Nota do tradutor:
Depois de ler o capítulo de ontem, I Samuel 13, ficamos sem fôlego, na expectativa, ao perceber que não havia esperança para os israelitas. Terrível inferioridade numérica e um rei a quem Deus não mais escutava. Tudo estava perdido. Tudo? Não aos olhos de Deus. Com Deus sempre há esperança. Leia atentamente ao texto bíblico e aplique a mensagem deste capítulo à sua vida. JAQ.
Texto bíblico à I Samuel 14
Depois de ler o capítulo de ontem, I Samuel 13, ficamos sem fôlego, na expectativa, ao perceber que não havia esperança para os israelitas. Terrível inferioridade numérica e um rei a quem Deus não mais escutava. Tudo estava perdido. Tudo? Não aos olhos de Deus. Com Deus sempre há esperança. Leia atentamente ao texto bíblico e aplique a mensagem deste capítulo à sua vida. JAQ.
Texto bíblico à I Samuel 14
Texto de hoje do blog da Bíblia:
No momento do iminente ataque dos filisteus, Jônatas, o filho de Saul, disse ao seu escudeiro: "Vamos ao destacamento filisteu, do outro lado"
(v.1 NVI), sem contar isso a seu pai. Ele queria conhecer a real força da
guarnição dos filisteus.
Assim, Jônatas e seu escudeiro seguiram pelo pequeno vale rochoso em
direção ao posto avançado dos filisteus e deixaram que eles os vissem. Então Jônatas
disse ao seu jovem amigo: “Se eles gritarem: 'Esperem aí!’, então esperaremos para
ver o que vai acontecer. Se eles gritarem: 'Subam aqui!', então vamos subir,
porque o Senhor os entregará em nossas mãos. "
Quando eles ouviram o filisteus gritarem: "Subam aqui!", os
dois escalaram o desfiladeiro, usando as mãos e os pés, e a luta começou. Jônatas
e seu escudeiro mataram 20 filisteus. Então desceu do Senhor grande terror sobre
o exército, “o chão tremeu e houve um pânico terrível” (v. 15, NVI) entre os
filisteus. Os
filisteus se assustaram e saíram correndo primeiro numa direção e depois em outra.
Quando os guardas de Saul viram a agitação do exército inimigo e relataram isso a Saul, ele
imediatamente pediu a seus oficiais para que contassem as tropas para ver quem
estava faltando. Foi quando descobriram que Jônatas e seu escudeiro não estavam
com eles. Saul, então, pediu que o sacerdote Aías trouxesse a arca, orasse e
pedisse ajuda ao Senhor. Mas enquanto conversavam, o pânico entre os filisteus
se intensificou. Saul imediatamente ordenou a seus homens que atacassem e
quando se aproximaram do acampamento dos filisteus eles os encontraram em tamanho
pânico que estavam se matando uns aos outros. Naquele dia o Senhor libertou
Israel das mãos de seus inimigos.
Então Saul tomou uma péssima e precipitada decisão: ordenou que todos os
seus homens jurassem que não comeriam nada enquanto os
filisteus não estivessem totalmente aniquilados. Mas Jônatas não sabia nada sobre
isso e quando se deparou com mel silvestre na floresta, comeu um pouco e se
sentiu revigorado. “Seus olhos brilharam” (v. 27, NVI). Quando um dos homens lhe
contou sobre o juramento, ele respondeu que seu pai havia feito algo muito tolo.
À noite, os homens estavam tão famintos que mataram alguns bezerros e comeram a
carne com sangue e gordura, o que os israelitas estavam proibidos de fazer.
Então Saul pediu ao sacerdote que orasse a Deus pedindo conselho se deveria ou
não perseguir os filisteus naquela noite, mas Deus não respondeu. Saul, então, supôs
que alguém quebrara o juramento e quando descobriu que seu próprio filho é quem
havia supostamente contrariado suas ordens, confrontou-o, e Jônatas admitiu que
havia comido um pouco de mel selvagem. Seu pai quis matá-lo por isso, mas o
exército levantou em defesa de Jônatas e disse a Saul: "Foi por causa dele
que os filisteus foram derrotados. Nós não vamos deixar que você o mate!
"Assim, a vida de Jônatas foi poupada.
Saul não podia reivindicar a honra da vitória sobre os
filisteus mas esperava ao menos ser honrado por seu zelo em defender a santidade
de um juramento. O amor ao poder e à ostentação, na vida de Saul, estava se tornando maior do que o amor por seu próprio filho. Incomodou a Saul perceber que seu filho Jônatas era mais apreciado pelo povo e pelo Senhor do que ele próprio Assim, ele não voltou a perseguir
os filisteus, mas voltou para casa mal-humorado e insatisfeito. E durante todo o restante de seu reinado Saul teve de suportar a constante perturbação dos filisteus (cf v. 52).
Exatamente como Saul, os mais rápidos a justificar os
seus pecados são muitas vezes os mais severos em julgar e condenar os outros.
Muitas vezes, aqueles que estão buscando auto exaltação são colocados em
posições onde seu verdadeiro caráter é revelado.
O Senhor é muito paciente com esses homens ao dar-lhes oportunidades de arrependimento,
mas enquanto possa parecer que Deus faça prosperar aqueles que desprezam a Sua
vontade, Ele, em seu próprio tempo, exporá os seus pecados (Ver também Patriarcas
e Profetas, p. 625, 626).
Jack J. Blanco
Universidade Adventista do Sul
Trad JAQ - Rev JDS
Very good!
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