, pois, o sacerdote a carne viva, declará-lo-á imundo; a carne viva é imunda; é lepra.
16 Se a carne viva mudar e ficar de novo branca, então, virá ao sacerdote,
17 e este o examinará. Se a lepra se tornou branca, então, o sacerdote declarará limpo o que tem a praga; está limpo.
18 Quando sarar a carne em cuja pele houver uma úlcera,
19 e no lugar da úlcera aparecer uma inchação branca ou mancha lustrosa, branca que tira a vermelho, mostrar-se-á ao sacerdote.
20 O sacerdote a examinará; se ela parece mais funda do que a pele, e o seu pêlo se tornou branco, o sacerdote o declarará imundo; praga de lepra é, que brotou da úlcera.
21 Porém, se o sacerdote a examinar, e nela não houver pêlo branco, e não estiver ela mais funda do que a pele, porém baça, então, o sacerdote o encerrará por sete dias.
22 Se ela se estender na pele, o sacerdote declarará imundo o homem; é lepra.
23 Mas, se a mancha lustrosa parar no seu lugar, não se estendendo, é cicatriz da úlcera; o sacerdote, pois, o declarará limpo.
24 Quando, na pele, houver queimadura de fogo, e a carne viva da queimadura se tornar em mancha lustrosa, branca que tira a vermelho ou branco,
25 o sacerdote a examinará. Se o pêlo da mancha lustrosa se tornou branco, e ela parece mais funda do que a pele, é lepra que brotou na queimadura. O sacerdote declarará imundo o homem; é a praga de lepra.
26 Porém, se o sacerdote a examinar, e não houver pêlo branco na mancha lustrosa, e ela não estiver mais funda que a pele, mas for de cor baça, o sacerdote encerrará por sete dias o homem.
27 Depois, o sacerdote o examinará ao sétimo dia; se ela se tiver estendido na pele, o sacerdote o declarará imundo; é praga de lepra.
28 Mas, se a mancha lustrosa parar no seu lugar e na pele não se estender, mas se tornou baça, é inchação da queimadura; portanto, o sacerdote o declarará limpo, porque é cicatriz da queimadura.
29 Quando o homem (ou a mulher) tiver praga na cabeça ou na barba,
30 o sacerdote examinará a praga; se ela parece mais funda do que a pele, e pêlo amarelo fino nela houver, o sacerdote o declarará imundo; é tinha, é lepra da cabeça ou da barba.
31 Mas, se o sacerdote, havendo examinado a praga da tinha, achar que ela não parece mais funda do que a pele, e, se nela não houver pêlo preto, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga da tinha por sete dias.
32 Ao sétimo dia, o sacerdote examinará a praga; se a tinha não se tiver espalhado, e nela não houver pêlo amarelo, e a tinha não parecer mais funda do que a pele,
33 então, o homem será rapado; mas não se rapará a tinha. O sacerdote, por mais sete dias, encerrará o que tem a tinha.
34 Ao sétimo dia, o sacerdote examinará a tinha; se ela não se houver estendido na pele e não parecer mais funda do que a pele, o sacerdote declarará limpo o homem; este lavará as suas vestes e será limpo.
35 Mas, se a tinha, depois da sua purificação, se tiver espalhado muito na pele,
36 então, o sacerdote o examinará; se a tinha se tiver espalhado na pele, o sacerdote não procurará pêlo amarelo; está imundo.
37 Mas, se a tinha, a seu ver, parou, e pêlo preto cresceu nela, a tinha está sarada; ele está limpo, e o sacerdote o declarará limpo.
38 E, quando o homem (ou a mulher) tiver manchas lustrosas na pele,
39 então, o sacerdote o examinará; se na pele aparecerem manchas baças, brancas, é impigem branca que brotou na pele; está limpo.
40 Quando os cabelos do homem lhe caírem da cabeça, é calva; contudo, está limpo.
41 Se lhe caírem na frente da cabeça, é antecalva; contudo, está limpo.
42 Porém, se, na calva ou na antecalva, houver praga branca, que tira a vermelho, é lepra, brotando na calva ou na antecalva.
43 Havendo, pois, o sacerdote examinado, se a inchação da praga, na sua calva ou antecalva, está branca, que tira a vermelho, como parece a lepra na pele,
44 é leproso aquele homem, está imundo; o sacerdote o declarará imundo; a sua praga está na cabeça.
45 As vestes do leproso, em quem está a praga, serão rasgadas, e os seus cabelos serão desgrenhados; cobrirá o bigode e clamará: Imundo! Imundo!
46 Será imundo durante os dias em que a praga estiver nele; é imundo, habitará só; a sua habitação será fora do arraial.
47 Quando também em alguma veste houver praga de lepra, veste de lã ou de linho,
48 seja na urdidura, seja na trama, de linho ou de lã, em pele ou em qualquer obra de peles,
49 se a praga for esverdinhada ou avermelhada na veste, ou na pele, ou na urdidura, ou na trama, em qualquer coisa feita de pele, é a praga de lepra, e mostrar-se-á ao sacerdote.
50 O sacerdote examinará a praga e encerrará, por sete dias, aquilo que tem a praga.
51 Então, examinará a praga ao sétimo dia; se ela se houver estendido na veste, na urdidura ou na trama, seja na pele, seja qual for a obra em que se empregue, é lepra maligna; isso é imundo.
52 Pelo que se queimará aquela veste, seja a urdidura, seja a trama, de lã, ou de linho, ou qualquer coisa feita de pele, em que se acha a praga, pois é lepra maligna; tudo se queimará.
53 Mas, examinando o sacerdote, se a praga não se tiver espalhado na veste, nem na urdidura, nem na trama, nem em qualquer coisa feita de pele,
54 então, o sacerdote ordenará que se lave aquilo em que havia a praga e o encerrará por mais sete dias;
55 o sacerdote, examinando a coisa em que havia praga, depois de lavada aquela, se a praga não mudou a sua cor, nem se espalhou, está imunda; com fogo a queimarás; é lepra roedora, seja no avesso ou no direito.
56 Mas, se o sacerdote examinar a mancha, e esta se tornou baça depois de lavada, então, a rasgará da veste, ou da pele, ou da urdidura, ou da trama.
57 Se a praga ainda aparecer na veste, quer na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa feita de pele, é lepra que se espalha; com fogo queimarás aquilo em que está a praga.
58 Mas a veste, quer na urdidura, quer na trama, ou qualquer coisa de peles, que lavares e de que a praga se retirar, se lavará segunda vez e será limpa.
59 Esta é a lei da praga da lepra da veste de lã ou de linho, quer na urdidura, quer na trama; ou de qualquer coisa de peles, para se poder declará-las limpas ou imundas.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/lev/13/):
Algumas doenças de pele davam a quem as sofria uma aparência de decadência associada à morte (Nm 12:12). Portanto, esta condição fazia o indivíduo ritualmente impuro, o que significava que seu contato com as coisas sagradas era proibido. Os sacerdotes eram responsáveis ​​pela distinção entre as condições pura e impura da pele, porque eles eram os guardiões da santidade, e esse diagnóstico requeria alguma experiência.
Os sintomas não são aqueles da lepra moderna chamada Doença de Hansen. De fato, este diagnóstico de "lepra" bíblica também podia se referir a condições de superfície em decomposição em roupas e casas. Devido à "Queda" em pecado (Gn 3), não só os seres humanos se deterioravam, mas também as coisas em seu ambiente. A ênfase em Levítico sobre os problemas do nosso mundo podem soar deprimente. Mas o fato de que Deus insistiu em permanecer separado da decadência dá esperança: isto nos diz que o mal físico não faz parte do Seu plano original, e, portanto, não é permanente.
 Uma pessoa aflita com doença de pele impura deveria morar separadamente, de tal modo que outras pessoas não fossem infectadas. O objetivo principal era evitar a propagação de impureza ritual, que poderia afetar o santuário de Deus e as coisas santas associadas. Em outros lugares na Bíblia, Deus poderia atacar alguém com a "lepra", como punição por um pecado grave (Nm 12, 2 Reis 5, 2 Crônicas 26), mas não há nenhuma indicação disto em Levítico 13.
Só porque alguém sofre fisicamente isto não prova que Deus está punindo aquela pessoa (compare João 9:1-3).

Roy Gane
Andrews University

Devocional sábado: Esperança ao caído


Esperança ao caído

E vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade. Efésios 4:23-24.

Cristo reprovava com fidelidade. Jamais viveu alguém que odiasse tanto o mal; ou alguém que o condenasse tão destemidamente. A todas as coisas falsas e vis, Sua própria presença era uma reprovação. À luz de Sua pureza os homens se viam impuros, e medíocres e falsos os objetivos de sua vida. Não obstante, Ele os atraía. Aquele que criara o homem compreendia o valor da humanidade. Condenava o mal como o inimigo daqueles que procurava abençoar e salvar. Em cada ser humano, apesar de decaído, contemplava um filho de Deus, ou alguém que poderia ser restaurado aos privilégios de seu parentesco divino.
“Deus enviou o Seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele”. João 3:17. Olhando aos homens em seu sofrimento e degradação, Cristo entrevia lugar para esperança onde apenas apareciam desespero e ruína. Onde quer que se sentisse a percepção de uma necessidade, ali via Ele oportunidade para reerguimento. As pessoas tentadas, derrotadas, que se sentiam perdidas, prontas a perecer, Ele defrontava, não com acusações mas com bênçãos.
As bem-aventuranças foram a Sua saudação à família humana toda. Olhando para a vasta multidão reunida para ouvir o Sermão da Montanha, parecia Ele por momentos haver-Se esquecido de que não estava no Céu, e empregou a saudação usual no mundo da luz. De Seus lábios brotaram bênçãos como o jorro de uma fonte havia muito fechada.
Desviando-Se dos ambiciosos e bem-favorecidos deste mundo, declarou serem bem-aventurados os que, embora grandes as suas necessidades, recebessem Sua luz e amor. [...]
Em cada ser humano Ele divisava infinitas possibilidades. Via os homens como poderiam ser, transfigurados por Sua graça — na “graça do Senhor, nosso Deus”. Salmos 90:17. Olhando para eles com esperança, inspirava-lhes esperança. Encontrando-os com confiança, inspirava-lhes confiança. [...] Em muitos corações que pareciam mortos para as coisas santas, despertavam-se novos impulsos. A muito desesperançado abriu-se a possibilidade de uma nova vida. — Educação, 79-80.

Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Devocional: Refletindo a imagem de Jesus


---------- Forwarded message ----------
From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/7/27
Subject: Refletindo a imagem de Jesus

Refletindo a imagem de Jesus


Aquele que diz que permanece nEle, esse deve também andar assim como Ele andou. 1 João 2:6.

Que sublime amor e condescendência, que quando não tínhamos direito à misericórdia divina, Cristo esteve disposto a assegurar a nossa redenção! Mas nosso grande Médico requer de toda pessoa submissão incondicional. Jamais devemos prescrever nosso próprio caso. Cristo deve ter completo domínio sobre a vontade e as ações; caso contrário, Ele não Se comprometerá em nosso favor.

Muitos não são sensíveis à própria condição e perigo, e há muito na natureza e procedimento da obra de Cristo que é avesso a cada princípio mundano, e oposto ao orgulho do coração humano. [...] Poderemos lisonjear-nos, assim como fez Nicodemos, de que nosso caráter moral tem sido correto e de que não precisamos humilhar-nos diante de Deus como o pecador comum. Temos, porém, de estar dispostos a entrar na vida do mesmo modo que o principal dos pecadores. Não devemos confiar em nossa própria justiça, mas depender da justiça de Cristo. Ele é nossa força e nossa esperança.

A fé genuína é acompanhada de amor — amor que é manifesto no lar, na sociedade e em todos os relacionamentos da vida — amor que afasta as dificuldades e nos eleva acima das desagradáveis ninharias que Satanás coloca em nosso caminho para nos aborrecer. A fé genuína é seguida pelo amor, e o amor pela obediência. Todas as energias e paixões da pessoa convertida são postas sob o controle de Cristo. Seu Espírito é um poder renovador, transformando à imagem divina todos os que O receberem.

Tornar-se discípulo de Cristo é negar o próprio eu e seguir a Jesus tanto nas más como nas boas circunstâncias. É fechar a porta para o orgulho, a inveja, a dúvida e outros pecados [...]

Jesus é um padrão completo e perfeito para a humanidade. Ele propõe tornar-nos semelhantes a Si mesmo: leais a todo propósito, sentimento e pensamento, retos de coração, espírito e vida. O homem que mais acalenta o amor de Cristo em seu coração, que reflete a imagem do Salvador mais perfeitamente, é, à vista de Deus, o mais verdadeiro, nobre e honrado sobre a Terra. Mas aqueles que não têm o Espírito de Cristo, "não são Seus". — The Signs of the Times, 14 de Julho de 1887.

Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.

 


 

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Levítico 12 - sexta, 27.07.2012


1 Disse mais o SENHOR a Moisés:
2 Fala aos filhos de Israel: Se uma mulher conceber e tiver um menino, será imunda sete dias; como nos dias da sua menstruação, será imunda.
3 E, no oitavo dia, se circuncidará ao menino a carne do seu prepúcio.
4 Depois, ficará ela trinta e três dias a purificar-se do seu sangue; nenhuma coisa santa tocará, nem entrará no santuário até que se cumpram os dias da sua purificação.
5 Mas, se tiver uma menina, será imunda duas semanas, como na sua menstruação; depois, ficará sessenta e seis dias a purificar-se do seu sangue.
6 E, cumpridos os dias da sua purificação por filho ou filha, trará ao sacerdote um cordeiro de um ano, por holocausto, e um pombinho ou uma rola, por oferta pelo pecado, à porta da tenda da congregação;
7 o sacerdote o oferecerá perante o SENHOR e, pela mulher, fará expiação; e ela será purificada do fluxo do seu sangue; esta é a lei da que der à luz menino ou menina.
8 Mas, se as suas posses não lhe permitirem trazer um cordeiro, tomará, então, duas rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e o outro para a oferta pelo pecado; assim, o sacerdote fará expiação pela mulher, e será limpa.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/lev/12/):
Deus criou os seres humanos para que se multiplicassem (Gn 1:28). Então por que o parto causa impureza? Após a "queda" (Gn 3), todos os seres humanos são mortais e sujeitos à morte por causa do pecado (Rm 6:23). Quando o Criador de toda a vida imortal habitou entre os mortais, Ele mostrou que Sua santa natureza é diferente. Certas coisas, chamadas de "impuras", estavam associados com o ciclo nascimento-morte. Estas incluíam sangue, sêmen e outros fluidos de órgãos reprodutivos, pele se deteriorando e, por fim, cadáveres. Estas coisas não eram, necessariamente, impuras em si, mas porque pertenciam a uma categoria que enfatizava o estado físico de pecaminosidade que termina em morte. Portanto, a impureza deveria ser separada das coisas sagradas. Agora que o templo terreno não existe mais, o ritual de purificação é desnecessário. No entanto, o registro do sistema ainda nos ensina sobre a nossa natureza em relação à de Deus.

Após o parto, a mãe sangrava por várias semanas, então ela era impura.
Talvez porque uma menina podia nascer com sangue em sua área genital, para que a mãe iria levar a impureza do bebê duas vezes mais tempo do que se tivesse um menino. A ênfase aqui na impureza do sexo feminino aqui não quer desvalorizar as mulheres abaixo dos homens, que poderiam também ter muitas impurezas (Lv 15).
Para completar sua purificação, a mãe tinha que oferecer sacrifícios, incluindo uma "oferta pelo pecado." Isto é melhor traduzida como "oferta de purificação", porque ela não havia cometido um ato de pecado e não precisava de perdão.

Roy Gane
Andrews University

Devocional sexta: Refletindo a imagem de Jesus


Refletindo a imagem de Jesus

Aquele que diz que permanece nEle, esse deve também andar assim como Ele andou. 1 João 2:6.
Que sublime amor e condescendência, que quando não tínhamos direito à misericórdia divina, Cristo esteve disposto a assegurar a nossa redenção! Mas nosso grande Médico requer de toda pessoa submissão incondicional. Jamais devemos prescrever nosso próprio caso. Cristo deve ter completo domínio sobre a vontade e as ações; caso contrário, Ele não Se comprometerá em nosso favor.
Muitos não são sensíveis à própria condição e perigo, e há muito na natureza e procedimento da obra de Cristo que é avesso a cada princípio mundano, e oposto ao orgulho do coração humano. [...] Poderemos lisonjear-nos, assim como fez Nicodemos, de que nosso caráter moral tem sido correto e de que não precisamos humilhar-nos diante de Deus como o pecador comum. Temos, porém, de estar dispostos a entrar na vida do mesmo modo que o principal dos pecadores. Não devemos confiar em nossa própria justiça, mas depender da justiça de Cristo. Ele é nossa força e nossa esperança.
A fé genuína é acompanhada de amor — amor que é manifesto no lar, na sociedade e em todos os relacionamentos da vida — amor que afasta as dificuldades e nos eleva acima das desagradáveis ninharias que Satanás coloca em nosso caminho para nos aborrecer. A fé genuína é seguida pelo amor, e o amor pela obediência. Todas as energias e paixões da pessoa convertida são postas sob o controle de Cristo. Seu Espírito é um poder renovador, transformando à imagem divina todos os que O receberem.
Tornar-se discípulo de Cristo é negar o próprio eu e seguir a Jesus tanto nas más como nas boas circunstâncias. É fechar a porta para o orgulho, a inveja, a dúvida e outros pecados [...]
Jesus é um padrão completo e perfeito para a humanidade. Ele propõe tornar-nos semelhantes a Si mesmo: leais a todo propósito, sentimento e pensamento, retos de coração, espírito e vida. O homem que mais acalenta o amor de Cristo em seu coração, que reflete a imagem do Salvador mais perfeitamente, é, à vista de Deus, o mais verdadeiro, nobre e honrado sobre a Terra. Mas aqueles que não têm o Espírito de Cristo, “não são Seus”. — The Signs of the Times, 14 de Julho de 1887.


Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Levítico 11 - quinta, 25.07.2012 - comentado


1 Falou o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo-lhes:
2 Dizei aos filhos de Israel: São estes os animais que comereis de todos os quadrúpedes que há sobre a terra:
3 todo o que tem unhas fendidas, e o casco se divide em dois, e rumina, entre os animais, esse comereis.
4 Destes, porém, não comereis: dos que ruminam ou dos que têm unhas fendidas: o camelo, que rumina, mas não tem unhas fendidas; este vos será imundo;
5 o arganaz, porque rumina, mas não tem as unhas fendidas; este vos será imundo;
6 a lebre, porque rumina, mas não tem as unhas fendidas; esta vos será imunda.
7 Também o porco, porque tem unhas fendidas e o casco dividido, mas não rumina; este vos será imundo;
8 da sua carne não comereis, nem tocareis no seu cadáver. Estes vos serão imundos.
9 De todos os animais que há nas águas comereis os seguintes: todo o que tem barbatanas e escamas, nos mares e nos rios; esses comereis.
10 Porém todo o que não tem barbatanas nem escamas, nos mares e nos rios, todos os que enxameiam as águas e todo ser vivente que há nas águas, estes serão para vós outros abominação.
11 Ser-vos-ão, pois, por abominação; da sua carne não comereis e abominareis o seu cadáver.
12 Todo o que nas águas não tem barbatanas ou escamas será para vós outros abominação.
13 Das aves, estas abominareis; não se comerão, serão abominação: a águia, o quebrantosso e a águia marinha;
14 o milhano e o falcão, segundo a sua espécie,
15 todo corvo, segundo a sua espécie,
16 o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião, segundo a sua espécie,
17 o mocho, o corvo marinho, a íbis,
18 a gralha, o pelicano, o abutre,
19 a cegonha, a garça, segundo a sua espécie, a poupa e o morcego.
20 Todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés será para vós outros abominação.
21 Mas de todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés, cujas pernas traseiras são mais compridas, para saltar com elas sobre a terra, estes comereis.
22 Deles, comereis estes: a locusta, segundo a sua espécie, o gafanhoto devorador, segundo a sua espécie, o grilo, segundo a sua espécie, e o gafanhoto, segundo a sua espécie.
23 Mas todos os outros insetos que voam, que têm quatro pés serão para vós outros abominação.
24 E por estes vos tornareis imundos; qualquer que tocar o seu cadáver imundo será até à tarde.
25 Qualquer que levar o seu cadáver lavará as suas vestes e será imundo até à tarde.
26 Todo animal que tem unhas fendidas, mas o casco não dividido em dois e não rumina vos será por imundo; qualquer que tocar neles será imundo.
27 Todo animal quadrúpede que anda na planta dos pés vos será por imundo; qualquer que tocar o seu cadáver será imundo até à tarde.
28 E o que levar o seu cadáver lavará as suas vestes e será imundo até à tarde; eles vos serão por imundos.
29 Estes vos serão imundos entre o enxame de criaturas que povoam a terra: a doninha, o rato, o lagarto, segundo a sua espécie,
30 o geco, o crocodilo da terra, a lagartixa, o lagarto da areia e o camaleão;
31 estes vos serão por imundos entre todo o enxame de criaturas; qualquer que os tocar, estando eles mortos, será imundo até à tarde.
32 E tudo aquilo sobre que cair qualquer deles, estando eles mortos, será imundo, seja vaso de madeira, ou veste, ou pele, ou pano de saco, ou qualquer instrumento com que se faz alguma obra, será metido em água e será imundo até à tarde; então, será limpo.
33 E todo vaso de barro, dentro do qual cair alguma coisa deles, tudo o que houver nele será imundo; o vaso quebrareis.
34 Todo alimento que se come, preparado com água, será imundo; e todo líquido que se bebe, em todo vaso, será imundo.
35 E aquilo sobre o que cair alguma coisa do seu corpo morto será imundo; se for um forno ou um fogareiro de barro, serão quebrados; imundos são; portanto, vos serão por imundos.
36 Porém a fonte ou cisterna, em que se recolhem águas, será limpa; mas quem tocar no cadáver desses animais será imundo.
37 Se do seu cadáver cair alguma coisa sobre alguma semente de semear, esta será limpa;
38 mas, se alguém deitar água sobre a semente, e, se do cadáver cair alguma coisa sobre ela, vos será imunda.
39 Se morrer algum dos animais de que vos é lícito comer, quem tocar no seu cadáver será imundo até à tarde;
40 quem do seu cadáver comer lavará as suas vestes e será imundo até à tarde; e quem levar o seu corpo morto lavará as suas vestes e será imundo até à tarde.
41 Também todo enxame de criaturas que povoam a terra será abominação; não se comerá.
42 Tudo o que anda sobre o ventre, e tudo o que anda sobre quatro pés ou que tem muitos pés, entre todo enxame de criaturas que povoam a terra, não comereis, porquanto são abominação.
43 Não vos façais abomináveis por nenhum enxame de criaturas, nem por elas vos contaminareis, para não serdes imundos.
44 Eu sou o SENHOR, vosso Deus; portanto, vós vos consagrareis e sereis santos, porque eu sou santo; e não vos contaminareis por nenhum enxame de criaturas que se arrastam sobre a terra.
45 Eu sou o SENHOR, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus; portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo.
46 Esta é a lei dos animais, e das aves, e de toda alma vivente que se move nas águas, e de toda criatura que povoa a terra,
47 para fazer diferença entre o imundo e o limpo e entre os animais que se podem comer e os animais que se não podem comer.


Texto de hoje do blog da Bíblia (http://revivedbyhisword.org/en/bible/lev/11/):
Vida santa inclui alimentação. Se as pessoas introduzem impureza (representando a mortalidade) em seus corpos, eles rejeitam a santidade (envolvendo a vida).
Deus não diz por que alguns animais são puros e permitidos para serem comido, enquanto outros não. O fato de que alguns são impuros sugere que os animais impuros estão associados à morte. Em qualquer caso, o Senhor espera que as pessoas confiem e obedeçam, mesmo quando eles não saibam as razões específicas. No entanto, ele fornece a razão geral: para estar em harmonia com Sua natureza santa (Lv 11:44-45).

Algumas partes de Levítico 11 tratam da impureza ritual temporária de um animal morto, que deveria ser removido para que não afetasse nada santo que estava associado com o santuário terrestre. Estas instruções não têm aplicação hoje.
Mas as distinções básicas entre animais puros e impuros nunca dependeram da existência de um santuário terrestre (cf. Gn 7-8). Daniel, vivendo na Babilônia, longe do templo destruído, entendeu que comida impura entraria em conflito com sua própria santidade (Dan 1). Como Daniel, os cristãos devem ser santos em todas as áreas da vida (1 Pedro 1:15-16).

Uma fonte de água era imune a impureza de carcaças de animais (Lv 11:36), porque era uma fonte de pureza. Da mesma forma, quando Jesus estava aqui na terra, Ele poderia livremente entre em contato com pessoas impuras, porque Ele é a fonte da pureza,  vida e cura. Ele também pode manter-nos moralmente puro quando levamos Seu toque de cura a um mundo poluído.

Roy Gane
Andrews University




Comentários bíblicos selecionados:

1-47 A distinção entre limpo e impuro era conhecida antes do Sinai (Gên. 7:2; 8:20). Aqui ela é dada enquanto parte das regulamentação da alimentação e saúde de Israel. Veja também Deut. 14:3-21. As leis de Lev. 11 sobre animais limpos e imundos [não limpos] introduzem a segunda principal seção de Levítico, na parte que trata com sacrifício, expiação e justificação. A colocação dos itens alimentares nesta seção sugere que santidade não é somente um estado espiritual. Passagens bíblicas mostram que existem dois tipos de impureza: a permanente ou natural (veja por exemplo Gên. 7:2, 3; Lev. 11:13-19; compare com Deut. 14:12-18; Lev. 20:25-26), e a adquirida ou temporária/cerimonial (veja, por exemplo, Lev. 11:40; 12:1-8; 15:1-33). A impureza de animais não limpos para servirem de comida em Lev. 11 não é contagiosa. Nenhuma provisão é feita na Bíblia para remover este tipo de impureza (Andrews Study Bible).



2 animais que comereis. Este capítulo trata das impurezas dos animais enquanto que os capítulos 12-15 se referem a impurezas de origens humanas (Andrews Study Bible).

Os princípios apresentados neste capítulo foram estabelecidos por Deus para proteger aqueles que O amam e escolheram servi-Lo, contra o uso de alimentos nocivos que podem prejudicar o organismo. Em alguns exemplos, não é possível identificar os animais aqui nomeados. Nota-se que há dúvida quanto a isso. No entanto, algum grau de incerteza não chega a ser um problema intransponível para o cristão que propõe em seu coração não contaminar o templo de Deus e que deseja fazer tudo para a Sua glória (1Co 10:31). Para essa pessoa, os princípios aqui apresentados são suficientes (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).



3 unhas fendidas. Esta passagem estabelece as diferenças entre os animais permitidos (“limpos”) e proibidos (“imundos”) de acordo com sua estrutura física, comportamento ou modo de se moverem, de maneira que o povo facilmente os identificasse. Comparar v. 9, com respeito aos peixes (“barbatanas e escamas”) e v. 20, sobre insetos voadores (“anda sobre quatro pés”) (Andrews Study Bible).

4 vos será imundo. Todo animal foi criado “bom” (Gên. 1). Mas aqui “imundo” ou “impuro” significam que aos humanos não é permitido comê-los (Andrews Study Bible).
As criaturas listadas aqui como “imundas” são, do ponto de vista higiênico, impróprias como alimento (DTN, 617; T2, 96; ver Gn 9:3) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).

6 a lebre. Científicamente falando, a lebre não rumina porque não é equipada para isso, mas mastiga o alimento de tal modo que parece estar mastigando [...] mas é imunda porque não tem as unhas fendidas.
rumina. Não se considera aqui o problema da precisão científica, pois as Escrituras usam a linguagem do povo de sua época. No modo de pensar das pessoas da época, a lebre ruminava. Quando dizemos que o sol “se põe”, ninguém considera ser um erro científico, pois estritamente falando, o sol jamais se põe. [...] A Bíblia não deve ser criticada por usar expressões comuns à época de sua escrita (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).

7 o porco. De todos os animais proibidos pela lei, o porco era considerado o mais imundo (ver Is 65:3; 66:17). Não cabe aqui discutir extensamente como é noviço ingerir a carne de porco. Para o cristão, é suficiente enfatizar a atitude de Deus em relação a isso. Deve haver algo muito nocivo sobre o uso da carne de porco ou Deus não falaria como Ele falou. Ele criou o porco e sabe tudo sobre esse animal, e, por saber, proíbe seu uso como alimento. Cristo não tinha os porcos em alta conta ou não teria permitido a destruição de dois mil deles (Mt 8:31, 32; Mc 5:13). [...] Dois homens foram curados mental e fisicamente, mas à custa de dois mil porcos. Cristo valorizou mais as pessoas; os homens, no entanto, pensavam o contrário. Embora muitos possam considerar a carne do porco como aceitável na dieta, Deus a desaprova para esse fim. Deus não muda (Ml 3:6); e é certo que os porcos não mudaram sua natureza. É bom seguir o conselho divino (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).

13 Das aves. Nenhuma regra geral é dada para distinguir as aves limpas das imundas. As vinte mencionadas levam a inferir que todas as outras são permitidas. Alguns comentaristas creem que a lista de vinte não pretende ser exaustiva, mas refere-se apenas àquelas aves conhecidas dos hebreus. O quebrantoso e a águia marinha. Estas aves são predadoras e, portanto, inaceitáveis como alimento (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).

14 segundo a sua espécie. Esta expressão indica todos os membros dos tipos básicos, dos quais somente um é mencionado (ver v. 15, 16, 22) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).

22 Os insetos aqui mencionados eram usados como alimento nos tempos antigos, assim como ainda o são hoje no Oriente. Eram preparados de várias formas. Geralmente eram lançados ainda vivos em água fervente, com sal, e a cabeça, asas e pernas eram tiradas. Depois eram assados, tostados, cozidos ou fritos para uso imediato, ou então eram desidratados, defumados, e armazenados. Eram comidos com sal, especiarias e vinagre. Em alguns mercados orientais, hoje, locustas secas são vendidas por peso ou porções amarradas em maço (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).

23 todos os outros insetos que voam. O fato de muitos insetos serem transmissores de doenças é motivo para o cuidado escrupuloso que se deve ter após o contato com eles (v. 23-25) (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).

36 fonte ou cisterna... será limpa. Tal fonte de pureza não poderia ser contaminada. Este princípio explica do porque Jesus podia tocar pessoas impuras sem se contaminar (Mat. 8:3; Lucas 8:43-48); Ele era uma fonte de pureza (Andrews Study Bible).

39 Se morrer algum dos animais que vos é lícito comer. A proibição contra tocar um cadáver se aplica também à carcaça de animais cuja carne podia ser comida (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).

40 quem do seu cadáver comer. Daqui se infere que alguém poderia comer a carne de um animal que morresse por si mesmo. A lei proibia estritamente que se usasse a carne de um animal despedaçado por feras no campo (Êx 22:31). Os sacerdotes não podiam comer nada que morresse por si mesmo ou que fosse despedaçado por outros animais (Lev 22:8). No entanto, podia haver casos em que a carne era comida, talvez por ignorância ou por necessidade econômica. Como essa atitude se tornava uma questão de impureza cerimonial, havia um ritual de purificação. A proibição contra ingerir o que havia sido despedaçado por feras se devia, sem dúvida, ao fato de o sangue permanecer na carcaça, sem ser escoado (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).

44 sereis santos, porque Eu sou santo. Os israelitas deveriam imitar a santidade de Deus, que não se mistura com impureza. Daniel e seus amigos obedeceram a esta ordem divina evitando uma alimentação impura, mesmo quando estavam longe do templo, e Deus, em resultado, os abençoou (Dan. 1:8-20). A distinção básica entre animais permitidos e proibidos, que Noé conhecia muito antes de Israel existir (Gên. 7:2, 8; 8:20), é atemporal, ao invés de ser limitada a regulamentações cerimoniais destinadas a proteger a santidade do santuário/templo (Andrews Study Bible).
Há uma íntima ligação entre a santidade e os hábitos de alimentação; portanto, santidade inclui obediência às leis de Deus que se relacionam ao ser físico (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1).



COMENTÁRIO ADICIONAL A LEVÍTICO 11
Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 817-819.

As leis dietéticas dadas por Deus não são, como muitos supõem, simplesmente negativas e proibitivas. Deus pretende que Seus filhos tenham o melhor alimento, o “trigo mais fino” (Sl 81:16; 147:14). Aquele que criou todas as coisas sabe o que é melhor para Suas criaturas. Ele criou tudo e, de acordo com o Seu conhecimento, dá conselhos e recomendações. “Nenhum bem sonega aos que andam retamente” (Sl 84:11). O que Deus proíbe não é arbitrariamente, mas para o bem dos ser humano. As pessoas podem desdenhar dos conselhos divinos, no entanto, a experiência e os resultados demonstram Sua sabedoria. [...]

Alguns insistem que Deus está mais interessado na alma do que no corpo, e que os valores espirituais são superiores aos físicos. Isso é verdade. Porém, deve-se lembrar que o corpo e o físico estão ligados intimamente. O que afeta um afeta poderosamente o outro, e não é fácil dizer onde começa um e acaba o outro. Embora concordemos que a dimensão espiritual seja de suprema importância, não pensamos que o corpo deve ser negligenciado. Esse pensamento era a filosofia de certos “santos” medievais que mortificavam o corpo em benefício do espírito, mas isso não é o plano de Deus. Ele uniu o corpo e o espírito para benefício de ambos. [...]

O corpo tem alguma influência sobre o pensamento? Certamente. Todos sabem que bebidas alcoólicas afetam tanto o pensamento quanto as ações. Desvirtua o julgamento e tende a deixar o usuário irresponsável. A mente ébria não funciona como quando está sóbria, as faculdades não trabalham normalmente e todas as reações são retardadas. Se o ébrio dirige um automóvel, torna-se uma ameaça para os outros e um assassino em potencial (ver Lv 10:9) [...]

As leis dietéticas de Deus não são regras arbitrárias que privam o ser humano da alegria de comer. Ao contrário, são leis seguras e sensíveis que, se seguidas, farão bem em manter saudável o corpo ou mesmo em recuperar a saúde. Em resumo, os alimentos que Deus aprova são os que as pessoas descobriram ser os melhores, e o desacordo não está nos alimentos aprovados, mas nos proibidos. [...]

Os estatutos dietéticos foram dados a Israel no passado e adaptados às suas condições. A maioria dos judeus aderiu aos mesmos por mais de três mil anos. A condição física dos judeus testemunha o fato de que essas normas não são obsoletas ou ultrapassadas, uma vez que o objetivo delas é formar um povo singularmente livre das enfermidades que assolam a humanidade. Apesar das perseguições e provações que os judeus sofreram como nenhuma outra nação na face da terra e durante um longo período, pode-se dizer que, de modo geral, eles são um povo resistente. Esse fato pode ser explicado, pelo menos em parte, pela obediência às leis dietéticas em Levítico 11.

As leis comunicadas a Israel no Sinai lidavam com todos os aspectos de seu dever para com Deus e para com o semelhante. Essas leis podem ser classificadas como se segue:
1.       Moral. Os princípios expressos no decálogo refletem o caráter divino e são imutáveis como o próprio Deus (ver Mt 5:17, 18; Rm 3:31).
2.       Cerimonial. Essas leis dizem respeito ao sistema de culto que prefigurava a cruz, e, portanto, expiraram por ocasião da crucifixão (Cl 2:14-17; Hb 7:12).
3.       Civil. As leis civis aplicavam os amplos princípios dos dez mandamentos à economia do antigo Israel como nação. Embora esse código tenha se tornado inoperante depois que o antigo Israel deixou de ser uma nação, e apesar de a nação não ter sido restaurada a não ser como o moderno estado não teocrático de Israel, os princípios fundamentais da justiça e da equidade ainda são válidos.
4.       Saúde. Os princípios dietéticos de Levítico 11, em conjunto com outros regulamentos sanitários, foram dados pelo sábio Criador, a fim de promover a saúde e a longevidade (ver Êx 15:26; 23:25; Dt 7:15; Sl 105:37; PP, 378). Como se baseiam na natureza e nas exigências do corpo humano, esses princípios não poderiam de modo algum ser afetados pela cruz ou pelo desaparecimento de Israel como nação escolhida. Os princípios que contribuíram para promover saúde há 3,5 mil anos produzirão os mesmos resultados hoje.

O cristão sincero considera seu corpo o templo do Espírito Santo (‘Co 3:16, 17; 6:19, 20, ARC). Valorizar esse fato o levará, entre outras coisas, a comer e a beber para a glória de Deus, ou seja, regulamentar sua dieta de acordo com a revelada vontade de Deus (1Co 9:27; 10:31). Assim, para ser coerente, o crente deve aceitar e obedecer aos princípios ordenados em Levítico 11.

Devocional quinta: Subjugue as baixas paixões


Subjugue as baixas paixões

Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma, mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, [...] observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação. 1 Pedro 2:11-12.

Próximo ao fim da história da Terra, Satanás atuará com todo o seu poder da mesma maneira e com as mesmas tentações com que tentou o antigo Israel justo antes de entrarem na Terra Prometida. Ele armará laços para os que declaram guardar os mandamentos de Deus, e que estão quase nos limites da Canaã celestial. Ele utilizará ao máximo suas faculdades a fim de enredar as pessoas e apanhar o povo de Deus em seus pontos mais fracos.
Os que não têm colocado as paixões subalternas em sujeição às faculdades mais altas do ser, que têm permitido seja sua mente um canal de condescendências carnais das paixões mais baixas, a estes Satanás está determinado a destruir com suas tentações, a poluir-lhes a alma com licenciosidade. [...]
E homens em posições de responsabilidade, que ensinam os reclamos da lei de Deus, cuja boca está cheia de argumentos em vindicação da lei de Deus, e sobre os quais Satanás tem feito tal incursão — sobre estes ele acumula suas diabólicas faculdades e seus instrumentos para que operem de molde a vencê-los em seus pontos fracos de caráter, sabendo que quem transgride um ponto se torna culpado de todos, obtendo assim completo domínio sobre o homem todo. A mente, a alma, o corpo e a consciência são envolvidos na ruína. Se ele é um mensageiro da justiça, e tem recebido grande luz, ou se o Senhor o tem usado como obreiro especial na causa da verdade, quão grande então é o triunfo de Satanás! Como ele exulta! Como Deus é desonrado! [...]
Satanás sabe que este é o seu momento. Dispõe de apenas pouco tempo para trabalhar, e atuará com tremendo poder a fim de iludir o povo de Deus em seus pontos fracos de caráter. [...] Importa guardar os pensamentos; cercar a mente com os preceitos da Palavra de Deus; e ser muito cuidadoso quanto a cada pensamento, palavra e ação a fim de não ser surpreendido pelo pecado. — The Review and Herald, 17 de Maio de 1887.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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