quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Atos 27 - Comentários Selecionados

1  Navegássemos para a Itália. Finalmente, embora em circunstancias bem distintas das que ele havia pretendido, Paulo estava prestes a realizar seu antigo desejo de "ver [...] Roma". Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 479.

2 Adramitino. Adramítio era um porto na costa noroeste da Mísia, na Asia Menor. Era um centro comercial com alguma importância. Seu nome atual é Edremit. Parece que era o porto de origem do navio e seu destino nesta viagem. CBASD, vol. 6, p. 479.

Indo conosco. As palavras subentendem que tanto Aristarco quanto Lucas, o autor da narrativa, estavam na companhia de Paulo. A lei romana estabelecia que os cidadãos romanos viajando como prisioneiros podiam ser acompanhados por um escravo e um médico pessoal. Talvez Aristarco atuasse como servo de Paulo, e Lucas, como seu médico. CBASD, vol. 6, p. 479.

3 Tratando. Paulo deixava uma impressão favorável sobre todos os que entravam em contato com ele. CBASD, vol. 6, p. 479.


7 Navegando vagarosamente. Certamente por causa dos fortes ventos contrários. CBASD, vol. 6, p. 481.


9 Tendo-se tornado a navegação perigosa. O inverno se aproximava. Só se tentava navegar pelo Mediterrâneo em clima favorável. CBASD, vol. 6, p. 481.


11 Dava mais crédito. Literalmente, "era persuadido". Nestas questões, o centurião confiava mais no capitão e no mestre do navio do que em Paulo. Por ser oficial da guarda imperial, o centurião exerceria influência sobre os homens do mar. CBASD, vol. 6, p. 482.


15 Deixando levar. Literalmente, "abrimos caminho e fomos arrastados". Era impossível conduzir o navio. Não havia nada a fazer, a não ser se deixar levar pelo vento, na direção sudoeste. CBASD, vol. 6, p. 483.


20 Alguns dias. Quase duas semanas, conforme os acontecimentos demonstraram. CBASD, vol. 6, p. 484.


23 De quem eu sou. A religião é algo pessoal. Trata-se de consagração, adoração e serviço pessoais prestados a um Deus pessoal. Aos pagãos temerosos na embarcação condenada, Paulo deu um testemunho retumbante. O apóstolo sabia que o Senhor estava prestes a intervir em favor de todos a bordo do navio, pois era o Deus de Paulo e Paulo era dEle na comunhão mútua do serviço. O apóstolo tomou sobre si o jugo do serviço e havia se tornado íntimo daquele com quem dividia o jugo. CBASD, vol. 6, p. 484.


27 Pressentiram os marinheiros. Talvez tenham detectado as gotículas da arrebentação que se chocava contra as rochas. CBASD, vol. 6, p. 485.


29 Lançaram da popa quatro âncoras. A escuridão da noite tornava impossível escolher a melhor parte da praia para ancorar o navio. As âncoras foram lançadas da popa a fim de manter a proa do navio em direção á terra firme. CBASD, vol. 6, p. 485.


33 Que se alimentassem. A nutrição era essencial por causa do esforço e do abandono ás intempéries que todos enfrentariam quando deixassem o navio. CBASD, vol. 6, p. 486.


Estais sem comer. Uma provável referencia a refeições regulares. A rotina da vida a bordo do navio fora completamente alterada e ficara impossível comer mais do que bocadinhos de comida de vez em quando. Além disso, sem dúvida muitos estavam sofrendo com enjoos. CBASD, vol. 6, p. 486.


36 Cobraram ânimo. A esperança, fé e coragem de Paulo eram contagiantes. Todos se animaram a despeito do perigo que os espreitava nas rochas ao longo da praia. CBASD, vol. 6, p. 486.


41 A popa se abria. Ou, "a popa começava a se romper". Com a proa do navio bem segura, as violentas correntes secundárias gradualmente quebraram a popa. CBASD, vol. 6, p. 489.


43 Querendo salvar. Literalmente, "desejando salvar". O centurião tinha grande respeito por Paulo e por seus companheiros de viagem. Ele também reconhecia que todos a bordo deviam a vida ao apóstolo. CBASD, vol. 6, p. 489.


44 Todos se salvaram. Isto é, todos escaparam com segurança, em cumprimento da promessa de Deus a Paulo e da garantia que o apóstolo dera a todos no navio. CBASD, vol. 6, p. 489.

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