quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Jó 36 - Resumo

1 Eliú mostra como Deus é justo em Seus caminhos. 16 [Ele afirma que] os pecados de Jó impedem as bênçãos d Deus. 24 As obras de Deus devem ser magnificadas (CBASD, vol. 3, p. 669).

Os cap. 36 e 37 formam um único discurso [de Eliú]. Constituem um apelo final a Jó para que seja resignado e paciente diante de Deus (CBASD, vol. 3, p. 669).

1-22 Eliú conclama Jó a confiar na sua sabedoria, no ensinamento que vai dar (2-4). O procedimento de Deus é leal para com todos [...], e Sua providência, adversa aos ímpios, benigna para com os justos, é digna de confiança (5-7). Deus se dirige aos homens no meio da angústia à qual os pecados os arrastara, oferecendo o caminho do arrependimento e da salvação (8-10); a obediência conduzirá à felicidade, e a recusa, à ruína (11-15). Jó está incluído no segundo grupo, sofrendo consequências das quais ninguém o poderá livrar (17-19). Jó deve sair desse caminho de rebeldia, convertendo-se ao Mestre que tem poderes para julgar seus passos (21-23) (Bíblia Shedd).

24-33 Eliú exorta Jó a humilhar-se perante Deus (24-25), cujo poder é demonstrado pelos fenômenos da natureza: a formação das gotas de chuva (27-28) e a trovoada (29-33; 37.1-5). A própria trovoada revela a Deus como juiz, v. 33) (Bíblia Shedd).

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