1 não julgueis. Não se proíbe o uso de critérios sãos. O que é proibido é o espírito de crítica, que aumenta o erro alheio. Bíblia Shedd.
Jesus se refere em em especial ao fato de julgar as intenções de outra pessoa, não ao fato de julgar se seus atos são certos ou errados. ... Jesus não se refere à percepção da qual o cristão deve distinguir o certo e o errado (Ap 3:18; cf. T5, 233), mas sim ao hábito da crítica e da censura, em geral, injusta. CBASD - Comentário Bíblico Adventista, vol 5, p. 369.
3 cisco ... viga. Exemplo de hipérbole nos ensinos de Jesus. ... Seu propósito é deixar uma lição bem clara. Bíblia de Estudo NVI Vida.
4 trave. O cristão que descobre o erro do irmão irá corrigi-lo "com espírito de brandura" (Gl 6:1), considerando que ele próprio pode ter sido tentado e pode ter caído naquele mesmo ponto, ou pode cair no futuro. CBASD, vol 5, p. 369.
5 verás claramente. Somente quando a pessoa está disposta a sofrer, se preciso for, para ajudar um irmão errante, ela deixa de ser cega para ajudá-la. CBASD, vol 5, p. 370.
6 o que é santo. O obreiro do evangelho não deve perder tempo com aqueles que "só fariam do evangelho um objeto de contenção e ridículo". CBASD, vol 5, p. 370.
7 pedi. Esta passagem nos encoraja a sermos persistentes em buscar a Deus e Ele nos dará todas as dádivas que Ele sabe que precisamos. Andrews Study Bible.
12 Longe de pagar o mal com o mal, devemos fazer o bem a todos. Foi assim que Deus respondeu à rebelião dos homens oferecendo-lhes a salvação pela graça (Ef 2.8, 9). Bíblia Shedd.
Apenas aqueles que fazem da regra áurea sua lei para a vida e a praticam podem esperar ser admitidos no reino da glória. A atitude para com o próximo é um indicativo infalível da atitude para com Deus (ver 1Jo 3:14-16). ... A regra áurea toma o egoísmo supremo (o que gostaríamos que os outros nos fizessem) e o transforma em suprema abnegação (o que devemos fazer para os outros). Essa é a glória do cristianismo. CBASD, vol 5, p. 371.
esta é a Lei. Cristo nega de forma enfática que o princípio apresentado na regra áurea seja algo novo; é a própria essência da lei, dada por Moisés (a Torah), e o que os profetas escreveram; em outras palavras, todo o AT. ... Quem atribui a lei do amor apenas ao NT, e relega o AT ao esquecimento, como um sistema religioso obsoleto, critica o Mestre, que declarou especificamente que não veio para mudar os grandes princípios contidos na "Lei" e nos "Profetas". ... Todo o Sermão do Monte, de Mateus 5:20 a 7:11 ilustra essa grande verdade. CBASD, vol 5, p. 371.
13, 14 porta estreita. Jesus chama o caminho do céu de "porta estreita" ou "caminho apertado" ... porque na prática muito poucas pessoas renunciam ao eu-próprio para procurar a Deus. Bíblia Shedd.
15 falsos profetas. Um verdadeiro profeta é aquele que fala no lugar de Deus. Um falso profeta é alguém que finge estar falando no lugar de Deus, quando na realidade fala apenas dos pensamentos pervertidos de seu próprio coração. CBASD, vol 5, p. 372.
22 profetizamos. No NT, esse verbo significa em primeiro lugar transmitir uma mensagem da parte de Deus, não necessariamente uma predição. Bíblia de Estudo NVI Vida.
muitos milagres. As Escrituras deixam claro que a realização de milagres não é em si eidência conclusiva de que o poder divino está em operação. O maior milagre de todos os tempos e da eternidade é uma vida transformada à semelhança divina (ver DTN, 406, 407). CBASD, vol 5, p. 373.
25 ventos. Os "ventos" da tentação e das provas (DTN, 314), ou os ventos dos falsos ensinos que tendem a retirar a pessoa do firme fundamento da fé (Ef 4:14). CBASD, vol 5, p. 374.
edificada sobre a rocha. Isto é, sobre os ensinamentos de Cristo. neste caso particular, os ensinos do Sermão do Monte (v. 24). CBASD, vol 5, p. 374.
26 homem insensato. "Insensato" porque não fez o que sabia que deveria ser feito (comparar com o homem sem a veste nupcial [Mt 22:11-13] e com as cinco virgens néscias [Mt 25:2, 3]). CBASD, vol 5, p. 374.
sobre a areia. Aquele que não dá ouvidos ao evangelho constrói sobre a instável areia do eu, sobre seus próprios esforços (MDS, 152) e sobre teorias e invenções humanas (DTN, 314). CBASD, vol 5, p. 375.
29 Ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas. Não por meio de dogmas, mas com Sua própria autoridade, em vez de citar expositores anteriores da lei, como faziam os rabis. Observe o uso frequente nos evangelhos da expressão "em verdade vos digo". ... O ensino dos escribas era dogmático e baseado em tradições dos anciãos. No método de Cristo havia poder vivificante, bem como nas verdades que apresentava, em contraste com o formalismo morto dos ensino dos escribas. CBASD, vol 5, p. 375
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