1 Falavam eles ainda. Nesta época e mesmo depois, as atividades dos apóstolos interessavam
profundamente às hostis autoridades judaicas. A notícia da cura do coxo deve
ter se espalhado com rapidez pela cidade e, pela primeira vez desde a
crucifixão, os líderes do Sinédrio que condenaram o Senhor, entraram em contato
novamente com o cristianismo. Comentário Bíblico
Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 154.
2 Anunciarem, em Jesus, a
ressurreição. Os apóstolos pregavam a doutrina da ressurreição
"em Jesus", isto é, falando de Sua ressurreição, a qual servia de
prova da ressurreição geral dos mortos, doutrina que os saduceus rejeitavam. CBASD, vol. 6, p. 155.
4 Porém aceitaram. Os novos cristãos não se deixaram deter pela prisão dos
apóstolos. Creram em Jesus, a quem Pedro havia anunciado como o profeta predito
por Moisés. Cada indivíduo que creu passou a fazer parte do crescente grupo de conversos
que aderiu à igreja. CBASD,
vol. 6, p. 156.
7 Com que poder[...]? Os líderes admitiam que o coxo fora curado por uma
manifestação de poder, era algo óbvio demais para se negar. Mas a pergunta lançava
a suspeita de que o milagre fora resultado de poder do mal, uma sugestão semelhante
à acusação lançada sobre Jesus. CBASD,
vol. 6, p. 157.
8 Autoridades do povo. O cristão deve demonstrar respeito pelas autoridades (Mt
22:21; Rm 13:7; I Pe 2:13-17). CBASD,
vol. 6, p. 157.
10 A quem vós crucificastes. Há uma ousadia surpreendente nesta declaração. Pedro não
hesita em declarar que, embora Pilatos tenha dado a sentença formal, foram eles,
os homens que o interrogavam, é que haviam crucificado Jesus. Ele não se
intimidou em confessar que o Nazareno era o Messias. Pedro proclama que Cristo
ressuscitara dos mortos e continuava a curar assim como no período que passou
na Terra.
CBASD, vol. 6, p. 158.
12 Nenhum outro nome. Pedro havia aprendido a ligar ao nome a personalidade e o
poder de quem tinha o nome. Para quem o conhecia e aceitava, o nome de Jesus
Cristo era a única fonte de livramento e salvação. CBASD, vol. 6, p. 158.
13 Pedro e João. O autor não relata João falando, mas, sem dúvida, por seu
porte e influência, ele também revelou coragem. CBASD, vol. 6, p. 159.
16 Não o podemos negar. A estrutura da declaração sugere não só o desejo de negar, mas
também a admissão da falta de qualquer poder de fazê-lo. Eles tinham as
evidências, mas se recusaram a seguir a conclusão lógica e aceitar o Cristo que
demonstrara poder. Tal recusa é pior do que nunca ter ouvido a verdade. CBASD, vol. 6, p. 160.
17. Divulgação. Os líderes temiam que a história do milagre se espalhasse
pela cidade e pelo país, resultando na aceitação generalizada de Jesus Cristo
como Messias e Filho de Deus. Esta seria a conseqüência lógica e, sem dúvida,
muitos foram conduzidos à fé em Cristo dessa maneira. CBASD, vol. 6, p. 160.
20. Nós não podemos deixar
de falar. Eles eram apóstolos de Jesus que haviam recebido a
ordem expressa de testemunhar dEle. CBASD, vol. 6,
p. 161.
24 Levantaram a voz. Depois de ouvir o relato dos apóstolos, os cristãos reunidos
ergueram a voz em louvor e adoração ao Deus que interviera de maneira tão
marcante.
CBASD, vol. 6, p. 162.
31 Tremeu o lugar. Ao se levar em conta outras manifestações da presença do
Espírito de Deus, pode-se concluir que este tremor não foi um terremoto, mas um
evento sobrenatural. Foi uma renovação da maravilha ocorrida no dia de
Pentecostes.
CBASD, vol. 6, p. 164.
33 Com grande poder. O testemunho dos apóstolos não era apresentado na forma que eles
próprios possuíam, mas num poder que jamais poderiam criar dentro de si. O
Espírito divino, doador de energia, estava neles. CBASD, vol. 6, p. 165.
Compilado por TatianaW
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